15 de mai. de 2009

INTRODUÇÃO A ECONOMIA AMARGOSA - GESTÃO EMPRESARIAL

Olá! Façam aqui suas postagens do fichamento do Livro A historia da riqueza do homem. Não esqueçam de assinarem suas Postagens. Lembrem da metodologia!!!! vocês ficham um capitulo por dia e postam e depois com a leitura do fichamento postam a ideia central do capítulo.


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LIVRO A HITÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM - LEO HURBEMAN

ARTIGO DA CURVA DE PHILIPS


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259 comentários:

  1. Capítulo I-Sarcerdotes, Guerreiros e
    Trabalhadores

    A idéia central do capítulo I,é referente ao trabalho escravo, que na época era explorado pelos senhores da burguesia feudal, para a sustentaçao do poder.

    Genilson, Amargosa-Ba.

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  2. CARINA SAMPAIO16 maio, 2009 08:29

    NO CAP. I O AUTOR LEO HUBERMAN FALA SOBRE AS TRÊS CLASSES EXISTENTES NA SOCIEDADE FEUDAL - SACERDOTES, GUERREIROS E TRABALHADORES - O TRABALHO ERA NA TERRA E O HOMEM QUE TRABALHAVA, PRODUZIA PARA AMBAS OUTRAS CLASSES.

    CARINA SAMPAIO, AMARGOSA-BA.

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  3. No 1º cap. o autor falar que a sociedade feudal consiste em três classes - sacerdotes, guerreiros e trabalhadores e cada propriedade feudal tinha um senhor. ja os Camponês vivia numa choça, e arrancava do solo o suficiente para uma vida miserável.

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  4. CARINA SAMPAIO17 maio, 2009 03:52

    CAP. II: NO INÍCIO DA IDADE MÉDIA, POUCOS TINHAM CAPITAL PARA APLICAR E OS QUE POSSUIAM POUCO EMPREGO ENCONTRAVAM PARA ELE. NÃO SE NECESSITAVA DIARIMENTE DE DINHEIRO, POIS QUASE TODA ALIMENTAÇÃO E VESTUÁRIO DE QUE PRECIZAVAM ERAM OBTIDOS NO FEUDO. MAS CHEGOU O DIA EM QUE O COMÉRCIO CRESCEU TANTO QUE AFETOU PROFUNDAMENTE TODA A VIDA DE IDADE MÉDIA. AS CRUZADAS LEVARAM NOVO ÍMPETO AO COMÉCIO.

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  5. Capítulo I - Sacerdotes,Guerreiros e trabalhadores

    No período feudal, a terra era a chave da riqueza de um homem.As guerras tinham o objetivo de obter terra.
    A classe dos trabalhadores sustentavam as classes dos sacerdotes e guerreiros,já que eram obrigados por arar a terra.

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  6. Capítulo II - Entra em cena o comerciante

    Na idade média,praticamente tudo era obtido do feudo.No sec.XI o comércio começou a crescer.As cruzados favoreceram muito para isso.A introdução do dinheiro torna o intercâmbio de mercadorias mais fácil e,dessa forma,incentiva o comércio.

    Rosemary Pinheiro

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  7. Capítulo III - Rumo à cidade

    Com o crescimento do comércio,cresce também o desenvolvimento das cidades.
    As populações urbanas passaram a reivindicar a fundação de seus próprios tribunais.Queriam independência.


    Rosemary Pinheiro

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  8. Capítulo II-Entra em cena o comerciante

    Nos primórdios da sociedade feudal, as famílias não precisavam necessariamente de capital para sobreviverem, pois o servo e sua família cultivavam o alimento, e com suas próprias mãos fabricavam qualquer mobiliário que necessitassem.

    Genilson, Amargosa-Ba

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  9. Capítulo III-Rumo à cidade

    Os direitos que mercadores e cidades conquistaram refletem a importância crescente do comércio como fonte de riqueza. E a posição dos mercadores na cidade reflete a importância crescente da riqueza em capital, em contraste da riqueza em terras.

    Genilson, Amargosa-Ba

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  10. miriam dos santos18 maio, 2009 07:12

    o capítulo I trata da predominância do feudalismo onde damas e cavalheiros circulavam pela sociedade exibindo riqueza e beleza obtidos pelo trabalho dos servos .

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  11. Capítulo I, Leo Huberman, no 1º Capítulo do seu livro destaca Três Classes: Sacerdotes, Guerreiros e Trabalhadores, a idéia de riqueza nesta época estava centralizada na terra, tinha poder e riqueza aquele que possuía uma terra, pois no período aqui citado, a economia era centrada na agricultura.

    Alisson Barros - Amargosa

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  12. CARINA SAMPAIO - Amargosa18 maio, 2009 08:38

    CAP. III - O APARECIMENTO DAS CIDADES FOI REPRESENTATIVO NAS MUDANÇAS DA ÉPOCA. OS VIAJANTES MERCADORES SE FIXAVAM EM LUGARES CHAMADOS "BURGOS" QUE ASSEGURAVA PROTEÇÃO EM CASO DE ATAQUE. ESTES LUGARES, POR SUA VEZ, ATRAÍAM GRANDE NÚMERO DE TRABALHADORES FEUDAIS À PROCURA DE MELHORES CONDIÇÕES.

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  13. Alisson Barros18 maio, 2009 09:16

    Cap.II - Entra em cena o Comerciante - As Cruzadas foi bastante importante para esse acontecimento, pois procuravam, comidas e roupas requintadas, assim criando comércio para esses produtos. Devido a criação de um comércio aumentou-se a população depois do século X. Veneza foi uma das cidades mais importantes devido sua posição geográfica e seu aspecto natural favorável.

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  14. Jeisiane Barreto18 maio, 2009 10:46

    No primeiro do livro a História da Riqueza do Homem, o autor apresenta a sociedade Feudal, as classes em que se dividia e como acontecia o processo de economia da época.
    Jeisiane Barreto.

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  15. Miriane Soares18 maio, 2009 11:02

    Cap. 2: Na Idade Média o dinheiro não se multiplicava, pois, não tinha saída, mas as Cruzadas abriram as portas do comércio pois traziam com eles o gosto pelas comidas e roupas requintadas criando assim mercado para esses produtos.

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  16. Denis Marcelo18 maio, 2009 12:09

    Capítulo I:
    Na organização feudal a sua economia era basicamente da terra e do rebanho para extração de lãs. Os feudos dominavam e ditavam as leis para tudo. A igreja acompanhava e aceitava tudo, pois ganhava dinheiro através dos dízimos, aumentando o seu poder, sem deixar de dar apoio aos pobres dependentes.

    Cap II: A nobreza para ganhar mais dinheiro aplicava em ações, os feudos fabricavam apenas para o consumo. As cruzadas desenvolveram mais o comércio através da divulgação do que aprendiam, a economia passou de mercado para o dinheiro.

    Monitor: Adriano Borges

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  17. Adriano Borges18 maio, 2009 12:14

    Capítulo I:
    Fala da dura vida do camponês, que só se diferencia do escravo por não ser propriedade do senhor feudal, mas também sofre muito e quase não tem direitos.

    Cápítulo II:
    Apresenta a evolução do comércio, quando as transações eram por meio da troca, até chegar a uma feira, onde o comércio já está bem desenvolvido.

    Capítulo III:
    Fala do aumento do comércio e das cidades, onde aumenta o poder das mercadorias e o dinheiro começa a ser fonte de riqueza.

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  18. joana angelica bastos dos santos18 maio, 2009 15:04

    Capítulo I,o autor Leo Huberman, destaca Três Classes: Sacerdotes, Guerreiros e Trabalhadores, a idéia de riqueza nesta época estava centralizada na terra, tinha poder e riqueza .
    E que os escravos trabalham para seus servos.

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  19. Miriane Soares18 maio, 2009 15:06

    cap. 3 as cidades cresceram na regiões onde tinha comércio, o povo começou a deixar suas cidade para iniciar vida nova nas cidades em progresso, a expansão do comércio significava trabalho.

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  20. joana angelica bastos dos santos18 maio, 2009 15:41

    Capítulo II-Entra em cena o Comerciante
    as famílias não precisavam de capital pois o servo e sua família cultivavam o alimento, e com suas próprias mãos fabricavam qualquer mobiliário que necessitassem.
    A economia passou de mercado para o dinheiro.

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  21. joana angelica bastos dos santos18 maio, 2009 16:08

    No capitulo III a ideia principal é que as populações da cidade desejavam a realidade da terra.No inicio da era feudal , os sacerdotes e guerreiros proprietarios de terras se achavam no extremo da esca social vivendo dos trabalhos dos seervos que se ewncontra no outro extremo.

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  22. CARINA SAMPAIO estrutora de PAULO CÉSAR18 maio, 2009 16:45

    No I capitulo revela que embora a sociedade Feudal ser constituida de três classes:A classe que realmente trabalhava para que houvesse o sustento era a dos trabalhadores que sao chamados de servo. o servo vivia da agricultura em terras arrendadas.

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  23. Capítulo IV - Surgem novas idéias

    No princípio da idade média,o empréstimo de dinheiro a juros era proibido pela igreja.Emprestar a juros,dizia ela,era usura,e a usura era pecado.O bom cristão deveria ajudar o outro sem pensar em lucro.


    Rosemary Pinheiro

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  24. Denis Marcelo19 maio, 2009 03:56

    CAPÍTULO III
    A cidade e o comércio cresciam juntos (Mercator / Burgensis), o emprego fazia o homem sentir-se livre. Apareceram novas cidades e em algumas delas o Rei isentava de impostos.

    CAPÍTULO IV
    Os neócios eram a base de dinheiro que impera, fazendeiros hipotecavam casas, a Igreja condena os juros, e diz que o dinheiro no bolso era a ruína da alma, mas o dinheiro por si só não frutifica.

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  25. Adriano Borges19 maio, 2009 05:02

    CAPÍTULO IV:
    Fala da doutrina da Igreja, que condenava o empréstimo de dinheiro a juros, mas com o passar dos tempos essa doutrina foi mudando para compensar o risco do empréstimo.

    CAPÍTULO V:
    Fala que, tanto o senhor feudal, quanto o camponês, começaram a se familiarizar com o dinheiro, tendo o camponês, mais liberdade, e mais tarde, depois da Peste Negra, o trabalhador agrícola passou a ter mais dignidade.

    CAPÍTULO VI:
    Fala do começo da indústria, que foi crescendo, criando corporações próprias, onde alguns membros, de grandes corporações chegavam a governar a cidade. O preço das mercadorias de um "justo preço", em alguns casos modificou para um preço elevado. As classes inferiores passaram das mãos do senhor feudal para as mãos dos burgueses mais ricos.

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  26. Miriam dos Santos19 maio, 2009 06:15

    capítulo 2
    Ao contrário do que acontece hoje em dia com o dinheiro, na sociedade feudal o capital não era muito utilizado pelo fato de que cada aldeia feudal era auto-suficiente ou seja, fabricava o que precisava e consumia seus próprios produtos. Mas como para toda mudança é uma questão de tempo e adaptação, depois do século XII, o comércio cresce e a economia do feudo auto-suficiente transforma-se em economia de dinheiro.

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  27. CARINA SAMPAIO19 maio, 2009 07:04

    CAP. IV: NO INÍCIO DA IDADE MÉDIA ERA TERMINANTEMENTE PROIBIDO PELA IGREJA O EMPRÉSTIMO DE DINHEIRO A JUROS, DISIA-SE QUE ERA USURA E A MESMA ERA PECADO.
    MAS NÃO ERA APENAS A IGREJA QUE CONDENAVA A USURA, OS GOVERNOS MUNICIPAIS E MAIS TARDE O GOVERNO DOS ESTADOS, BAIXARAM LEIS CONTRA ELA.

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  28. Rubem junior
    Cap.I
    Os trabalhadores, ou seja, os camponeses trabalhava nas terras agricolas, então chamadas de feudos para sustentar as classe militar e eclesiástica.A igreja por ser uma organização religiosa muito forte na epoca, com prestigio espiritual, possuia grandes propriedades de terras, que no periodo feudal quem mais a possuia obeteria maior poder.

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  29. no capitulo II
    no seculo XI E XII OS FEUDAL TINHA O PODER E ATÉ hOJE EXISTEM PESSOAS QUE MANDA NO PODER, SENDO QUEM E RICO QUER SER MAS RICOS E OS POBRE CADA VEZ MAS POBRE.ATÉ MESMO POR QUE NAO TINHA AS TECNOLOGIAS, DEVIDO A GLOBALIZAÇAO TER AVANÇADO, PODEMOS OBSERVA A DIFERENÇA ENTRE A IDADE MEDIA E O SÉCULO X AO XV.

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  30. PAULO CÉSAR
    NO CAPÍTULO II

    no seculo XI E XII OS FEUDAL TINHA O PODER E ATÉ hOJE EXISTEM PESSOAS QUE MANDA NO PODER, SENDO QUEM E RICO QUER SER MAS RICOS E OS POBRE CADA VEZ MAS POBRE.ATÉ MESMO POR QUE NAO TINHA AS TECNOLOGIAS, DEVIDO A GLOBALIZAÇAO TER AVANÇADO, PODEMOS OBSERVA A DIFERENÇA ENTRE A IDADE MEDIA E O SÉCULO X AO XV.

    19 de Maio de 2009 11:17

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  31. Alzira Pinheiro19 maio, 2009 11:31

    Cap. I e II
    Na Idade Média, havia o contraste da submissão.
    O senhor estava sempre em primeiro lugar. A terra era seu meio d produção e sobrevivência.
    Hoje o dinheiro é movimentado para obter mais lucros. Com as cruzadas houve o crescimento do comercio devido o aumento da população.

    Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba

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  32. Miriane Soares19 maio, 2009 12:05

    no cap. 4 a Igraja era contra a empréstimo de dinheiro a juros, para eles a usura era pecado. Na época feudal, a influência da Igraja sobre o povo era muito maior do que hoje, e não apenas a Igreja era contra a usura, os governos municipais e estaduais também eram contra, e logo baixaram leis contra ela.

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  33. Daniela dos Santos19 maio, 2009 14:28

    A sociedade feudal consistia em três classes: sacerdotes,guerreiros e trabalhadores.
    Uma das características da sociedade feudal é que as terras não eram contínuas, mas despersas em faixas.
    No comércio quem tinha dinheiro não desejava guardar mas sim movimentar-lo buscando meios lucrativos de investimentos. E os efeitos mais importante do aumneto no comércio foi o crescimento das cidades.
    Aluna: Daniela dos Santos

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  34. Rubem Júnior
    Cap II.
    Na idade média a expansão do comércio era realizada através de conquistas de novas terras, com as cruzadas, que tinha a participação da população que pretendia melhorar de vida. Nessa época o comercio era pequeno, mas foi crescendo e passou a utilizar o dinheiro como intercambio de mercadorias.

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  35. Rubem Júnior
    Cap III.
    Com o surgimento das cidades intensificou-se as atividades do comércio, logo fortaleceram os comerciantes que se organizaram em associações de mercadores, unindo forças para eliminar as concorrência e manter o monopólio das mercadorias. A população buscava nas cidades a liberdade, a qual não existia nos feudos e iam à busca de trabalho com a expansão do comércio.

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  36. Capitulo IV.
    No principio da Idade média o Impresário de dinheiro a juros era proibido pela igreja. Emprestar a juros dia que era usúria e isso é pecado , o que a igreja dizia e fazia eram duas coisas diferentes. os Bispos tomavam empretimos ou os faziam a juros exatamente quando combatiam outros usuários.

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  37. Capitulo V

    Enquanto a Sociedade feudal permanecia estática com relação entre senhor e servo fixada pela tradição, foi impossível ao camponês meelhorar sua condição.Os senhores compreendiam que era melhor para se proprio dar liberdade aos servos e contratar trabalhadores livres a saários diários.

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  38. Capitulo VI

    As corporações lutavam para manter o Monópolio dos respectivos arteanatos e não permitiam aos estrangeiros acesso em seu mercado.
    No início do período medieval, o mercado era local. na luta para libertar a cidade de seus senhores feudais ,todos cidadãos,ricos e pobres,mestres e trabalhadores haviam unido forças.

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  39. Capitulo VII

    As Universidades da época eram internacionais, alunos da Europa Ocidental se entendiam todos falavam a mesma língua o latim.
    Na Idade média a autoridade do rei existia teoricamente, mas de fato fraca, pois os grandes barões feudais eram praticamente independentes.

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  40. Denis Marcelo20 maio, 2009 03:59

    Capítulo v:
    A camponês evoluiu livre, e o trabalho estava dividido na cidade e no campo. A igreja cedeu espaços ditos improdutivos, mas deu retorno para os camponeses. A Peste Negra piorou mais a situação com o aumento no valor da mao-de-obra.

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  41. PAULO CÉSAR
    CAPÍTULO III
    RUMO À CIDADE
    UM DOS FEITOS MAIS IMPORTANTES DO AUMENTO DO COMÉRCIO FOI O CRESCIMENTO DAS CIDADES.

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  42. CARINA SAMPAIO20 maio, 2009 07:40

    CAP. V: UMA NOVA RELAÇÃO ENTRE CAMPONÊS E SENHOR FEUDAL SE MOSTROU INTERESSANTE PARA AMBOS: O PAGAMENTO EM MOEDA POR UM ARRENDAMNETO DE TERRAS EM LUGAR DA PAGA EM TRABALHO BRAÇAL. ALGUNS CAMPÔNIOS CHEGARAM A COMPRAR SUA LIBERDADE TOTAL.

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  43. PAULO CÉSAR
    CAPÍTULO IV
    SURGEM NOVAS IDÉIAS
    Na idade média empresta o vizinho era espera na recompensa. Porque a Igreja ensinava o certo e o errado em todas as diligências do homem, sendo que o homem bem sucedido de hoje compra pelo mínimo e vende pelo máximo.

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  44. PAULO CÉSAR
    CAPÍTULO IV
    SURGEM NOVAS IDÉIAS
    Na idade média empresta o vizinho nao espera na recompensa. Porque a Igreja ensinava o certo e o errado em todas as diligências do homem, sendo que o homem bem sucedido de hoje compra pelo mínimo e vende pelo máximo.

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  45. PAULO CÉSAR
    CAPÍTULO IV
    SURGEM NOVAS IDÉIAS
    Na idade média empresta o vizinho esperava na recompensa. Porque a Igreja ensinava o certo e o errado em todas as diligências do homem, sendo que o homem bem sucedido de hoje compra pelo mínimo e vende pelo máximo.

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  46. PAULO CÉSAR
    CAPÍTULO IV
    SURGEM NOVAS IDÉIAS
    Na idade média empresta o vizinho nao esperava na recompensa. Porque a Igreja ensinava o certo e o errado em todas as diligências do homem, sendo que o homem bem sucedido de hoje compra pelo mínimo e vende pelo máximo.

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  47. Existiam três classes sacerdotes,guerreiros e trabalhadores,e a atividade econômica era centrada na econômia
    Ivanêssa Santana

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  48. Capitulo VIII

    “Homem rico...” p. 84. “Há três modos, em minha opinião, pelos quais é possível obter lucros com dinheiro, além de seu uso natural. O primeiro é a arte da troca, a guarda ou movimentação do dinheiro; a segunda é a usuria; e o terceiro é a alteração do dinheiro” p. 86. - A política mercantilista ocasionou a desvalorização da moeda, já que, a cunhagem passou a ter menos quantidade de metais preciosos. “Na primeira viagem de Vasco da Gama à Índia, os lucros atingiram a 6.000%” p. 89. - Quiseram quebrar as vantagens do comércio com Veneza, outras rotas foram inventadas. - O interessante é saber que a engrenagem financeira foi posta em funcionamento por mercadores e banqueiros e esteve presente em todo o processo de expansão comercial.

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  49. Jeisiane Barreto20 maio, 2009 10:02

    Cap. II; Nos primórdios do feudalismo só se cultivava o necessário para o consumo das famílias.Com o surgimento das cruzadas a idadae média se transformou em economia de dinheiro, num mundo de comércio em axpansão.
    Cap. III; Com a intensificação do comércio, surgem, novas cidades, contrariando o sistema feudal.

    Jeisiane Barreto.

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  50. Adriano Borges20 maio, 2009 11:24

    CAPÍTULO VII:
    O respeito e a fidelidade passaram do senhor feudal para o rei. Os senhores feudais começaram a perder suas forças para as cidades. A Igreja foi perdendo o poder. A classe média, se sentindo bloqueada pela Igreja Católica, entrou na luta, que foi a primeira batalha da nova classe média contra o feudalismo.

    CAPÍTULO VIII:
    A desvalorização da moeda. Quando o dinheiro muda de valor o coméricio é afetado. Os conselheiros do rei estavam preocupados com essa redução da moeda.
    Os mercadores não se conformaram em ver o venezianos levarem tantos lucros e tentaram outras rotas de comércio.
    Formaram-se companhias de mercadores e as casas bancárias começavam a se constituir.

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  51. Daniela dos Santos20 maio, 2009 13:13

    Cápitulo 3: Um dos mais importantes oumento do comércio foi o crescimwnto das cidades.
    Surgindo assim uma nova fonte de riqueza que foi a posse do dinheiro para a nascente classe média.
    Aluna:Daniela dos Santos

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  52. Daniela dos Santos20 maio, 2009 13:18

    Cápitulo 4: Naquela sociedade onde o comércio era pouco e a possibilidade de investir dinheiro com lucro praticamente não existia o objetivo por enriquecimentoera quese nula.
    E a cobrança de juros era totalmente errado!

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  53. Daniela dos Santos20 maio, 2009 13:21

    Cápitulo 5:A Peste Negra foi um grande fator de liberdade naquela época.
    A compra,venda e troca de terra tornou-se livremente, determinando assim o fim do antigo mundo feudal.

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  54. Daniela dos Santos20 maio, 2009 13:26

    Cápitulo 6:O poder das cidades livres enfraqueceu,passaram a serem controladas por fora como um duque,um prícipe ou um rei mais forte e que estivessem unificados num Estado Nacional.

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  55. Daniela dos Santos20 maio, 2009 13:28

    Cápitulo 7:Na Idade Média, a autoridade do rei existia teoricamente.
    Os grandes barões feudaiseram praticamente independentes, tendo que ser controlado e realmente foi.

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  56. Daniela dos Santos20 maio, 2009 13:32

    Cápitulo8: Tudo que os reis queriam era o lucro de imediato que lhes adivinha a desvalorização da moeda e queriam o desenvolvimento do comércio.
    Nessa época,quando o ouro e a prata eran tão necessários á expansão levou a grandes descobertas de jazidas.

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  57. Em suas primeiras considerações, do capítulo I ao III, Leo Huberman retrata a organização social e econômica no período feudal, o papel do servo, do trabalhador, as condições às quais eram submetidos pela nobreza e pelo clero. Logo em seguida fala a respeito do capital estático e das cruzadas que além do cunho religioso deu também início ao processo de nascimento do comércio que até então, devido às dificuldades de ser estabelecido praticamente não existia. Fala sobre surgimento das feiras, crescimento das cidades, surgimento dos "burgos", a dissolvição da organização feudal e o surgimento de trabalhos além da agricultura.




    Aluna: Roberta Cardoso
    monitorando Rodrigo Magalhães

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  58. Alzira Pinheiro20 maio, 2009 20:08

    Cap. III
    O avanço do comércio se dá com o crescimento das cidades. Devido os anseios por trabalho as pessoas deixavam suas velhas cidades para se dirigir as cidades em progresso.

    Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba

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  59. Alzira Pinheiro20 maio, 2009 20:12

    Cap. IV
    O autor fala: Um novo surge no comércio "O EMPRESTIMO".
    A igreja se posicionava contra, que é crime cobrar juros.

    Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba

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  60. Capítulo IV-Surgem novas idéias

    A igreja ensinava que, se o lucro do bolso representava a ruína da alma, o bem-estar espiritual estava em primeiro lugar. Portanto na idade média a igreja condenava a riqueza através da ganância que prejudicava os seus semelhantes.

    Genilson, Amargosa-Ba

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  61. Capítulo V-O Camponês Rompe Amarras

    Em toda a história do feudalismo o crescimento do mercado constitui sempre um tremendo incentivo ao crescimento da produção, de duas formas:com melhores métodos agrícolas e o trabalho mais intensivo e mais científico.

    Genilson, Amargosa

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  62. Capítulo VI-E Nenhum Estrangeiro Trabalhará

    Na luta para libertar a cidade de seus senhores feudais, todos os cidadãos, ricos e pobres, mercadores, mestres e trabalhadores, haviam unido forças. Mas os frutos da vitória foram para as classes superiores, assim vemos os desprivilegiados contra os privilegiados.

    Genilson, Amargosa-Ba

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  63. Denis Marcelo21 maio, 2009 03:53

    Capítulo VI
    O homem produz para consumir, passou a ser profissional e vender no mercado exterior. O aprendiz mora com o mestre num espírito de familia.

    Capítulo VII
    A industria passou de doméstica para a cidade.Quem se preocupa com a segurança são os ricos. O rei pediu ajuda para combater os roubos, prometendo vantagens. A frança traida pelo Duque de Borgonha, perdeu a guerra para a Inglaterra, e a frase que fica é: O homen não pode servir a duas pátrias.

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  64. Alisson Barros21 maio, 2009 07:59

    Cap. III
    Houve crescimento no comércio, em consequência disto cresce também a cidade. Pessoas deixavam suas velhas cidades em busaca das cidades em progresso.

    Cap. IV
    Com o surgimento de Dinheiro, surge a idéia de empréstimos à juros, onde a Igreja condena dizendo ser Usura, PECADO. A possibilidade de investir dinheiro com lucro não existia.

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  65. Capítulo V - O camponês rompe amarras

    Com a liberdade das terras, o camponês se concentra na produção agrícola para abastecer o crescente mercado representado pelos que deixaram de produzir o alimento que consomem.

    Rosemary Pinheiro

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  66. Capítulo VI - E nenhum estrangeiro trabalhará

    O progresso das cidades permite aos artesãos,viver do seu ofício.Com o aumento da produção,contratam ajudantes.Eles unem-se em corporações e no seu estatuto proibem o trabalho aos estrangeiros.

    Rosemary Pinheiro

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  67. Denis Marcelo22 maio, 2009 03:33

    Capítulo VIII

    A desvalorização da moeda é um recurso para aumentar os preços, o poder de compra fica menor. Os banqueiros nessa época fizeram grandes fortunas, começaram as transações bancárias. As vendas do comércio eram por amostras.

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  68. Adriano Borges22 maio, 2009 06:07

    CAPÍTULO IV:
    A Primeira Guerra Mundial deixou muita ruína e miséria na Europa. Os mercadores tentaram as Índias mas esbarraram na América do Norte e do Sul buscando lucros. A moeda desvalorizou, elevando os preços. Alguns grupos foram prejudicados com essa revolução nos preços. Os donos de terra cercaram as propriedades, outros elevaram os arrendamentos para conseguir mais dinheiro. Embora fossem criadas as leis, a maioria não eram cumpridas porque os juízes eram os próprios senhores.

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  69. Adriano Borges22 maio, 2009 06:11

    Retificação: O capítulo acima refere-se ao capítulo IX

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  70. Alzira Pinheiro22 maio, 2009 06:26

    Cap V
    O autor Leo Huberman mostra uma nova posição na vida do camponês, com o crescimento do comércio, proporcionou-lhes meios para romper os laços que o prendiam fortemente.

    Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba

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  71. AlziraPinheiro22 maio, 2009 06:30

    Cap VI
    As palavras do autor Huberman descreve como o progresso das cidades e o uso do dinheiro deram aos artesãos uma oportunidade de abandonar a agricultura e viver de seu ofício.

    Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba

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  72. Alisson Barros22 maio, 2009 06:46

    CAP. V:
    COM A INTRODUÇÃO DO DINHEIRO OS CAMPONESES PAGAVAM EM MOEDA POR UM ARRENDAMNETO DE TERRAS NO LUGAR DE TRABALHAR NAS TERRAS DO SENHOR FERUDAL. NESSE PERÍODO ALGUNS CAMPONESES COMPRARAM TERRAS, TORNANDO-SE INDEPENDENTES PARCIAL.

    CAP. VI
    ENTRA EM CENA OS ARTESÃOS: O PROGRESSO DAS CIDADES PERMITIU OS ARTESÃOS VIVEREM DE SEUS OFÍCIOS. OS MESMOS CRIARAM ESTATUTOS, ONDE QUE PROIBIA O TRABALHO ESTRAGEIRO QUE NÃO FOSSE MESTRE NEM APRENDIZ DO MESMO. PROFISSIONAIS DEIXARAM DE PRODUZIR EM CASA O NECECESSÁRIO, PARA PRODUZIR COMO EXPORTAÇÃO.

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  73. Daniela dos Santos22 maio, 2009 12:57

    Cápitulo 9:O número de mendigos do século XVI E XVII foram supreendentes.A miséria e o sofrimento daquela população era extremamente grande devido as guerras tolas que os reis da Espanha travaram.
    A velha idéia de que a terra era importante em relação ao total de trabalho sobre ela execuktado desapareceu!Um homem de sorte ou esperto poderia conseguir unificar as faixas em uma única propiedade.

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  74. Daniela dos Santos22 maio, 2009 13:08

    Cápitulo 10: Os intermédiarios não modificaram as técnicas de produçaõ, mas reorganizou-a para aumentar a produção de mercadoria e um número cada vez maior de empregados era necessário para atender à crescente procura.
    O capital passou a ter papel importante, pórem crianças de dois anos que quisessem se candidatar a trabalhar não havia problema algum.

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  75. Capítulo VII-Aí Vem o Rei

    Muita gente pensa hoje que as crianças nascem com o instinto do patriotismo nacional. Evidentemente isso não é verdade, pois o patriotismo nacional vem dos grandes feitos dos heróis.

    Genilson, Amargosa-Ba

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  76. Capítulo-VIII-Homem Rico

    Há três modos de obter lucros com dinheiro além de seu uso natural: a arte de troca, a usura e a alteração do dinheiro.

    Genilson, Amargosa-Ba

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  77. Capítulo IX-Homem Pobre, Mendigo, Ladrão

    Naquela época aldeias inteiras foram evacuadas, com os habitantes expulsos morrendo de fome, roubando ou mendigando nas estradas tentando porém algo mais do que orações, para sustar o despovoamento das aldeias.

    Genilson, Amargosa-Ba

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  78. PAULO CÉSAR
    CAPÍTULO 9
    A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, DE 1914 - 1918, PARA MUITOS BATEU TODOS OS "RECORDES" DE RUINAS E MISÉRIA NAS REGIÕES DA EUROPA ONDE A LUTA SE TRAVOU.

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  79. Alisson Barros23 maio, 2009 09:57

    CAP. VII
    Na Idade Média, a autoridade do rei existia teoricamente.
    Os senhores feudais eram praticamente independentes, tendo que ser controlado e realmente foi.Tempos depois o poder passou do senhor feudal para o rei. Os senhores feudais começaram a perder suas forças para as cidades. Houve a primeira batalha da classe média contra o Feudalismo.

    CAP. VIII
    Os reis queriam era o lucro de imediato que lhes adivinha a desvalorização da moeda e queriam o desenvolvimento do comércio.Os banqueiros nessa época fizeram grandes fortunas, começaram as transações bancárias.

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  80. PAULO CÉSAR
    CAPÍTULO 10
    OS INTERMEDIÁRIOS QUE SE OCUPAVA DA VENDA DE TECIDOS ESTAVAM ANSIOSOS PARA ACELERAR A PRODUÇÃO PORQUE, DURANTE MUITO TEMPO OS TECIDOS CONSTITUIAM A PRINCIPAL EXPORTAÇAO EUROPÉIA PARA O ORIENTE.

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  81. PAULO CÉSAR
    CAPÍTULO 11

    EXISTIAM PAISES COMO A ESPANHA QUE APÓS A PROIBIÇÃO DA ESPORTAÇAO DE OURO E PRATA, TINHAM A SORTE DE POSSUIR COLÔNIAS COM RICAS MINAS DE OURO E PRATAS, PODENDO AUMENTAR CONSTANTEMENTE SUAS RESERVAS DE METAIS

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  82. Capítulo IX – …”Homem Pobre, Mendigo, Ladrão” 107

    A influência prejudicial das guerras – Influxo de metais preciosos e elevação dos preços – Lucram os mercadores, perdem os governos e os trabalhadores – Conseqüências na agricultura.

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  83. Paulo César
    Capítulo 12
    O comércio livre representa a divisão do trabalho levada ao seu ponto mais alto. Permite a cada país especializar-se nas mercadorias que podem produzir a menor custo, e com isso aumenta a riqueza total do mundo.

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  84. Capítulo X – Precisam-se de Trabalhadores – Crianças de Dois Anos Podem Candidatar-se 119

    Expansão do mercado – O intermediário e o industrial incipiente – Reação das corporações – Os três sistemas de produção

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  85. Capítulo XI- Ouro, Grandeza e Glória- 129.

    O Autor Leo Huberman disse que a riqueza de um país faz Acumulação de tesouros- Estímulos à Industria - Migração de Trabalhadores- Riqueza pelos transportes Marítimos - Colônias - A política Mercantilista.

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  86. CAPITULO I- SACERDOTES, GUERREIROS E TRABALHADORES.
    O Autor Leo Huberman fala que a Sociedade feudal era composta de tres classes: Sacerdotes,Guerreiros e Trabalhadores.
    o Homem trabalhava na terra e produzia para ambas as classes,cultivando o grão ou guardando o rebanho para fazer a lã no vestuário.

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  87. CAPÍTULO II- ENTRA EM CENA O COMERCIANTE.

    O Autor Leo Huberman fala que a Igreja era a maior proprietária das terras,consistia uma organização muito grande,tinha grande poder e prestígio.
    Fala também que todos acreditavam ver nas Cruzadas uma oportunidade para adquirir terras e fortunas.

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  88. CAPÍTULO III- RUMO À CIDADE

    O Autor Leo Huberman fala que o Comércio e as Cidades estavam em expansão, habitadas por mercadores e que a atividade na Cidade era de liberdade.
    As terras a Cidade eram dos senhores feudais,bispos,os senhores esperavam arrecadar impostos,serviços como faziam nas suas propriedades feudais.

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  89. Miriam dos Santos23 maio, 2009 17:04

    cap III
    Apesar de já haver a existência de cidades, foi com o aumento do comércio que se deu a expansão das mesmas. O povo deixou as cidades feudais em busca de mudanças e empregos nas cidades em progresso.

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  90. Miriam dos Santos23 maio, 2009 17:09

    cap IV
    Ao contrário de hoje, no início da Idade Média, o empréstimo de dinheiro a juros era proibido e considerado pela Igreja como pecado. Mas com o crescimento do comércio, a proibição e a doutrina de usura foi modificada para atender as necessidades e novas condições impostas pelo progresso.

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  91. Miriam dos Santos23 maio, 2009 17:13

    cap V
    O crescimento do comércio deu aos camponeses a oportunidade de "melhorar de vida", sendo que estes, apartir da valorização da mão-de-obra, passa a receber dinheiro pelo seu trabalho e a lutar por sua liberdade.

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  92. CAPÍTULO XII DEIXEN-NOS EM PAZ

    O Autor Leo Huberman disse que todo homem, desde que não viole as leis de justiça, fica perfeitamente livre de procurar atender aos seus interesses da forma que deseja, e colocar tanto sua Indústria como capital em concorrência com os de outros homens.

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  93. CARINA SAMPAIO24 maio, 2009 05:02

    CAP. X... A EXPANSÃO DO MERCADO, É UMA CHAVE IMPORTANTE PARA A COMPREENSÃO DAS FORÇAS QUE PRODUZIAM A INDÚSTRIA CAPITALLISTA. DO SÉC. XVI AO XIII, OS ARTESÃO INDEPENDENTES DA IDADE MÉDIA TEDEM A DESAPARECER, SURGINDO, EM SEU LUGAR,OS ASSALARIADOS, QUE CADA VEZ MAIS DEPENDEM DO CAPITALISTA-MERCADOR-INTERMEDIÁRIO-EMPREENDEDOR.

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  94. Miriam dos Santos24 maio, 2009 05:49

    cap VI
    Com o crescimento do comércio, os produtos que antes eram fabricados pelos servos para atender as necessidades de seus senhores, passam a ser vendidos num mercado externo. Apartir desse momento surgem as associações trabalhistas que defendiam interesses dos trabalhadores e a proteção do comécio.

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  95. Miriam dos Santos24 maio, 2009 05:55

    cap VII
    Antes do século XV, todas as instituições e a língua era universal (latim) e a existência dos reis era óbvia. Só então, apartir deste século, surgem as divisões nacionais e o poder do rei se intensifica em virtude do enfraquecimento dos senhores feudais que perderam grande parte de seus bens e servos.

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  96. Miriam dos Santos24 maio, 2009 05:59

    cap VIII
    Na Idade Média, com a desvalorização da moeda, o valor de toda mercadoria aumentou consideravelmente, permitindo assim que casas bancárias acumulassem verdadeiras fortunas.

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  97. Instituição: FACE/AMARGOSA
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina; Introdução a Economia
    Aluno: Roque José dos Santos
    Professor: Francisco Queiroz

    A História da Riqueza do Homem
    Capítulo 4
    Autor: Leo Huberman
    Surgem Novas Idéias Usura e juro na Idade Média.
    A posição da Igreja.
    Os velhos conceitos prejudicam as transações.

    O ator, em seu texto, comenta a posição da igreja e a introdução de uma economia monetária no início da idade média, a relação da sociedade feudal, o sentimento feudal desta de ajudar sem pensar em lucro.
    O padrão das atividades econômicas, o empréstimo a juros, por exemplo, era considerada pela igreja usura, portanto PECADO. Assim também os governos municipais e estaduais consideravam usura e tinha como punição a prisão.
    A sociedade está sempre em desenvolvimento, a Doutrina da Igreja que estava estimada a uma economia antiga foi modificada para atender a realidade diária do mundo dos mercadores, dos comerciantes – o risco assumido pelo empréstimo precisa ser compensado – essa justificativa compreendida pela igreja e pela sociedade como usura e juro tornam-se aceitável e moderada.
    A classe média para manter seus negócios, para ampliar o campo de suas operações e aumentar os lucros, recorria àqueles que tinham deixado de comerciar com os mercadores para comerciar com dinheiro. O padrão das atividades econômicas na sociedade comercial que eram tão diferentes dos preceitos da igreja e da ética da economia natural torna-se mais aceitável pela igreja em sua doutrina, como dizia Santo Tomás de Aquino “O comércio era útil”.

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  98. O capítulo IV fala basicamente sobre o controle que a igreja tinha sobre a economia. Mais precisamente quando dizia que empréstimo de dinheiro a juros era usura.



    Roberta Cardoso
    monitorando Rodrigo Magalhães

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  99. Instituição: FACE/AMARGOSA
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina; Introdução a Economia
    Aluno: Roque José dos Santos
    Professor: Francisco Queiroz


    A História da Riqueza do Homem
    Capítulo 5
    Autor: Leo Huberman
    O Camponês Rompe Amarras
    Modifica-se a situação do camponês, que começa a ser dono da terra.
    Novo regime de trabalho. As revoltas camponesas.

    O autor, em seu texto, comenta que em toda a história o crescimento do mercado (comércio e indústria) constitui sempre uma divisão de trabalho entre cidade e campo; e um incentivo ao crescimento da produção através de métodos, entre os quais o desenvolvimento intensivo e a extensão da cultura.
    Alguns leigos, alguns empreendedores, a igreja, percebendo a lucratividade de terem terras incultas transformadas em terras produtivas, almejaram o negócio de arrendamento de terras e para concretizar celebraram acordos de concessão de terras aos camponeses.
    Diante da colonização de terras surge um novo regime de trabalho; possibilidade dos camponeses de comprar a liberdade pessoal e também liberdade da terra da obrigação de trabalhar; da oportunidade de poupar dinheiro; dos camponeses terem dignidade de vida e direitos a melhores condições de trabalho; da troca do trabalho servil pelo dinheiro; de negociações comerciais entre o senhor e servo.
    Com a peste negra consequentemente deu-se a escassez da mão-de-obra, e o valor do trabalho remunerado enquadrou-se como força produtiva, surgindo as revoltas camponesas.
    Surge uma nova concepção de propriedade agrária, agora a terra poderia ser comprada e vendida, trocada livremente como qualquer outra mercadoria, determinando o fim do mundo feudal.
    No período posterior a peste negra, a disputa por um salário mais alto foi intensa. Com a maior procura de mão-de-obra, a tendência foi de grande elevação dos salários.

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  100. Instituição: FACE/AMARGOSA
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina; Introdução a Economia
    Aluno: Roque José dos Santos
    Professor: Francisco Queiroz


    A História da Riqueza do Homem
    Capítulo 6
    Autor: Leo Huberman
    “E Nenhum Estrangeiro Trabalhará”
    Modifica-se também a indústria.
    Surge o artesanato profissional.
    O regime das corporações. O justo preço.
    O burguês começa a substituir o senhor feudal.

    O autor comenta sobre a noção medieval sobre a doutrina da usura. E como as noções do bem e do mal participavam do pensamento econômico. No regime de troca da velha economia natural, o comércio não tinha objetivos de lucros, mas sim de beneficiar tanto o comprador como o vendedor, gerando o justo preço.
    No entanto, com o desenvolvimento do mercado e a produção em grande escala provocaram uma modificação das idéias econômicas e o justo preço acabou sendo substituído pelo preço de mercado. Assim como as forças econômicas modificaram o conceito de usura, também as forças econômicas modificaram o conceito de justo preço.
    As modificações das condições econômicas provocaram uma modificação das idéias econômicas. O mercado passou a constituir-se em algo mais que compradores e vendedores de mercadorias e de estabilidade local, passando a ser um mercado com mais variáveis, deixando aquele preço justo e não praticável, dando lugar ao preço de mercado – lei da oferta e da procura.
    Neste processo em evolução do conceito de preço modificou-se também a organização das corporações e consequentemente deu-se o colapso desse sistema econômico. Nas lutas de classes, as classes dos trabalhadores, ditas classes inferiores, verificaram que haviam mudado de senhor, antes o governo estava formalmente nas mãos de um senhor feudal e agora passava às mãos dos burgueses – classes superiores – na última metade do século XIV.

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  101. Capítulo X-Precisam-se Trabalhadores-Crianças Dois Anos Podem Candidatar-se

    É evidente que os membros das corporações se opuseram a modificação orgânica da indústria. Conservando seus velhos monopólios travando uma batalha incapaz de competir com a crescente procura de mercadorias, prejudicando assim o crescimento da indústria e até mesmo no fornecimento de mercadorias.

    Genilson, Amargosa-Ba

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  102. Instituição: FACE/AMARGOSA
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina; Introdução a Economia
    Aluno: Roque José dos Santos
    Professor: Francisco Queiroz


    A História da Riqueza do Homem
    Capítulo 7
    Autor: Leo Huberman
    Aí Vem o Rei!
    Unmiversalismo e nacionalismo: Desponta o sentimento nacional.
    A burguesia sustenta o rei.
    Decadência das grandes corporações. A igreja e a reforma.

    O autor comenta que no decorrer do século XV foram muitas as razões – políticas, religiosas, sociais e econômicas – para a evolução do estado nacional, entre elas temos: ascensão da classe média que trouxe novas modificações no modo de vida da sociedade.
    Na economia, havia um obstáculo para o contínuo progresso da indústria e do comércio que eram os regulamentos das corporações que pretendiam criar e manter um monopólio para um pequeno grupo em cada cidade, contrariando os interesses de toda a nação.
    Com a ascensão da classe média, essas instituições monopolistas entraram em decadência e novas instituições surgiram, agora predominavam os interesses de classe média como um todo. Os reis sustentavam-se com o dinheiro recolhido (sistema de impostos) da burguesia e dependiam, cada vez mais, de seu conselho e ajuda no governo de seus crescentes reinos.
    A burguesia industrial de empreendedores e empregadores colocavam a serviço do estado monárquico sua influência política e social, os recursos de sua inteligência e sua riqueza, que em troca o estado multiplicava seus privilégios econômicos e sociais, subordinando aos burgueses os trabalhadores comuns.
    Mesmo com toda essa estrutura de poder, a classe média, em relação ao seu progresso político-econômico-social, estava bloqueada pela igreja católica. Para tanto a nova classe constituiu uma batalha decisiva contra o feudalismo denominando a reforma protestante ameaçando o poder e os privilégios da igreja.
    Com o sentimento nacionalista a igreja teria perdido seu poder mesmo que a reforma protestante não tivesse ocorrido. Ademais o soberano, o rei, podia confiar numa nova classe de pessoas treinadas no movimento comercial e consciente das necessidades do comércio e da indústria do país.

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  103. Instituição: FACE/AMARGOSA
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina; Introdução a Economia
    Aluno: Roque José dos Santos
    Professor: Francisco Queiroz


    A História da Riqueza do Homem
    Capítulo 7
    Autor: Leo Huberman
    Aí Vem o Rei!
    Unmiversalismo e nacionalismo: Desponta o sentimento nacional.
    A burguesia sustenta o rei.
    Decadência das grandes corporações. A igreja e a reforma.

    O autor comenta que no decorrer do século XV foram muitas as razões – políticas, religiosas, sociais e econômicas – para a evolução do estado nacional, entre elas temos: ascensão da classe média que trouxe novas modificações no modo de vida da sociedade.
    Na economia, havia um obstáculo para o contínuo progresso da indústria e do comércio que eram os regulamentos das corporações que pretendiam criar e manter um monopólio para um pequeno grupo em cada cidade, contrariando os interesses de toda a nação.
    Com a ascensão da classe média, essas instituições monopolistas entraram em decadência e novas instituições surgiram, agora predominavam os interesses de classe média como um todo. Os reis sustentavam-se com o dinheiro recolhido (sistema de impostos) da burguesia e dependiam, cada vez mais, de seu conselho e ajuda no governo de seus crescentes reinos.
    A burguesia industrial de empreendedores e empregadores colocavam a serviço do estado monárquico sua influência política e social, os recursos de sua inteligência e sua riqueza, que em troca o estado multiplicava seus privilégios econômicos e sociais, subordinando aos burgueses os trabalhadores comuns.
    Mesmo com toda essa estrutura de poder, a classe média, em relação ao seu progresso político-econômico-social, estava bloqueada pela igreja católica. Para tanto a nova classe constituiu uma batalha decisiva contra o feudalismo denominando a reforma protestante ameaçando o poder e os privilégios da igreja.
    Com o sentimento nacionalista a igreja teria perdido seu poder mesmo que a reforma protestante não tivesse ocorrido. Ademais o soberano, o rei, podia confiar numa nova classe de pessoas treinadas no movimento comercial e consciente das necessidades do comércio e da indústria do país.

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  104. Instituição: FACE/AMARGOSA
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina; Introdução a Economia
    Aluno: Roque José dos Santos
    Professor: Francisco Queiroz


    A História da Riqueza do Homem
    Capítulo 7
    Autor: Leo Huberman
    Aí Vem o Rei!
    Unmiversalismo e nacionalismo: Desponta o sentimento nacional.
    A burguesia sustenta o rei.
    Decadência das grandes corporações. A igreja e a reforma.

    O autor comenta que no decorrer do século XV foram muitas as razões – políticas, religiosas, sociais e econômicas – para a evolução do estado nacional, entre elas temos: ascensão da classe média que trouxe novas modificações no modo de vida da sociedade.
    Na economia, havia um obstáculo para o contínuo progresso da indústria e do comércio que eram os regulamentos das corporações que pretendiam criar e manter um monopólio para um pequeno grupo em cada cidade, contrariando os interesses de toda a nação.
    Com a ascensão da classe média, essas instituições monopolistas entraram em decadência e novas instituições surgiram, agora predominavam os interesses de classe média como um todo. Os reis sustentavam-se com o dinheiro recolhido (sistema de impostos) da burguesia e dependiam, cada vez mais, de seu conselho e ajuda no governo de seus crescentes reinos.
    A burguesia industrial de empreendedores e empregadores colocavam a serviço do estado monárquico sua influência política e social, os recursos de sua inteligência e sua riqueza, que em troca o estado multiplicava seus privilégios econômicos e sociais, subordinando aos burgueses os trabalhadores comuns.
    Mesmo com toda essa estrutura de poder, a classe média, em relação ao seu progresso político-econômico-social, estava bloqueada pela igreja católica. Para tanto a nova classe constituiu uma batalha decisiva contra o feudalismo denominando a reforma protestante ameaçando o poder e os privilégios da igreja.
    Com o sentimento nacionalista a igreja teria perdido seu poder mesmo que a reforma protestante não tivesse ocorrido. Ademais o soberano, o rei, podia confiar numa nova classe de pessoas treinadas no movimento comercial e consciente das necessidades do comércio e da indústria do país.

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  105. Instituição: FACE/AMARGOSA
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina; Introdução a Economia
    Aluno: Roque José dos Santos
    Professor: Francisco Queiroz


    A História da Riqueza do Homem
    Capítulo 8
    Autor: Leo Huberman
    “Homem Rico...”
    A desvalorização da moeda pelos reis.
    Acumulação de ouro e prata.
    As grandes viagens e descobertas.
    A revolução comercial. Os grandes banqueiros.

    O autor comenta sobre o efeito que tem sobre os preços a desvalorização da moeda, afetando o comércio, prejudicando os pobres e os que tinham renda fixa.
    O desenvolvimento do comércio necessitava do ouro e da prata no século XVI, e vários países elaboraram leis de proibição a exportação do ouro e da prata, bem como concedendo privilégio especiais aos mineiros.
    Ascenderam a eminência comercial com a expansão pelo atlântico, em que os comerciantes empreendedores se mobilizava o considerável capital necessário as grandes expedições comerciais, marítimas e colonizadoras.
    O comércio se deslocou do mediterrâneo para o atlântico e para atender as necessidades dessas rotas marítimas surgiram as sociedades por ações, que ao contrário das organizações tradicionais das associações, se adaptaram as novas condições, originando uma revolução comercial.
    As companhias se lançaram aos negócios principalmente visando lucros para seus acionistas, que poderiam ser obtidos pelo aumento da produção e maiores vendas ou pela limitação da produção. Enfim, o controle da lucratividade através do método da restrição da produção ou através do método do desenvolvimento da produção, gerando um acúmulo de capital. Originou-se uma revolução industrial.

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  106. CAPITULO XIII- A VELHA ORDEM MUNDIAL

    O Autor fala que a Revolução Francesa foi provocada pela classe média a burguesia e que mais lucrou com ela.
    E que em lugar do feudalismo foi introduzido um sistema baseado na livre troca de mercadorias com objetivo de ter lucros chamado captalismo .

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  107. CAPITULO XIII- RETIFICANDO

    ONDE SE LER A VELHA ORDEM MUNDIAL.

    LEIA-SE " A VELHA ORDEM MUDOU"

    O Autor fala que a Revolução Francesa foi provocada pela classe média a burguesia e que mais lucrou com ela.
    E que em lugar do feudalismo foi introduzido um sistema baseado na livre troca de mercadorias com objetivo de ter lucros chamado captalismo .

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  108. CAPÍTULO XIV- DE ONDE VEM O DINHEIRO?

    O Autor fala que o dinheiro só se torna Capital quando é usuado para adquirir mercadorias ou trabalho com finalidade de vendê-las novamente,com lucro.

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  109. CAPITULO XV- REVOLUÇÃO NA INDUSTRIA AGRICULTURA TRANSPORTE.

    Nesse Capítulo o autor fala que o aparecimento da máquina movida a vapor foi o nascimento do sistema fabril em grande escala.
    Revolução na Industria e Agricultura foi acompabhada pela revolução nos transportes.

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  110. CAPÍTULO XVI- " A SEMENTE QUE SEMEAIS OUTRO COLHE.

    O AUTOR LEO HUBERMAN disse que as máquinas que podiam ser tornado mais leve o trabalho,na realidade o fizeram,pois eram tão eficientes que tinham de fazer sua mágica durante o maior tempo possível.

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  111. CAPÍTULO IV- SURGEM NOVAS IDEIAS

    O Autor Leo Huberman fala que os reis combatim e faziam leis contra juros,mas estavam entre os primeiros a voiolar tais leis.
    Eles mesmo tomavam empréstimos ou os faziam a juros.
    A classe média para manter seus negócios, para ampliar o campo de suas operações e aumentar os lucros, recorria àqueles que tinham deixado de comerciar com os mercadores para comerciar com dinheiro.

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  112. CAPÍTULO V - O CAMPONÊS ROMPE AMARRAS.

    Neste Capítulo o Autor Leo Huberman fala que não foi a Nobreza e sim a Igreja a pricipaladversária na luta contra a emancipação dos servos.
    Aigreja liderou o movimento contra libertação dos servos.
    Os Senhores estavam dispostos a libertar os servos e contratar os homens livres com um salário.

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  113. CAPÍTULO VI- E NENHUM ESTRANGEIRO TRABALHARÁ.

    O Autor Leo Huberman fala que a Industria se modifica, as mercadorias eram feitas por artesões profissionais, donos tanto de matérias prima quanto as ferramentas para trabalhá-las, que vendiam o produto acabado.
    As mercadorias não tinha valor fixo (oferta e procura).

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  114. Denis Marcelo25 maio, 2009 03:48

    Capítulo IX - Homem pobre, Mendigo Ladrão

    na época conhecida como Fugger, Paris tinha 1/4 de mendigos. Os problemas financeiros atingia até os Reis. A terra passa a ser mais valorizada.


    Capítulo X - Precisam-se Trabalhadores-Crianças

    Produzir é a meta, as mercadorias agora tinham padrões internacionais. O trabalho foi dividido em partes e com isso aumentava a produção. Os fazendeiros começam a investir pesado na Indústria.

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  115. Alzira Pinheiro25 maio, 2009 04:41

    Cap. VII

    Leo Huberman nos fala do surgimento das nações. O Rei fora um forte aliado das cidades contra os senhores e da reforma religiosa.

    Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba

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  116. Alzira Pinheiro25 maio, 2009 06:00

    Cap VIII

    O autor relata a desvalorização da moeda. Os Reis que tentaram reter todo ouro e prata existente no país. O atlântico tornou-se a rota mais importante e as casas bancárias que foi grande influência na econômia.

    Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba

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  117. Alisson Barros25 maio, 2009 06:22

    CAP. IX
    Época dos Fugger (banqueiros), a terra fio desvalorizada, os reis passaram a ter problemas financeiros. Até o papa, tomava emprestimos.
    A razão da miséria na época eram a guerras sem precedentes.

    CAP. X
    Com o crescimento das exportações, as mercadoria ganharam medidas de qualidade internacional. O trabalho foi divido por seções aumentando a produção, também se contratava crianças de 2 anos.

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  118. Jeisiane Barreto25 maio, 2009 10:09

    Cap.IV. A igreja condenava o emprestimo a juro, opis era usura, no entanto cometia o mesmo pecado.O dinheiro passou a ter papel importante na economia e a doutrina da usura foi modificada para favorecer ao lucro.
    Cap.v.A cidade cresceu, foi necesário dividir o trabalho entre cidade e campo, com isso os camponeses se revoltam e rompem com a velha organização feudal.
    Cap.VI.As cidades apresentam progressos, os artesão e futuramente as indústrias são insentivados pelo governo com criação de várias leis beneficas À classe. Uma das principais, foi a proibição de estrangeiros no comércio local.

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  119. CARINA SAMPAIO25 maio, 2009 14:57

    CAP. XIII- A BURGUESIA QUASE NÃO POSSUIA TERRAS, MAS TINHA O CAPITAL, EMPRESTAVA DINHEIRO AO ESTADO. "LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE FOI UMA FRASE POPULAR GRITADA POR TODOS OS REVOLUCIONÁRIOS, MAS QUE COUBE PRINCIPALMENTE À BURGUESIA DESFRUTAR.

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  120. Miriane Soares25 maio, 2009 15:20

    cap. 9 Um quarto da população de paris era constituido de mendigos a explicação dessa miséria foi guerra, foi uma das causas da intensa miséria e sofrimento do povo.

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  121. Miriane Soares25 maio, 2009 15:27

    cap. 10 a expansão do mercado produzir mercadorias para um mercado pequeno e estável, onde o produtor fabrica artigo para o seu freguês que lhe faz uma encomenda, é uma coisa. Mas produzir para o mercado que ultrapassau os limites de uma cidade, adquirindo um alcance nacional ou mais é outra coisa bem diferente.

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  122. Cap VII - Aí vem o Rei !

    No século XV,surgem as nações, as divisões ,as literaturas e as regulamentações nacionais.


    Rosemary Pinheiro

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  123. Cap VIII - " Homem rico..."

    Os reis da Idade Média,desejavam transformar tudo em ouro.Desvalorizavam a moeda com objetivo de conseguir dinheiro.


    Rosemary Pinheiro

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  124. Denis Marcelo26 maio, 2009 03:50

    Capítulo XI - Ouro, Grandeza e Glória

    A Espanha do séc.XVI,na época em que se avaliava a riqueza através da quantidade de ouro e prata, era o país mais rico. Os países perceberam que só eram ricos se tivessem ouro e prata nos cofres, para depois investirem nas indústrias.

    Capítulo XII - Deixem-nos em Paz!

    Em 1776 muitas revoltas das pessoas com os mercantilistas oportunistas. O direito deve ser exercido para ser direito,e a divisão do trabalho aumenta a produção.

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  125. Adriano Borges26 maio, 2009 07:15

    CAPÍTULO X
    A produção de mercadorias deixou de ser para um mercado pequeno e passou a ser para um mercado grande. Para os camponeses que se prejudicaram com o fechamento de terras, a derrubada na tradição dos métodos antigos foi uma oportunidade de aumentar a renda. O capitalismo foi importante para os novos sistemas de produção. Pesquisas revelam situações inadequadas de moradia e trabalho, e crianças muito novas trabalhando.

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  126. Adriano Borges26 maio, 2009 07:20

    CAPÍTULO XI
    A Espanha foi o país mais rico e poderoso do mundo. O ouro e a prata faziam as rodas do comércio girarem mais depessa, sendo proibida a saída desses metais, e os países que não tinham, a solução foi uma balança de comércio favorável. O crescimento da indústria provocava também um aumento de emprego. A Holanda passou a ser potência. Metrópole e colônia entraram em atrito. Surgiram as guerras e algumas foram travadas como guerrras comerciais.

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  127. Adriano Borges26 maio, 2009 07:24

    CAPÍTULO XII
    A teoria mercantilista não agradava as pessoas. A lã foi proibida para exportação pelo rei Frederico Guilherme I, enquanto alguns pensadores davam sua opinião a favor ou contra. Os fisiocratas defendem o comércio livre com mais liberdade para o agricultor, enquanto os economistas discordam dos fisiocratas. Adam Smith defende a divisão do trabalho.

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  128. Daniela dos Santos26 maio, 2009 13:21

    Os governos aprovaram leis que no seu entender, trariam riqueza e poder para toda a nação,mantendo o olho em mtodos os aspectos da vida diária de súditos.Baixando leis proibindo saída de ouro e prata.
    Os mercantilistas acreditavam que no comércio o prejuízo de um país era o lucro do outro.
    Procuravam de todos modos possíveis atrair trabalhadores estrangeiros.

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  129. Jeisiane Barreto26 maio, 2009 13:26

    CAPÍTULO VII.
    As divisões nacionais se tornaram acentuadas e a sociedade passou a dever fidelidade ao rei e não mais aos senhores feudais. O reino era sustentado pela burguesia e rival da igreja por motivos financeiros, o que mais tarde desencadeou várias revoltas, como a Reforma Protestante.

    CAPÍTULO VIII.
    O ouro e a prata eram necessários, na época, ao desenvolvimento do comércio. Com isso o rei fazia questão de retê-lo no país. Com isso, surgiram companhias marítimas afim de conquisstarem novas fontes do metal. Houve grande influência dos banqueiros e aumento de fortunas.

    CAPÍTULO IX.
    As guerras em busca de novas terras, o fluxo de ouro e prata, a decadência do feudalismo e o lucro excessivo do mercado prejudicasram o governo e consequentimente, o povo. Surgem os homens pobres, desabrigados, mendigos e até ladrões.

    CAPITULO X.
    As corporações foram superadas pelas industrias, para atender a necessidade do mercado capitalista. Com isso, surge os sistemas de produção, familiar, corporações, doméstico e fabril.

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  130. Daniela dos Santos26 maio, 2009 13:26

    1776 foi o ano de revoltas, a maioria das pessoas não concordavam com as teorias e nem as práticas mercantilistas poque sofriam com elas.
    Uma após a outra as práticas mercantilistas foram sendo atacadas por vários autores.
    Os fisiocratas abordavam todos os problemas sob o ângulo de efeitos na agricultura e diziam que somente a agricultuta fornece matérias- primas essencias para as indústrias.
    O comércio livre entre países representa a divisão do trabalho levada a seu ponto mais alto.

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  131. Daniela dos Santos26 maio, 2009 13:28

    Capitulo 11:Os governos aprovaram leis que no seu entender, trariam riqueza e poder para toda a nação,mantendo o olho em mtodos os aspectos da vida diária de súditos.Baixando leis proibindo saída de ouro e prata.
    Os mercantilistas acreditavam que no comércio o prejuízo de um país era o lucro do outro.
    Procuravam de todos modos possíveis atrair trabalhadores estrangeiros

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  132. Daniela dos Santos26 maio, 2009 13:29

    CAPÍTULO 12:1776 foi o ano de revoltas, a maioria das pessoas não concordavam com as teorias e nem as práticas mercantilistas poque sofriam com elas.
    Uma após a outra as práticas mercantilistas foram sendo atacadas por vários autores.
    Os fisiocratas abordavam todos os problemas sob o ângulo de efeitos na agricultura e diziam que somente a agricultuta fornece matérias- primas essencias para as indústrias.
    O comércio livre entre países representa a divisão do trabalho levada a seu ponto mais alto.

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  133. DANIELA DOS SANTOS26 maio, 2009 13:34

    CAPÍTULO13: O GOVERNO FRANCÊS COBRAVA IMPOSTOS DOS POBRES,MAS QUANDO AS DESPEZAS FORAM SE ACUMULANDO RAPIDAMENTE A ÚNICA SAÍDA FOI COBRAR IMPOSTOS DA CLASSE PRIVILÉGIADA.
    OS NOBRES QUE RECEBIAM TAXAS E SERVIÇOS FEUDAIS JÁ NÃO CONSTITUIAM O EXÉRCITO REAL.
    DEPOIS DA REVOLUÇÃO A BURGUESIA QUEM FICOU COM O PODER POLÍTICO DA FRANÇA.
    NO LUGAR DO FEUDALISMO SURGIU UM SISTEMA SOCIAL DIFERENTE BASEADO NA LIVRE TROCA DE MERCADORIA, DANDO ÍNICIA AO CAPITALISMO.

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  134. Capítulo II
    Surgem as Cruzadas dando oportunidade do comércio se expandir
    Ivanessa Santana

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  135. Capítulo II
    Suirgem as Cruzadas dando oportunidade do comércio se expandir.

    Capítulo III
    Na época do período feudal a terra era a única fonte de riqueza,hoje a posse do dinheiro é uma nova fonte de riqueza.

    Capítulo IV
    Predominio da pratica comércial,o empréstimo sob juros era considerado usura pela Igreja, e usura era pecado.

    Capítulo V
    O crecimento do comércio se deu com a introdução da economia monetária.

    Capítulo VI
    A subistituição do senhor feudal.Organização e o declínio das corporações.

    Capítulo VII
    O enfaquecimento do poder da Igreja com o surgimento do Rei que era sustentedo pela burguesia.

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  136. Comentarios a cima de Ivanêssa Santana

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  137. Miriane Soares26 maio, 2009 16:37

    Cap. 11: O mercantilismo era antes de tudo, um número de teorias econômicas aplicadas pelo Estado em um momento ou outro, num espaço para conseguir riqueza e poder.

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  138. CARINA SAMPAIO26 maio, 2009 16:42

    CAP XIV- O COMÉRCIO COM AS COLÔNIAS TROUXE RIQUEZA À METRÓPOLE, FEZ AS PRIMEIRAS FORTUNAS DOS COMERCIANTES EUROPEUS.O COMÉRCIO DE SERES HUMANOS, OS NEGROS NATIVOS DA ÁFRICA, FOI TAMBÉM UM IMPORTANTE FATOR DE ACUMULAÇÃO DE CAPITAL.

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  139. Denis Marcelo27 maio, 2009 03:39

    Capítulo XIII - A velha Ordem Mudou

    O Clero e a Nobreza era livre dos impostos,assim recaia as taxas recaiam sobre os pobre. O Feudalismo acabou nos países em que Napoleão conquistou.

    Capítulo XIV - De onde vem o dinheiro?

    O capital provem da aplicação do dinheiro no comércio. As pessoas começam a buscar emprego nas fábricas, e a lei, cumpre-se de acordo com o infrator.

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  140. Alzira Pinheiro27 maio, 2009 05:06

    Cap. IX
    Na década de 1630.
    Povo mendingo,guerra causa uma intensa miseria. Os mercadores amontoam fortunas e os espanhois descobre o ouro e a prata.

    Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba

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  141. Adriano Borges27 maio, 2009 05:07

    CAPÍTULO XIII
    O Peso dos impostos caíu sobre a classe mais pobre. Houveram revoltas camponesas para derrubar as regulamentações feudais. Com a mistura das classes dominantes com a classe ansiosa de tomar o poder, rebentou a Revolução Francesa. O Código Nepoleônico protegia as propriedades burguesas. O ano de 1789 foi o fim da Idade Média. No lugar do feudalismo foi introduzido o capitalismo.

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  142. Angela Argolo27 maio, 2009 05:43

    Cap. I
    O sistema feudal, repousava sobre uma organizaçãoque, em troca de proteção ilusória, deixava as classes trabalhadoras à mercê das classes parasitárias, e concedia as terras não a quem cultivava, mas aos capazes de dela se apoderarem

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  143. Alisson Barros27 maio, 2009 05:55

    CAP. XI
    Avaliava-se a riqueza de um país pela quantidade de prata e ouro que a mesma possuísse. Alguns países que possuíam bastante desses matais, os países ricos, investiram pesado na industria.

    CAP. XII
    A teoria mercantilista não agradava as pessoas. Os fisiocratas defendem o comércio livre com mais liberdade para o agricultor e diziam que somente a agricultuta fornece matérias-primas essencias para as indústrias.

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  144. PAULO CÉSAR
    CAPÍTULO XII
    OS FISIOCRATAS ACREDITAVAM QUE O INDIVÍDUO TINHA O DIREITO DE LIBERDADE E DE UM LIVRE COMÉRCIO, E TER PERMISSÃO PARA PRODUZIR O QUE QUISESSE, PARA VENDER ONDE DESEJASSE

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  145. PAULO CÉSAR
    CAPÍTULO XIII
    O GOVERNO FRANÊS DO SÉCULO XVIII COBRAVA IMPOSTOS SOMENTE DOS POBRES, POIS O CLERO E A NOBREZA JULGAVAM QUE SERIA O FIM DO PAÍS SE, COMO A GENTE COMUM, TIVESSEM DE PAGAR IMPOSTOS

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  146. Capítulo XI-Ouro, Grandeza e Glória

    Os mercantilistas acreditavam que, no comércio, um prejuízo de um país era o lucro do outro, onde todos procuravam tirar a maior parte.

    Genilson, Amargosa-Ba

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  147. Capítulo XII-Deixem-nos em paz

    Não é verdade que um direito que não pode ser exercido deixa de ser um direito. Portanto, é impossível pensar nos direitos de propriedade sem liberdade.

    Genilson, Amargosa-Ba

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  148. Capítulo XIII-A Velha Ordem Mudou

    O clero e a nobreza eram as classes mais privilegiadas, o clero tinha cerca de 130.000
    membros, e a nobreza aproximadamente 140.000.
    E no meio destes havia também outros grupos.

    Genilson, Amargosa-Ba

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  149. Capítulo XIV-De Onde Vem o Dinheiro?

    O dinheiro só se torna capital quando é usado para adquirir mercadorias ou trabalho, com a finalidade de vendê-los novamente com lucro.

    Genilson, Amargosa-Ba

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  150. PAULO CÉSAR
    CAPÍTULO XIV
    FOI NA INGLATERRA QUE O CAPITALISMO SE DESENVOLVEU EM GRANDE ESCALA, COM O FECHAMENTO DE TERRAS, AS PESSOAS TINHAM QUE VENDER SUA FORÇA DE TRABALHO EM TROCA DE SALÁRIO.

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  151. Adriano Borges27 maio, 2009 10:22

    CAPÍTULO XIV
    O dinheiro só se torna capital quando é usado para obter lucros. O dinheiro não é a única forma de capital, tendo também os meios de produção. Depois da Holanda, a Inglaterra era o mais importante país capitalista. O comércio de seres humanos foi fonte de acumulação de capital. O pequeno proprietário de terra virou assalariado. A acumulação de capital e a existência de trabalhadores sem propriedades, prenunciaram o início do capitalismo industrial.

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  152. Adriano Borges27 maio, 2009 10:26

    CAPÍTULO XV
    O aparecimento da máquina a vapor foi o nascimento do sistema fabril, que representou um grande aumento na produção. A população da Inglaterra aumenta. A agricultura progride com a revolução agrícola. Com maior produção, as mercadorias tinham que ser levadas às pessoas, daí vem a revolução nos transportes, que possibilitou o mercado mundial tornar-se igual ao mercado interno.

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  153. Adriano Borges27 maio, 2009 10:32

    CAPÍTULO XVI
    A Inglaterra já era dividida entre ricos e pobres, e com a chegada das máquinas essa divisão ficou ainda mais acentuada. Os trabalhadores chegavam a 16 horas de trabalho, eles lutaram por uma jornada de 10 horas. As máquinas foram destruídas e os donos recorreram à lei. Os trabalhadores lutaram pelo direito do voto. A classe trabalhadora ganhou, não só pelo voto, mas também pelo sindicato. A lei considerava ilegal a reunião dos trabalhadores a favor dos seus interesses. Os sindicatos resistiram e sobreviveram.

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  154. Jeisiane Barreto27 maio, 2009 11:09

    CAPÍTULO XI
    O governo acumulava riquezas e estimulava a industria ao crescimento criando leis de proteção e atraindo novos trabalhadores e novas técnicas. AS idéias mercantilistas em busca de ouro, grandeza e glória.


    CAPÍTULO XII
    Acontece a derrubada do mercantilismo com a influência dos fisiocrátas e com isso o mercado torna-se livre e propicia mais oportunidade de emprego a população.


    CAPÍTULO XIII
    Os pobres pagavam ao estado e a igreja que só acumulavam riquezas. A burguesia provocou a Revolução e lucrou com isso. Prejudicou o governo e consequêntemente o povo. O feudalismo é derrubado pelo capitalismo.

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  155. PAULO CÉZAR
    CAPÍTULO XV
    A REVOLUÇÃO NA INDÚSTRIA E AGRICULTURA FOI ACOMPANHADA PELA REVOLUÇAO NOS TRANSPORTES.
    A REVOLUÇÃO NOS TRANSPORTES NÃO SÓ POSSIBILITOU A AMPLIAÇÃO DO MERCADO INTERNO EM TODAS AS DIREÇOES, COMO TODAS AS DIREÇOES, COMO TAMBÉM POSSIBILITOU AO MERCADO MUNDIAL TORNA-SE IGUAL AO MERCADO INTERNO.

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  156. Daniela dos Santos27 maio, 2009 12:28

    CÁPITULO 14:O dinheiro só se tornou capital quando foi usado para adequirir mercadorias ou trabalho com finalidade de vendê-los novamente com lucro.
    Os portugueses iniciaram o comércio de escravos negros em príncipios do século XVI.
    Criou-se também a classe trabalhadora que foi vencido pelo sistema fabril.

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  157. Daniela dos Santos27 maio, 2009 12:33

    CÁPITULO 15:Com a associação da máquina do vapor ocorreu uma modificação importante no método de produção.
    O sistema fabril, com sua organização eficiente em grande escala e sua divisão de trabalho representou um aumento de produção, graças também a progressos supreensentes na agricultura.

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  158. Miriam dos Santos27 maio, 2009 13:37

    cap IX
    Nos séculos XVI e XVII o número de mendigos era muito grande, número este causado pela guerra e pelo aumento do preço das maercadorias.

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  159. Miriam dos Santos27 maio, 2009 13:40

    cap X
    A expansão do mercado foi um dos fatores importantes para a expansão da indústria capitalista tendo como consequência a necessidade de mão-de-obra até mesmo infantil.

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  160. Miriam dos Santos27 maio, 2009 13:44

    cap XI
    No capítulo XI, o autor descreve a riqueza de um país como resultado da grande quantidade de ouro e prata em poder de tal país.

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  161. Capítulo XV-Revolução-Na Indústria, Agricultura, Transporte

    Em 1800, a "importância e utilidade da invenção" do senhor Watt se havia tornado tão evidente aos ingleses que ela estava em uso em 30 minas de carvão, 22 minas de cobre, 28 fundições, 17 cervejarias e 8 usinas de algodão.

    Genilson, Amargosa-Ba

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  162. Capítulo XVI-"A Semente que Semeais, Outro Colhe..."

    Na Inglaterra, há mais de cem anos um magistrado comunicou ao ministério do interior seus planos para esmagar uma greve:"As medidas que proponho são simplesmente prender esses homens e
    mandá-los ao trabalho forçado."

    Genilson, Amargosa-Ba

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  163. Denis Marcelo28 maio, 2009 03:36

    Capítulo XV - A Revoluão, Agricultura,Transporte

    A invenção das máquinas atrapalha o trabalho do homem antigo, a organização do trabalho aumenta a produção. O fechamento de terras melhorou a técnica agrícola.


    Capítulo XVI - A Semente que Semeais,O Ouro Colhe

    Nesse momento que era rico ficou ainda mais,e os trabalhadores recebiam os menores salários, e ficaram revoltados com as máquinas que lhes tiravam o emprego.

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  164. Denis Marcelo29 maio, 2009 03:27

    CAP.XVII - Leis Naturais" de Quem?

    O bem estar da sociedade esta diretamente ligada a pessoa, e a causa da miséria é que a população cresce muito rápido, e não há estrutura para tanta gente.

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  165. Alzira Pinheiro29 maio, 2009 05:33

    Cap X
    A expansão do mercado produziu a industria capitalista.
    O surgimento do intermediário fazendo o intercâmbio do produto a longa distância.

    Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba

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  166. Alzira Pinheiro29 maio, 2009 05:35

    Cap XI
    Ouro e prata, riqueza e poder de um país.
    Estimular a industria... atrair trabalhador...

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  167. Adriano Borges29 maio, 2009 07:00

    CAPÍTULO XVII
    O conhecimento das leis naturais permite planejar um objetivo desejado. Os homens de negócios procuravam seus lucros e diziam que estavam ajudando também o Estado. Malthus afirmava que a humanidade poderia chegar à felicidade pelo uso da razão.Ricardo afirmava que o trabalhador ganha apenas o necessário para manter ele e a família.

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  168. Capítulo VIII
    O valor da moeda dependia do seu conteúdo,sendo os que mais possuia mais ouro ou prata eram de maior valor,havia uma desvaloriãção da moeda o que se da ha muitos séculos até os dias atuais.

    Capítulo IX
    O aumento da miséria e sofrimento resultando um maior número de mendigos,que se deu pelas intensas guerras, batendo o récords de ruína e miséria.

    Capítulo X
    Abolição legalmente das corporações após a Revolução,mediante o surgimento do sistema de produção doméstico,ou seja,economia nacional.

    Capítulo XI
    O mercantismo via apenas no ouro e na prata a grandeza e a glória para sua riqueza e poder.

    Ivanêssa Santana

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  169. Alisson Barros29 maio, 2009 12:54

    CAP.XIII
    O governo cobrava impostos dos pobres e não dos ricos. Houve revoltas dos camponeses contra o sistema feudal que gerou a Revolução Francesa. O Código Nepoleônico protegia os burgueses. 1789 fim do Feudalismo, entra em cena o Capitalismo.

    CAP.XIV
    O dinheiro não é a única forma de capital.O comércio de escravos foi teve um grande aumento de capital. O pequeno proprietário de terra virou assalariado. A acumulação de capital e a existência de trabalhadores sem terras, iniciou-se o capitalismo industrial.

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  170. Daniela dos Santos30 maio, 2009 15:11

    CÁPITULO 16:As pessoas q não nunca sujava as mãos com trabalho faziam leis que governavam as populações e viviam como os reis em palácios individuais.
    Sendo assim os ricos ficavam mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.A máquina roubou o trabalho dos homens e reduziu o preço das mercadorias.Foi quando surgiu a Revolução Industrial que iniciou-se na Inglaterra, espalhando-se por outros países.
    Os trabalhadores aprenderam que os sindicatos lhes davam a força que tanto necessitavam para melhorar a sua sorte.

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  171. Daniela dos Santos30 maio, 2009 15:17

    CÁPITULO 17: Os economistas da época da Revolução Industrial criaram leis que diziam ser tão válidas para o mundo social e economico como as leis dos cientistas e passaram a chamar a Revolução Industrial de Economia Clássica.
    Já a Revolucção Comercial trouxe consigo a teoria do mercantilismo.
    Depois de Adam Smith, o mais importante dos economistas clássicos foi David Ricardo.
    Os trabalhadores foram obrigados a reduzir seu preço em concorrência uns com os outros.

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  172. CAPITULO 17.
    As Leis naturais clássica - A Economia individual e a Economia da Sociedade.
    Os homens de negócios estavam atentos as grandes oportunidades .Estavamn desejosos do lucrop .
    Vieram então os economistas classicos , dizendo que era isso exatamente que devia acontecer.

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  173. CAPITULO 18.
    Os sonhadores de utopias - O Socialismo idealista ou utópico.
    Os utopistas viam na propriedade comum desses a forma de viverem todos bem, Por isso em suas sociedades visionárias planejavam que muitos que executariam o trabalho viveram com conforto e luxo.

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  174. CAPITULO VII- "AI VEM O REI"

    O autor comenta que no decorrer do século XV foram muitas as razões – políticas, religiosas, sociais e econômicas – para a evolução do estado nacional, entre elas temos: ascensão da classe média que trouxe novas modificações no modo de vida da sociedade.
    Na economia, havia um obstáculo para o contínuo progresso da indústria e do comércio que eram os regulamentos das corporações que pretendiam criar e manter um monopólio para um pequeno grupo em cada cidade, contrariando os interesses de toda a nação

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  175. CAPITULO VIII.

    Autor: Leo Huberman
    “Homem Rico...”
    A desvalorização da moeda pelos reis.
    Acumulação de ouro e prata.
    As grandes viagens e descobertas.
    A revolução comercial. Os grandes banqueiros.

    O autor comenta sobre o efeito que tem sobre os preços a desvalorização da moeda, afetando o comércio, prejudicando os pobres e os que tinham renda fixa.
    O desenvolvimento do comércio necessitava do ouro e da prata no século XVI, e vários países elaboraram leis de proibição a exportação do ouro e da prata, bem como concedendo privilégio especiais aos mineiros

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  176. CAPITULO 9.


    Época dos (banqueiros), a terra foi desvalorizada, os reis passaram a ter problemas financeiros. O Papa tomava emprestimos.
    E a miséria eram as guerras.

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  177. CAPITULO. 10
    Precisam-se de Trabalhadores -Crianças de dois Anos podem candidatar-se .

    As exportações cresceram, as mercadoria ganharam medidas de qualidade internacional. E contratava-se crianças de dois anos.

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  178. CAPITULO 19- Eu Anexaria os Planetas, se Pudesse.

    O Autor Huberman LEo fala de uma nova teoria de valor do trabalho exposta pelos economistas clássicos no princípio da Revolução industrial servira a uma finalidade útil.
    Com o crescimento do Monopólio a oferta e a procura não se ajustaramforam ajustadas.
    A Industria se fazia principalmente a crédito de modo que os finacistas que controlavam o sistema a credito tinham o poder.

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  179. Alzira Pinheiro31 maio, 2009 08:32

    Cap. XIV
    Dinheiro capital, quando gera lucros.
    Capital...Produtos acabados.
    Reforma protestante século XVI

    Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba

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  180. Alzira Pinheiro31 maio, 2009 08:34

    Cap. XV
    Funcionamento da máquina a vapor.
    Crescimento da população, reforma ágricola.

    Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba

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  181. Alzira Pinheiro31 maio, 2009 08:36

    Cap. XVI
    Fome, ricos mais ricos, pobres mais pobres.
    Crianças sacrificadas no trabalho.
    Destruiação das máquinas.

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  182. Cap IX- "...Homem pobre,mendigo,ladrão"

    Nos séculos XVI e XVII,um quarto da população de Paris, era constituído de medingos.

    Rosemary Pinheiro

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  183. Cap X - Precisam-se de trabalhadores

    Surge então o intermediário,com a tarefa de fazer com que as mercadorias produzidas pelos trabalhadores,chegassem ao consumidor final.

    Rosemary Pinheiro

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  184. Cap XI - " Ouro, grandeza e glória "

    Os governos,acreditavam que quanto mais ouro e prata tivessem,tanto mais rico seria.Assim,baixaram leis proibindo a saída desses metais do país.

    Rosemary Pinheiro

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  185. Cap. XVIII - Trabalhadores Todos Países, Uni-vos!

    Karl Marx o socialista que desejava que os meios de produção fossem do povo,dizia que"exploração era oculta", chamava as 6h de Trabalho "Tempo de Trabalho Necessário".

    Cap. XIX-"Eu anexaria os Planetas, se Pudesse..."

    Fundou-se a Teoria Marginal de Utilidade, compramos o necessário, e se for caro compramos pouco.A necessidade vendo mais que a fuilidade, mesmo que esta seja mais cara. Ex:pão e diamante.

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  186. Cap. I
    A propriedade do senhor tinha que ser arada primeiro, semeada primeiro e ceifada primeiro.

    Elieusa Leal, Amargosa-Ba

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  187. Cap. II
    Todos julgavam ver nas cruzadas uma oportunidade para adquirir fortunas e terras.

    Elieusa Leal, Amargosa-Ba

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  188. Cap. III
    A expansão do comércio significava trabalho para maior número de pessoas e estas afluiam á cidade, afim de obtê-lo.

    Elieusa Leal, Amargosa-Ba

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  189. Cap. IV
    Não se considerava ético acumular mais dinheiro do que o necessário para a manutenção própria.

    Elieusa Leal, Amargosa-Ba

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  190. Cap. V
    O fato de que a terra fosse assim comprada, vendida e trocada livremente, determinou o fim do antigo mundo feudal.

    Elieusa Leal, Amargosa-Ba

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  191. Cap. VI
    As mercadorias passaram a ser vendidas no mercado externo.

    Elieusa Leal, Amargosa-Ba

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  192. Faculdade de Ciências Educacionais
    FACE/Amargosa/Bahia
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina: Introdução ao Estudo da Economia
    Professor: Francisco Queiroz
    Aluno: Roque Santos

    CAPITULO 13
    AUTOR: LEO HUBERMAN
    “A VELHA ORDEM MUDOU...”


    Só os Pobres Pagavam Impostos.
    O progresso Abre os Olhos do Camponês.
    A Revolução Francesa. A Burguesia: Quem Era?
    A Burguesia Lidera, Camponeses e Trabalhadores Lutam.
    O Código Napoleônico, Vitória Brurguesa.


    O autor, em seu texto, comenta a forma insensata pela qual as finanças públicas eram administradas, a ociosidade dos nobres e da igreja que exigiam e recebiam pagamentos e serviço dos camponeses na proporção de suas rendas.
    O privilégio dessa camada social perturbou todo o equilíbrio político econômico, diante da impossibilidade de continuar o governo - um governo inconstante – e o descontentamento das massas populares em relação a esse sistema econômico político - com impostos recaindo sobre os pobres. Assim como a ansiedade dos burgueses em tomar o poder político em correspondência ao poder econômico da mesma, bem como, almejava segurança quanto ao retorno os empréstimos feitos ao governo fossem pagos, e a oportunidade de enriquecer, fortalecer-se e beneficiar-se. Tudo isso levou a eclodir a Revolução Francesa.
    Ao longo do texto são descritos outros fatores que contribuíram para acelerar Revolução, entre elas a situação de caos em que a França vivia; as idéias - Laissez Faire no campo político, no comércio e na indústria - dos fisiocratas (fundadores da Escola de Economistas); Os argumentos de Adam Smith (fundador da Escola Clássica) no campo social; nos trabalhos de Voltare, Diderot e dos enciclopedistas.

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  193. Faculdade de Ciências Educacionais
    FACE/Amargosa/Bahia
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina: Introdução ao Estudo da Economia
    Professor: Francisco Queiroz
    Aluno: Roque Santos

    CAPITULO 12
    AUTOR: LEO HUBERMAN
    DEIXEM-NOS EM PAZ!


    Revolta contra o Mercantilismo.
    A doutrina do Laissez–Faire. Os Fisiocratas.
    O Conceito de Renda Nacional. O Comércio Livre.


    O Autor, em seu texto, comenta sobre as questões da economia política e as causas que influenciaram a produção e a distribuição da riqueza, bem como averiguando as críticas a doutrina mercantilista – oposição a restrição e regulamentação mercantilista, a interferência governamental na economia e seu CONTROLE demasiado na industria.
    Salientou a teoria dos fisiocratas franceses (fundadores da Escola de Economistas objetivando, entre outros, ao exame das questões econômicas e a doutrina do laissez-faire) que defendiam o comércio livre e justo, sem interferência do governo, tendo como a única fonte de produtividade e riqueza de uma nação a “ TERRA”.
    Ao mesmo tempo Adam Smith, teórico que desejava também uma doutrina liberal, tendo como única fonte de produtividade e riqueza de uma nação o “TRABALHO”, mais precisamente a divisão do trabalho.

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  194. Faculdade de Ciências Educacionais
    FACE/Amargosa/Bahia
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina: Introdução ao Estudo da Economia
    Professor: Francisco Queiroz
    Aluno: Roque Santos

    CAPITULO 14
    AUTOR: LEO HUBERMAN
    DE ONDE VEM O DINHEIRO?


    Dinheiro que É Capital e Dinheiro que Não É.
    O Capital e os Meios de Produção.
    Como os Impérios Acumulam Capital para a Indústria Moderna.
    Novas Formas de Produção, Nova Religião.

    O autor, em seu texto, comenta sobre como começou o sistema moderno da economia, a acumulação do capital que veio do comércio primitivo bem como a fonte desse capital que estava na compra da força do trabalho e da venda dessa força, dessa capacidade com lucro, e se economizassem (poupança) e reinvestissem (investimentos) suas economias.
    Karl Marx argumenta sobre a questão da evolução do capitalismo moderno que consistiu entre outros meios pela influência direta da força, e a questão da subsistência dos trabalhadores sem os meios de produção (sem propriedades e sem ferramentas).
    Contar a triste história da criação de uma oferta necessária à produção capitalista é o mesmo que descrever o processo que abre caminho para o sistema capitalista. De um lado os meios sociais de subsistência e produção no capital e do outro os produtos imediatos em trabalhadores assalariados. De um lado o trabalho mecanizado e do outro o trabalho manual. De um lado a concorrência da maquina a vapor levando a queda dos preços e do outro o trabalhador divorciando-se dos meios de produção na indústria (oferta de trabalho não especializado).

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  195. Faculdade de Ciências Educacionais
    FACE/Amargosa/Bahia
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina: Introdução ao Estudo da Economia
    Professor: Francisco Queiroz
    Aluno: Roque Santos

    CAPITULO 15
    AUTOR: LEO HUBERMAN
    REVOLUÇÃO – NA INDÚSTRIA, AGRICULTURA, TRANSPORTE


    A Máquina a Vapor. O Crescimento Demográfico.
    O Novo Tipo de Vida no Século XVIII.



    O autor, em seu texto, comenta sobre a revolução em alguns meios (indústria, agricultura e transporte) que possibilitaram a ampliação do mercado interno, em todas as direções, como também possibilitou ao mercado mundial tornar-se igual ao mercado interno. O avanço da ciência correlacionou o comércio, a indústria, a apicultura e a prestação de serviços, bem como um novo tipo de vida.

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  196. Faculdade de Ciências Educacionais
    FACE/Amargosa/Bahia
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina: Introdução ao Estudo da Economia
    Professor: Francisco Queiroz
    Aluno: Roque Santos

    CAPITULO 16
    AUTOR: LEO HUBERMAN
    “A SEMENTE QUE SEMEIAS, OUTRO COLHE...”


    A Situação dos Trabalhadores Durante e Depois da Revolução Industrial do Século XIX.
    O Regime Fabril. O Trabalho das Crianças.
    A Revolta contra as Máquinas. Os Sindicatos e o Voto.


    O autor, em seu texto, comenta sobre os problemas dos trabalhadores e a posição negativa de Adam Smith quanto a interferência do direito de redução das horas de trabalho; sobre os horrores da industrialização com a chegada das máquinas e do sistema fabril; a relação entre os homens; da subordinação; da situação dos trabalhadores e do trabalho infantil; da pobreza e da degradação da humanidade reduzidos ao estado de fome absoluta, miséria; das criações das leis que eram aplicadas de forma diferente quanto a classe dos trabalhadores em relação a classe dos empregadores; da organização da classe trabalhadora, o sentimento de classe, com o objetivo de conseguir melhores condições de vida, de defender seus interesses – o sindicato; da luta pela democracia política - o direito de votar; a destruição das máquinas pelos trabalhadores – a revolta.

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  197. Faculdade de Ciências Educacionais
    FACE/Amargosa/Bahia
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina: Introdução ao Estudo da Economia
    Professor: Francisco Queiroz
    Aluno: Roque Santos

    CAPITULO 16
    AUTOR: LEO HUBERMAN
    “LEIS NATURAIS” DE QUEM?

    As Leis Naturais da Economia Clássica.
    A Economia Individual e a Economia da Sociedade.
    O Malthusianismo.
    Ricardo e o Valor do Trabalho.


    O autor, em seu texto, comenta sobre: as contradições do sistema capitalista e a mais-valia do capital.
    Ao longo do texto argumenta sobre às várias doutrinas dos teóricos da escola clássica (Adam Smith, Ricardo, Malthus, Jaime Mil, Mcculloch, Sênior e John Stuart Mill) e seus princípios gerais básicos, explicando sobre a natureza da renda.
    Adam Smith, estudioso clássico, disse sobre a vantagem pessoal (interesse pessoal) dos homens de negócios (atentos a grandes oportunidades e desejosos de lucros e indiretamente ajudando o estado) e dos homens trabalhadores empenhados em encontrar o emprego mais vantajoso para o capital de que dispõe que indiretamente vantagem para a sociedade. Mantendo os preços baixos, assegurando o êxito dos fortes e eficientes, livrando-se dos fracos e ineficientes. Lei do individualismo.
    Salientou o teórico David Ricardo, em sua doutrina - lei da renda, lei dos salários - que distingue entre o preço do mercado (resulta da operação natural da proporção entre a oferta e da procura, onde o trabalho é caro quando escasso e barato quando abundante) e o preço natural (depende do preço de alimento, necessária à manutenção do trabalho e da família do trabalhador).
    Relata, também, as reclamações dos trabalhadores e sindicato; a desconfiança dos trabalhadores quanto a ciência da economia; a concorrência dos trabalhadores entre si - As leis naturais explicavam a natureza da venda.
    Reflete sobre as idéias do economista List que defendia a proteção, através de tarifas, contra o comércio livre – sistema econômico nacional versus o sistema econômico internacional.
    Malthus em seu livro An Essay on the Principle of Population afirmava que todos os governos eram um mal na economia e a humanidade poderia chegar ao progresso e riqueza pelo uso da razão.
    Outro economista da escola clássica, Stuart, que em suas idéias, explicou quanto aos fatores que determinavam o aumento do salário que consistia em: se o fundo de salários aumentasse ou o número de trabalhadores diminuísse teríamos um aumento de salário.

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  198. Faculdade de Ciências Educacionais
    FACE/Amargosa/Bahia
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina: Introdução ao Estudo da Economia
    Professor: Francisco Queiroz
    Aluno: Roque Santos

    CAPITULO 10
    AUTOR: LEO HUBERMAN
    PRECISAM-SE TRABALHADORES –
    CRIANÇAS DE DOIS ANOS PODEM CANDIDATAR-SE


    Expansão do Mercado.
    O Intermediário e o Industrial Incipiente.
    Reação das Corporações. Os Três Sistemas de Produção.

    O autor, em seu texto, comenta sobre a modificação orgânica da indústria, a reorganização em bases capitalistas.
    A expansão do mercado com o sistema de produção doméstica, surgido com a economia nacional, em que o capital passou a ter papel importante, sendo necessário muito dinheiro para organizar a distribuição da matéria prima e a venda de produto acabado.
    Nas fases sucessivas da organização industrial a técnica da produção doméstica não difere das técnicas de corporações, o que difere é a forma de negociar as mercadorias, isto é, a negociação não era feita pelas corporações (artesãos) e sim pelos intermediários dinâmicos (empreendedores). A técnica fabril difere das outras onde a habilidade deixou de ser tão importante devido ao maior uso da máquina (substituição do trabalho manual pelo trabalho realizado pela máquina).
    O autor chama a atenção quanto ao predomínio de qualquer estágio de desenvolvimento industrial (sistema familiar, sistema de corporações, sistema doméstico e sistema fabril) que, segundo ele, não significa o desaparecimento total do estágio precedente.

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  199. Alisson Barros01 junho, 2009 06:24

    CAP. XV
    Com a introdução da máquina do vapor ocorreu uma modificação importante no método de produção. A revolução na indústria e agricultura foi acompanhada pela revolução nos transportes. A população da Inglaterra aumenta.

    CAP. XVI
    A máquina roubou o trabalho dos homens e reduziu o preço das mercadorias. Os trabalhadores aprenderam que os sindicatos lhes davam a força que tanto necessitavam para melhorar a sua sorte.

    CAP.XVII
    Os homens de negócios procuravam seus lucros e diziam que estavam ajudando também o Estado. Leis dos cientistas passaram a chamar a Revolução Industrial de Economia Clássica. Malthus afirmava que a humanidade poderia chegar à felicidade pelo uso da razão. Ricardo afirmava que o trabalhador ganha apenas o necessário para manter ele e a família.

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  200. Faculdade de Ciências Educacionais
    FACE/Amargosa/Bahia
    Curso: Gestão Empresarial
    Disciplina: Introdução ao Estudo da Economia
    Professor: Francisco Queiroz
    Aluno: Roque Santos

    CAPITULO 17
    AUTOR: LEO HUBERMAN
    “LEIS NATURAIS” DE QUEM?

    "Leis Naturais" de quem? é o título do capítulo 17. Estou concertando um erro acima, em que coloquei esse capítulo sendo o 16.

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