Olá! Façam aqui suas postagens do fichamento do Livro A historia da riqueza do homem. Não esqueçam de assinarem suas Postagens. Lembrem da metodologia!!!! vocês ficham um capitulo por dia e postam e depois com a leitura do fichamento postam a ideia central do capítulo.
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LIVRO A HITÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM - LEO HURBEMAN
ARTIGO DA CURVA DE PHILIPS
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Capítulo I-Sarcerdotes, Guerreiros e
ResponderExcluirTrabalhadores
A idéia central do capítulo I,é referente ao trabalho escravo, que na época era explorado pelos senhores da burguesia feudal, para a sustentaçao do poder.
Genilson, Amargosa-Ba.
NO CAP. I O AUTOR LEO HUBERMAN FALA SOBRE AS TRÊS CLASSES EXISTENTES NA SOCIEDADE FEUDAL - SACERDOTES, GUERREIROS E TRABALHADORES - O TRABALHO ERA NA TERRA E O HOMEM QUE TRABALHAVA, PRODUZIA PARA AMBAS OUTRAS CLASSES.
ResponderExcluirCARINA SAMPAIO, AMARGOSA-BA.
No 1º cap. o autor falar que a sociedade feudal consiste em três classes - sacerdotes, guerreiros e trabalhadores e cada propriedade feudal tinha um senhor. ja os Camponês vivia numa choça, e arrancava do solo o suficiente para uma vida miserável.
ResponderExcluirCAP. II: NO INÍCIO DA IDADE MÉDIA, POUCOS TINHAM CAPITAL PARA APLICAR E OS QUE POSSUIAM POUCO EMPREGO ENCONTRAVAM PARA ELE. NÃO SE NECESSITAVA DIARIMENTE DE DINHEIRO, POIS QUASE TODA ALIMENTAÇÃO E VESTUÁRIO DE QUE PRECIZAVAM ERAM OBTIDOS NO FEUDO. MAS CHEGOU O DIA EM QUE O COMÉRCIO CRESCEU TANTO QUE AFETOU PROFUNDAMENTE TODA A VIDA DE IDADE MÉDIA. AS CRUZADAS LEVARAM NOVO ÍMPETO AO COMÉCIO.
ResponderExcluirCapítulo I - Sacerdotes,Guerreiros e trabalhadores
ResponderExcluirNo período feudal, a terra era a chave da riqueza de um homem.As guerras tinham o objetivo de obter terra.
A classe dos trabalhadores sustentavam as classes dos sacerdotes e guerreiros,já que eram obrigados por arar a terra.
Capítulo II - Entra em cena o comerciante
ResponderExcluirNa idade média,praticamente tudo era obtido do feudo.No sec.XI o comércio começou a crescer.As cruzados favoreceram muito para isso.A introdução do dinheiro torna o intercâmbio de mercadorias mais fácil e,dessa forma,incentiva o comércio.
Rosemary Pinheiro
Capítulo III - Rumo à cidade
ResponderExcluirCom o crescimento do comércio,cresce também o desenvolvimento das cidades.
As populações urbanas passaram a reivindicar a fundação de seus próprios tribunais.Queriam independência.
Rosemary Pinheiro
Capítulo II-Entra em cena o comerciante
ResponderExcluirNos primórdios da sociedade feudal, as famílias não precisavam necessariamente de capital para sobreviverem, pois o servo e sua família cultivavam o alimento, e com suas próprias mãos fabricavam qualquer mobiliário que necessitassem.
Genilson, Amargosa-Ba
Capítulo III-Rumo à cidade
ResponderExcluirOs direitos que mercadores e cidades conquistaram refletem a importância crescente do comércio como fonte de riqueza. E a posição dos mercadores na cidade reflete a importância crescente da riqueza em capital, em contraste da riqueza em terras.
Genilson, Amargosa-Ba
o capítulo I trata da predominância do feudalismo onde damas e cavalheiros circulavam pela sociedade exibindo riqueza e beleza obtidos pelo trabalho dos servos .
ResponderExcluirCapítulo I, Leo Huberman, no 1º Capítulo do seu livro destaca Três Classes: Sacerdotes, Guerreiros e Trabalhadores, a idéia de riqueza nesta época estava centralizada na terra, tinha poder e riqueza aquele que possuía uma terra, pois no período aqui citado, a economia era centrada na agricultura.
ResponderExcluirAlisson Barros - Amargosa
CAP. III - O APARECIMENTO DAS CIDADES FOI REPRESENTATIVO NAS MUDANÇAS DA ÉPOCA. OS VIAJANTES MERCADORES SE FIXAVAM EM LUGARES CHAMADOS "BURGOS" QUE ASSEGURAVA PROTEÇÃO EM CASO DE ATAQUE. ESTES LUGARES, POR SUA VEZ, ATRAÍAM GRANDE NÚMERO DE TRABALHADORES FEUDAIS À PROCURA DE MELHORES CONDIÇÕES.
ResponderExcluirCap.II - Entra em cena o Comerciante - As Cruzadas foi bastante importante para esse acontecimento, pois procuravam, comidas e roupas requintadas, assim criando comércio para esses produtos. Devido a criação de um comércio aumentou-se a população depois do século X. Veneza foi uma das cidades mais importantes devido sua posição geográfica e seu aspecto natural favorável.
ResponderExcluirNo primeiro do livro a História da Riqueza do Homem, o autor apresenta a sociedade Feudal, as classes em que se dividia e como acontecia o processo de economia da época.
ResponderExcluirJeisiane Barreto.
Cap. 2: Na Idade Média o dinheiro não se multiplicava, pois, não tinha saída, mas as Cruzadas abriram as portas do comércio pois traziam com eles o gosto pelas comidas e roupas requintadas criando assim mercado para esses produtos.
ResponderExcluirCapítulo I:
ResponderExcluirNa organização feudal a sua economia era basicamente da terra e do rebanho para extração de lãs. Os feudos dominavam e ditavam as leis para tudo. A igreja acompanhava e aceitava tudo, pois ganhava dinheiro através dos dízimos, aumentando o seu poder, sem deixar de dar apoio aos pobres dependentes.
Cap II: A nobreza para ganhar mais dinheiro aplicava em ações, os feudos fabricavam apenas para o consumo. As cruzadas desenvolveram mais o comércio através da divulgação do que aprendiam, a economia passou de mercado para o dinheiro.
Monitor: Adriano Borges
Capítulo I:
ResponderExcluirFala da dura vida do camponês, que só se diferencia do escravo por não ser propriedade do senhor feudal, mas também sofre muito e quase não tem direitos.
Cápítulo II:
Apresenta a evolução do comércio, quando as transações eram por meio da troca, até chegar a uma feira, onde o comércio já está bem desenvolvido.
Capítulo III:
Fala do aumento do comércio e das cidades, onde aumenta o poder das mercadorias e o dinheiro começa a ser fonte de riqueza.
Capítulo I,o autor Leo Huberman, destaca Três Classes: Sacerdotes, Guerreiros e Trabalhadores, a idéia de riqueza nesta época estava centralizada na terra, tinha poder e riqueza .
ResponderExcluirE que os escravos trabalham para seus servos.
cap. 3 as cidades cresceram na regiões onde tinha comércio, o povo começou a deixar suas cidade para iniciar vida nova nas cidades em progresso, a expansão do comércio significava trabalho.
ResponderExcluirCapítulo II-Entra em cena o Comerciante
ResponderExcluiras famílias não precisavam de capital pois o servo e sua família cultivavam o alimento, e com suas próprias mãos fabricavam qualquer mobiliário que necessitassem.
A economia passou de mercado para o dinheiro.
No capitulo III a ideia principal é que as populações da cidade desejavam a realidade da terra.No inicio da era feudal , os sacerdotes e guerreiros proprietarios de terras se achavam no extremo da esca social vivendo dos trabalhos dos seervos que se ewncontra no outro extremo.
ResponderExcluirNo I capitulo revela que embora a sociedade Feudal ser constituida de três classes:A classe que realmente trabalhava para que houvesse o sustento era a dos trabalhadores que sao chamados de servo. o servo vivia da agricultura em terras arrendadas.
ResponderExcluirCapítulo IV - Surgem novas idéias
ResponderExcluirNo princípio da idade média,o empréstimo de dinheiro a juros era proibido pela igreja.Emprestar a juros,dizia ela,era usura,e a usura era pecado.O bom cristão deveria ajudar o outro sem pensar em lucro.
Rosemary Pinheiro
CAPÍTULO III
ResponderExcluirA cidade e o comércio cresciam juntos (Mercator / Burgensis), o emprego fazia o homem sentir-se livre. Apareceram novas cidades e em algumas delas o Rei isentava de impostos.
CAPÍTULO IV
Os neócios eram a base de dinheiro que impera, fazendeiros hipotecavam casas, a Igreja condena os juros, e diz que o dinheiro no bolso era a ruína da alma, mas o dinheiro por si só não frutifica.
CAPÍTULO IV:
ResponderExcluirFala da doutrina da Igreja, que condenava o empréstimo de dinheiro a juros, mas com o passar dos tempos essa doutrina foi mudando para compensar o risco do empréstimo.
CAPÍTULO V:
Fala que, tanto o senhor feudal, quanto o camponês, começaram a se familiarizar com o dinheiro, tendo o camponês, mais liberdade, e mais tarde, depois da Peste Negra, o trabalhador agrícola passou a ter mais dignidade.
CAPÍTULO VI:
Fala do começo da indústria, que foi crescendo, criando corporações próprias, onde alguns membros, de grandes corporações chegavam a governar a cidade. O preço das mercadorias de um "justo preço", em alguns casos modificou para um preço elevado. As classes inferiores passaram das mãos do senhor feudal para as mãos dos burgueses mais ricos.
capítulo 2
ResponderExcluirAo contrário do que acontece hoje em dia com o dinheiro, na sociedade feudal o capital não era muito utilizado pelo fato de que cada aldeia feudal era auto-suficiente ou seja, fabricava o que precisava e consumia seus próprios produtos. Mas como para toda mudança é uma questão de tempo e adaptação, depois do século XII, o comércio cresce e a economia do feudo auto-suficiente transforma-se em economia de dinheiro.
CAP. IV: NO INÍCIO DA IDADE MÉDIA ERA TERMINANTEMENTE PROIBIDO PELA IGREJA O EMPRÉSTIMO DE DINHEIRO A JUROS, DISIA-SE QUE ERA USURA E A MESMA ERA PECADO.
ResponderExcluirMAS NÃO ERA APENAS A IGREJA QUE CONDENAVA A USURA, OS GOVERNOS MUNICIPAIS E MAIS TARDE O GOVERNO DOS ESTADOS, BAIXARAM LEIS CONTRA ELA.
Rubem junior
ResponderExcluirCap.I
Os trabalhadores, ou seja, os camponeses trabalhava nas terras agricolas, então chamadas de feudos para sustentar as classe militar e eclesiástica.A igreja por ser uma organização religiosa muito forte na epoca, com prestigio espiritual, possuia grandes propriedades de terras, que no periodo feudal quem mais a possuia obeteria maior poder.
no capitulo II
ResponderExcluirno seculo XI E XII OS FEUDAL TINHA O PODER E ATÉ hOJE EXISTEM PESSOAS QUE MANDA NO PODER, SENDO QUEM E RICO QUER SER MAS RICOS E OS POBRE CADA VEZ MAS POBRE.ATÉ MESMO POR QUE NAO TINHA AS TECNOLOGIAS, DEVIDO A GLOBALIZAÇAO TER AVANÇADO, PODEMOS OBSERVA A DIFERENÇA ENTRE A IDADE MEDIA E O SÉCULO X AO XV.
PAULO CÉSAR
ResponderExcluirNO CAPÍTULO II
no seculo XI E XII OS FEUDAL TINHA O PODER E ATÉ hOJE EXISTEM PESSOAS QUE MANDA NO PODER, SENDO QUEM E RICO QUER SER MAS RICOS E OS POBRE CADA VEZ MAS POBRE.ATÉ MESMO POR QUE NAO TINHA AS TECNOLOGIAS, DEVIDO A GLOBALIZAÇAO TER AVANÇADO, PODEMOS OBSERVA A DIFERENÇA ENTRE A IDADE MEDIA E O SÉCULO X AO XV.
19 de Maio de 2009 11:17
Cap. I e II
ResponderExcluirNa Idade Média, havia o contraste da submissão.
O senhor estava sempre em primeiro lugar. A terra era seu meio d produção e sobrevivência.
Hoje o dinheiro é movimentado para obter mais lucros. Com as cruzadas houve o crescimento do comercio devido o aumento da população.
Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba
no cap. 4 a Igraja era contra a empréstimo de dinheiro a juros, para eles a usura era pecado. Na época feudal, a influência da Igraja sobre o povo era muito maior do que hoje, e não apenas a Igreja era contra a usura, os governos municipais e estaduais também eram contra, e logo baixaram leis contra ela.
ResponderExcluirA sociedade feudal consistia em três classes: sacerdotes,guerreiros e trabalhadores.
ResponderExcluirUma das características da sociedade feudal é que as terras não eram contínuas, mas despersas em faixas.
No comércio quem tinha dinheiro não desejava guardar mas sim movimentar-lo buscando meios lucrativos de investimentos. E os efeitos mais importante do aumneto no comércio foi o crescimento das cidades.
Aluna: Daniela dos Santos
Rubem Júnior
ResponderExcluirCap II.
Na idade média a expansão do comércio era realizada através de conquistas de novas terras, com as cruzadas, que tinha a participação da população que pretendia melhorar de vida. Nessa época o comercio era pequeno, mas foi crescendo e passou a utilizar o dinheiro como intercambio de mercadorias.
Rubem Júnior
ResponderExcluirCap III.
Com o surgimento das cidades intensificou-se as atividades do comércio, logo fortaleceram os comerciantes que se organizaram em associações de mercadores, unindo forças para eliminar as concorrência e manter o monopólio das mercadorias. A população buscava nas cidades a liberdade, a qual não existia nos feudos e iam à busca de trabalho com a expansão do comércio.
Capitulo IV.
ResponderExcluirNo principio da Idade média o Impresário de dinheiro a juros era proibido pela igreja. Emprestar a juros dia que era usúria e isso é pecado , o que a igreja dizia e fazia eram duas coisas diferentes. os Bispos tomavam empretimos ou os faziam a juros exatamente quando combatiam outros usuários.
Capitulo V
ResponderExcluirEnquanto a Sociedade feudal permanecia estática com relação entre senhor e servo fixada pela tradição, foi impossível ao camponês meelhorar sua condição.Os senhores compreendiam que era melhor para se proprio dar liberdade aos servos e contratar trabalhadores livres a saários diários.
Capitulo VI
ResponderExcluirAs corporações lutavam para manter o Monópolio dos respectivos arteanatos e não permitiam aos estrangeiros acesso em seu mercado.
No início do período medieval, o mercado era local. na luta para libertar a cidade de seus senhores feudais ,todos cidadãos,ricos e pobres,mestres e trabalhadores haviam unido forças.
Capitulo VII
ResponderExcluirAs Universidades da época eram internacionais, alunos da Europa Ocidental se entendiam todos falavam a mesma língua o latim.
Na Idade média a autoridade do rei existia teoricamente, mas de fato fraca, pois os grandes barões feudais eram praticamente independentes.
Capítulo v:
ResponderExcluirA camponês evoluiu livre, e o trabalho estava dividido na cidade e no campo. A igreja cedeu espaços ditos improdutivos, mas deu retorno para os camponeses. A Peste Negra piorou mais a situação com o aumento no valor da mao-de-obra.
PAULO CÉSAR
ResponderExcluirCAPÍTULO III
RUMO À CIDADE
UM DOS FEITOS MAIS IMPORTANTES DO AUMENTO DO COMÉRCIO FOI O CRESCIMENTO DAS CIDADES.
CAP. V: UMA NOVA RELAÇÃO ENTRE CAMPONÊS E SENHOR FEUDAL SE MOSTROU INTERESSANTE PARA AMBOS: O PAGAMENTO EM MOEDA POR UM ARRENDAMNETO DE TERRAS EM LUGAR DA PAGA EM TRABALHO BRAÇAL. ALGUNS CAMPÔNIOS CHEGARAM A COMPRAR SUA LIBERDADE TOTAL.
ResponderExcluirPAULO CÉSAR
ResponderExcluirCAPÍTULO IV
SURGEM NOVAS IDÉIAS
Na idade média empresta o vizinho era espera na recompensa. Porque a Igreja ensinava o certo e o errado em todas as diligências do homem, sendo que o homem bem sucedido de hoje compra pelo mínimo e vende pelo máximo.
PAULO CÉSAR
ResponderExcluirCAPÍTULO IV
SURGEM NOVAS IDÉIAS
Na idade média empresta o vizinho nao espera na recompensa. Porque a Igreja ensinava o certo e o errado em todas as diligências do homem, sendo que o homem bem sucedido de hoje compra pelo mínimo e vende pelo máximo.
PAULO CÉSAR
ResponderExcluirCAPÍTULO IV
SURGEM NOVAS IDÉIAS
Na idade média empresta o vizinho esperava na recompensa. Porque a Igreja ensinava o certo e o errado em todas as diligências do homem, sendo que o homem bem sucedido de hoje compra pelo mínimo e vende pelo máximo.
PAULO CÉSAR
ResponderExcluirCAPÍTULO IV
SURGEM NOVAS IDÉIAS
Na idade média empresta o vizinho nao esperava na recompensa. Porque a Igreja ensinava o certo e o errado em todas as diligências do homem, sendo que o homem bem sucedido de hoje compra pelo mínimo e vende pelo máximo.
Existiam três classes sacerdotes,guerreiros e trabalhadores,e a atividade econômica era centrada na econômia
ResponderExcluirIvanêssa Santana
Capitulo VIII
ResponderExcluir“Homem rico...” p. 84. “Há três modos, em minha opinião, pelos quais é possível obter lucros com dinheiro, além de seu uso natural. O primeiro é a arte da troca, a guarda ou movimentação do dinheiro; a segunda é a usuria; e o terceiro é a alteração do dinheiro” p. 86. - A política mercantilista ocasionou a desvalorização da moeda, já que, a cunhagem passou a ter menos quantidade de metais preciosos. “Na primeira viagem de Vasco da Gama à Índia, os lucros atingiram a 6.000%” p. 89. - Quiseram quebrar as vantagens do comércio com Veneza, outras rotas foram inventadas. - O interessante é saber que a engrenagem financeira foi posta em funcionamento por mercadores e banqueiros e esteve presente em todo o processo de expansão comercial.
Cap. II; Nos primórdios do feudalismo só se cultivava o necessário para o consumo das famílias.Com o surgimento das cruzadas a idadae média se transformou em economia de dinheiro, num mundo de comércio em axpansão.
ResponderExcluirCap. III; Com a intensificação do comércio, surgem, novas cidades, contrariando o sistema feudal.
Jeisiane Barreto.
CAPÍTULO VII:
ResponderExcluirO respeito e a fidelidade passaram do senhor feudal para o rei. Os senhores feudais começaram a perder suas forças para as cidades. A Igreja foi perdendo o poder. A classe média, se sentindo bloqueada pela Igreja Católica, entrou na luta, que foi a primeira batalha da nova classe média contra o feudalismo.
CAPÍTULO VIII:
A desvalorização da moeda. Quando o dinheiro muda de valor o coméricio é afetado. Os conselheiros do rei estavam preocupados com essa redução da moeda.
Os mercadores não se conformaram em ver o venezianos levarem tantos lucros e tentaram outras rotas de comércio.
Formaram-se companhias de mercadores e as casas bancárias começavam a se constituir.
Cápitulo 3: Um dos mais importantes oumento do comércio foi o crescimwnto das cidades.
ResponderExcluirSurgindo assim uma nova fonte de riqueza que foi a posse do dinheiro para a nascente classe média.
Aluna:Daniela dos Santos
Cápitulo 4: Naquela sociedade onde o comércio era pouco e a possibilidade de investir dinheiro com lucro praticamente não existia o objetivo por enriquecimentoera quese nula.
ResponderExcluirE a cobrança de juros era totalmente errado!
Cápitulo 5:A Peste Negra foi um grande fator de liberdade naquela época.
ResponderExcluirA compra,venda e troca de terra tornou-se livremente, determinando assim o fim do antigo mundo feudal.
Cápitulo 6:O poder das cidades livres enfraqueceu,passaram a serem controladas por fora como um duque,um prícipe ou um rei mais forte e que estivessem unificados num Estado Nacional.
ResponderExcluirCápitulo 7:Na Idade Média, a autoridade do rei existia teoricamente.
ResponderExcluirOs grandes barões feudaiseram praticamente independentes, tendo que ser controlado e realmente foi.
Cápitulo8: Tudo que os reis queriam era o lucro de imediato que lhes adivinha a desvalorização da moeda e queriam o desenvolvimento do comércio.
ResponderExcluirNessa época,quando o ouro e a prata eran tão necessários á expansão levou a grandes descobertas de jazidas.
Em suas primeiras considerações, do capítulo I ao III, Leo Huberman retrata a organização social e econômica no período feudal, o papel do servo, do trabalhador, as condições às quais eram submetidos pela nobreza e pelo clero. Logo em seguida fala a respeito do capital estático e das cruzadas que além do cunho religioso deu também início ao processo de nascimento do comércio que até então, devido às dificuldades de ser estabelecido praticamente não existia. Fala sobre surgimento das feiras, crescimento das cidades, surgimento dos "burgos", a dissolvição da organização feudal e o surgimento de trabalhos além da agricultura.
ResponderExcluirAluna: Roberta Cardoso
monitorando Rodrigo Magalhães
Cap. III
ResponderExcluirO avanço do comércio se dá com o crescimento das cidades. Devido os anseios por trabalho as pessoas deixavam suas velhas cidades para se dirigir as cidades em progresso.
Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba
Cap. IV
ResponderExcluirO autor fala: Um novo surge no comércio "O EMPRESTIMO".
A igreja se posicionava contra, que é crime cobrar juros.
Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba
Capítulo IV-Surgem novas idéias
ResponderExcluirA igreja ensinava que, se o lucro do bolso representava a ruína da alma, o bem-estar espiritual estava em primeiro lugar. Portanto na idade média a igreja condenava a riqueza através da ganância que prejudicava os seus semelhantes.
Genilson, Amargosa-Ba
Capítulo V-O Camponês Rompe Amarras
ResponderExcluirEm toda a história do feudalismo o crescimento do mercado constitui sempre um tremendo incentivo ao crescimento da produção, de duas formas:com melhores métodos agrícolas e o trabalho mais intensivo e mais científico.
Genilson, Amargosa
Capítulo VI-E Nenhum Estrangeiro Trabalhará
ResponderExcluirNa luta para libertar a cidade de seus senhores feudais, todos os cidadãos, ricos e pobres, mercadores, mestres e trabalhadores, haviam unido forças. Mas os frutos da vitória foram para as classes superiores, assim vemos os desprivilegiados contra os privilegiados.
Genilson, Amargosa-Ba
Capítulo VI
ResponderExcluirO homem produz para consumir, passou a ser profissional e vender no mercado exterior. O aprendiz mora com o mestre num espírito de familia.
Capítulo VII
A industria passou de doméstica para a cidade.Quem se preocupa com a segurança são os ricos. O rei pediu ajuda para combater os roubos, prometendo vantagens. A frança traida pelo Duque de Borgonha, perdeu a guerra para a Inglaterra, e a frase que fica é: O homen não pode servir a duas pátrias.
Cap. III
ResponderExcluirHouve crescimento no comércio, em consequência disto cresce também a cidade. Pessoas deixavam suas velhas cidades em busaca das cidades em progresso.
Cap. IV
Com o surgimento de Dinheiro, surge a idéia de empréstimos à juros, onde a Igreja condena dizendo ser Usura, PECADO. A possibilidade de investir dinheiro com lucro não existia.
Capítulo V - O camponês rompe amarras
ResponderExcluirCom a liberdade das terras, o camponês se concentra na produção agrícola para abastecer o crescente mercado representado pelos que deixaram de produzir o alimento que consomem.
Rosemary Pinheiro
Capítulo VI - E nenhum estrangeiro trabalhará
ResponderExcluirO progresso das cidades permite aos artesãos,viver do seu ofício.Com o aumento da produção,contratam ajudantes.Eles unem-se em corporações e no seu estatuto proibem o trabalho aos estrangeiros.
Rosemary Pinheiro
Capítulo VIII
ResponderExcluirA desvalorização da moeda é um recurso para aumentar os preços, o poder de compra fica menor. Os banqueiros nessa época fizeram grandes fortunas, começaram as transações bancárias. As vendas do comércio eram por amostras.
CAPÍTULO IV:
ResponderExcluirA Primeira Guerra Mundial deixou muita ruína e miséria na Europa. Os mercadores tentaram as Índias mas esbarraram na América do Norte e do Sul buscando lucros. A moeda desvalorizou, elevando os preços. Alguns grupos foram prejudicados com essa revolução nos preços. Os donos de terra cercaram as propriedades, outros elevaram os arrendamentos para conseguir mais dinheiro. Embora fossem criadas as leis, a maioria não eram cumpridas porque os juízes eram os próprios senhores.
Retificação: O capítulo acima refere-se ao capítulo IX
ResponderExcluirCap V
ResponderExcluirO autor Leo Huberman mostra uma nova posição na vida do camponês, com o crescimento do comércio, proporcionou-lhes meios para romper os laços que o prendiam fortemente.
Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba
Cap VI
ResponderExcluirAs palavras do autor Huberman descreve como o progresso das cidades e o uso do dinheiro deram aos artesãos uma oportunidade de abandonar a agricultura e viver de seu ofício.
Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba
CAP. V:
ResponderExcluirCOM A INTRODUÇÃO DO DINHEIRO OS CAMPONESES PAGAVAM EM MOEDA POR UM ARRENDAMNETO DE TERRAS NO LUGAR DE TRABALHAR NAS TERRAS DO SENHOR FERUDAL. NESSE PERÍODO ALGUNS CAMPONESES COMPRARAM TERRAS, TORNANDO-SE INDEPENDENTES PARCIAL.
CAP. VI
ENTRA EM CENA OS ARTESÃOS: O PROGRESSO DAS CIDADES PERMITIU OS ARTESÃOS VIVEREM DE SEUS OFÍCIOS. OS MESMOS CRIARAM ESTATUTOS, ONDE QUE PROIBIA O TRABALHO ESTRAGEIRO QUE NÃO FOSSE MESTRE NEM APRENDIZ DO MESMO. PROFISSIONAIS DEIXARAM DE PRODUZIR EM CASA O NECECESSÁRIO, PARA PRODUZIR COMO EXPORTAÇÃO.
Cápitulo 9:O número de mendigos do século XVI E XVII foram supreendentes.A miséria e o sofrimento daquela população era extremamente grande devido as guerras tolas que os reis da Espanha travaram.
ResponderExcluirA velha idéia de que a terra era importante em relação ao total de trabalho sobre ela execuktado desapareceu!Um homem de sorte ou esperto poderia conseguir unificar as faixas em uma única propiedade.
Cápitulo 10: Os intermédiarios não modificaram as técnicas de produçaõ, mas reorganizou-a para aumentar a produção de mercadoria e um número cada vez maior de empregados era necessário para atender à crescente procura.
ResponderExcluirO capital passou a ter papel importante, pórem crianças de dois anos que quisessem se candidatar a trabalhar não havia problema algum.
Capítulo VII-Aí Vem o Rei
ResponderExcluirMuita gente pensa hoje que as crianças nascem com o instinto do patriotismo nacional. Evidentemente isso não é verdade, pois o patriotismo nacional vem dos grandes feitos dos heróis.
Genilson, Amargosa-Ba
Capítulo-VIII-Homem Rico
ResponderExcluirHá três modos de obter lucros com dinheiro além de seu uso natural: a arte de troca, a usura e a alteração do dinheiro.
Genilson, Amargosa-Ba
Capítulo IX-Homem Pobre, Mendigo, Ladrão
ResponderExcluirNaquela época aldeias inteiras foram evacuadas, com os habitantes expulsos morrendo de fome, roubando ou mendigando nas estradas tentando porém algo mais do que orações, para sustar o despovoamento das aldeias.
Genilson, Amargosa-Ba
PAULO CÉSAR
ResponderExcluirCAPÍTULO 9
A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, DE 1914 - 1918, PARA MUITOS BATEU TODOS OS "RECORDES" DE RUINAS E MISÉRIA NAS REGIÕES DA EUROPA ONDE A LUTA SE TRAVOU.
CAP. VII
ResponderExcluirNa Idade Média, a autoridade do rei existia teoricamente.
Os senhores feudais eram praticamente independentes, tendo que ser controlado e realmente foi.Tempos depois o poder passou do senhor feudal para o rei. Os senhores feudais começaram a perder suas forças para as cidades. Houve a primeira batalha da classe média contra o Feudalismo.
CAP. VIII
Os reis queriam era o lucro de imediato que lhes adivinha a desvalorização da moeda e queriam o desenvolvimento do comércio.Os banqueiros nessa época fizeram grandes fortunas, começaram as transações bancárias.
PAULO CÉSAR
ResponderExcluirCAPÍTULO 10
OS INTERMEDIÁRIOS QUE SE OCUPAVA DA VENDA DE TECIDOS ESTAVAM ANSIOSOS PARA ACELERAR A PRODUÇÃO PORQUE, DURANTE MUITO TEMPO OS TECIDOS CONSTITUIAM A PRINCIPAL EXPORTAÇAO EUROPÉIA PARA O ORIENTE.
PAULO CÉSAR
ResponderExcluirCAPÍTULO 11
EXISTIAM PAISES COMO A ESPANHA QUE APÓS A PROIBIÇÃO DA ESPORTAÇAO DE OURO E PRATA, TINHAM A SORTE DE POSSUIR COLÔNIAS COM RICAS MINAS DE OURO E PRATAS, PODENDO AUMENTAR CONSTANTEMENTE SUAS RESERVAS DE METAIS
Capítulo IX – …”Homem Pobre, Mendigo, Ladrão” 107
ResponderExcluirA influência prejudicial das guerras – Influxo de metais preciosos e elevação dos preços – Lucram os mercadores, perdem os governos e os trabalhadores – Conseqüências na agricultura.
Paulo César
ResponderExcluirCapítulo 12
O comércio livre representa a divisão do trabalho levada ao seu ponto mais alto. Permite a cada país especializar-se nas mercadorias que podem produzir a menor custo, e com isso aumenta a riqueza total do mundo.
Capítulo X – Precisam-se de Trabalhadores – Crianças de Dois Anos Podem Candidatar-se 119
ResponderExcluirExpansão do mercado – O intermediário e o industrial incipiente – Reação das corporações – Os três sistemas de produção
Capítulo XI- Ouro, Grandeza e Glória- 129.
ResponderExcluirO Autor Leo Huberman disse que a riqueza de um país faz Acumulação de tesouros- Estímulos à Industria - Migração de Trabalhadores- Riqueza pelos transportes Marítimos - Colônias - A política Mercantilista.
CAPITULO I- SACERDOTES, GUERREIROS E TRABALHADORES.
ResponderExcluirO Autor Leo Huberman fala que a Sociedade feudal era composta de tres classes: Sacerdotes,Guerreiros e Trabalhadores.
o Homem trabalhava na terra e produzia para ambas as classes,cultivando o grão ou guardando o rebanho para fazer a lã no vestuário.
CAPÍTULO II- ENTRA EM CENA O COMERCIANTE.
ResponderExcluirO Autor Leo Huberman fala que a Igreja era a maior proprietária das terras,consistia uma organização muito grande,tinha grande poder e prestígio.
Fala também que todos acreditavam ver nas Cruzadas uma oportunidade para adquirir terras e fortunas.
CAPÍTULO III- RUMO À CIDADE
ResponderExcluirO Autor Leo Huberman fala que o Comércio e as Cidades estavam em expansão, habitadas por mercadores e que a atividade na Cidade era de liberdade.
As terras a Cidade eram dos senhores feudais,bispos,os senhores esperavam arrecadar impostos,serviços como faziam nas suas propriedades feudais.
cap III
ResponderExcluirApesar de já haver a existência de cidades, foi com o aumento do comércio que se deu a expansão das mesmas. O povo deixou as cidades feudais em busca de mudanças e empregos nas cidades em progresso.
cap IV
ResponderExcluirAo contrário de hoje, no início da Idade Média, o empréstimo de dinheiro a juros era proibido e considerado pela Igreja como pecado. Mas com o crescimento do comércio, a proibição e a doutrina de usura foi modificada para atender as necessidades e novas condições impostas pelo progresso.
cap V
ResponderExcluirO crescimento do comércio deu aos camponeses a oportunidade de "melhorar de vida", sendo que estes, apartir da valorização da mão-de-obra, passa a receber dinheiro pelo seu trabalho e a lutar por sua liberdade.
CAPÍTULO XII DEIXEN-NOS EM PAZ
ResponderExcluirO Autor Leo Huberman disse que todo homem, desde que não viole as leis de justiça, fica perfeitamente livre de procurar atender aos seus interesses da forma que deseja, e colocar tanto sua Indústria como capital em concorrência com os de outros homens.
CAP. X... A EXPANSÃO DO MERCADO, É UMA CHAVE IMPORTANTE PARA A COMPREENSÃO DAS FORÇAS QUE PRODUZIAM A INDÚSTRIA CAPITALLISTA. DO SÉC. XVI AO XIII, OS ARTESÃO INDEPENDENTES DA IDADE MÉDIA TEDEM A DESAPARECER, SURGINDO, EM SEU LUGAR,OS ASSALARIADOS, QUE CADA VEZ MAIS DEPENDEM DO CAPITALISTA-MERCADOR-INTERMEDIÁRIO-EMPREENDEDOR.
ResponderExcluircap VI
ResponderExcluirCom o crescimento do comércio, os produtos que antes eram fabricados pelos servos para atender as necessidades de seus senhores, passam a ser vendidos num mercado externo. Apartir desse momento surgem as associações trabalhistas que defendiam interesses dos trabalhadores e a proteção do comécio.
cap VII
ResponderExcluirAntes do século XV, todas as instituições e a língua era universal (latim) e a existência dos reis era óbvia. Só então, apartir deste século, surgem as divisões nacionais e o poder do rei se intensifica em virtude do enfraquecimento dos senhores feudais que perderam grande parte de seus bens e servos.
cap VIII
ResponderExcluirNa Idade Média, com a desvalorização da moeda, o valor de toda mercadoria aumentou consideravelmente, permitindo assim que casas bancárias acumulassem verdadeiras fortunas.
Instituição: FACE/AMARGOSA
ResponderExcluirCurso: Gestão Empresarial
Disciplina; Introdução a Economia
Aluno: Roque José dos Santos
Professor: Francisco Queiroz
A História da Riqueza do Homem
Capítulo 4
Autor: Leo Huberman
Surgem Novas Idéias Usura e juro na Idade Média.
A posição da Igreja.
Os velhos conceitos prejudicam as transações.
O ator, em seu texto, comenta a posição da igreja e a introdução de uma economia monetária no início da idade média, a relação da sociedade feudal, o sentimento feudal desta de ajudar sem pensar em lucro.
O padrão das atividades econômicas, o empréstimo a juros, por exemplo, era considerada pela igreja usura, portanto PECADO. Assim também os governos municipais e estaduais consideravam usura e tinha como punição a prisão.
A sociedade está sempre em desenvolvimento, a Doutrina da Igreja que estava estimada a uma economia antiga foi modificada para atender a realidade diária do mundo dos mercadores, dos comerciantes – o risco assumido pelo empréstimo precisa ser compensado – essa justificativa compreendida pela igreja e pela sociedade como usura e juro tornam-se aceitável e moderada.
A classe média para manter seus negócios, para ampliar o campo de suas operações e aumentar os lucros, recorria àqueles que tinham deixado de comerciar com os mercadores para comerciar com dinheiro. O padrão das atividades econômicas na sociedade comercial que eram tão diferentes dos preceitos da igreja e da ética da economia natural torna-se mais aceitável pela igreja em sua doutrina, como dizia Santo Tomás de Aquino “O comércio era útil”.
O capítulo IV fala basicamente sobre o controle que a igreja tinha sobre a economia. Mais precisamente quando dizia que empréstimo de dinheiro a juros era usura.
ResponderExcluirRoberta Cardoso
monitorando Rodrigo Magalhães
Instituição: FACE/AMARGOSA
ResponderExcluirCurso: Gestão Empresarial
Disciplina; Introdução a Economia
Aluno: Roque José dos Santos
Professor: Francisco Queiroz
A História da Riqueza do Homem
Capítulo 5
Autor: Leo Huberman
O Camponês Rompe Amarras
Modifica-se a situação do camponês, que começa a ser dono da terra.
Novo regime de trabalho. As revoltas camponesas.
O autor, em seu texto, comenta que em toda a história o crescimento do mercado (comércio e indústria) constitui sempre uma divisão de trabalho entre cidade e campo; e um incentivo ao crescimento da produção através de métodos, entre os quais o desenvolvimento intensivo e a extensão da cultura.
Alguns leigos, alguns empreendedores, a igreja, percebendo a lucratividade de terem terras incultas transformadas em terras produtivas, almejaram o negócio de arrendamento de terras e para concretizar celebraram acordos de concessão de terras aos camponeses.
Diante da colonização de terras surge um novo regime de trabalho; possibilidade dos camponeses de comprar a liberdade pessoal e também liberdade da terra da obrigação de trabalhar; da oportunidade de poupar dinheiro; dos camponeses terem dignidade de vida e direitos a melhores condições de trabalho; da troca do trabalho servil pelo dinheiro; de negociações comerciais entre o senhor e servo.
Com a peste negra consequentemente deu-se a escassez da mão-de-obra, e o valor do trabalho remunerado enquadrou-se como força produtiva, surgindo as revoltas camponesas.
Surge uma nova concepção de propriedade agrária, agora a terra poderia ser comprada e vendida, trocada livremente como qualquer outra mercadoria, determinando o fim do mundo feudal.
No período posterior a peste negra, a disputa por um salário mais alto foi intensa. Com a maior procura de mão-de-obra, a tendência foi de grande elevação dos salários.
Instituição: FACE/AMARGOSA
ResponderExcluirCurso: Gestão Empresarial
Disciplina; Introdução a Economia
Aluno: Roque José dos Santos
Professor: Francisco Queiroz
A História da Riqueza do Homem
Capítulo 6
Autor: Leo Huberman
“E Nenhum Estrangeiro Trabalhará”
Modifica-se também a indústria.
Surge o artesanato profissional.
O regime das corporações. O justo preço.
O burguês começa a substituir o senhor feudal.
O autor comenta sobre a noção medieval sobre a doutrina da usura. E como as noções do bem e do mal participavam do pensamento econômico. No regime de troca da velha economia natural, o comércio não tinha objetivos de lucros, mas sim de beneficiar tanto o comprador como o vendedor, gerando o justo preço.
No entanto, com o desenvolvimento do mercado e a produção em grande escala provocaram uma modificação das idéias econômicas e o justo preço acabou sendo substituído pelo preço de mercado. Assim como as forças econômicas modificaram o conceito de usura, também as forças econômicas modificaram o conceito de justo preço.
As modificações das condições econômicas provocaram uma modificação das idéias econômicas. O mercado passou a constituir-se em algo mais que compradores e vendedores de mercadorias e de estabilidade local, passando a ser um mercado com mais variáveis, deixando aquele preço justo e não praticável, dando lugar ao preço de mercado – lei da oferta e da procura.
Neste processo em evolução do conceito de preço modificou-se também a organização das corporações e consequentemente deu-se o colapso desse sistema econômico. Nas lutas de classes, as classes dos trabalhadores, ditas classes inferiores, verificaram que haviam mudado de senhor, antes o governo estava formalmente nas mãos de um senhor feudal e agora passava às mãos dos burgueses – classes superiores – na última metade do século XIV.
Capítulo X-Precisam-se Trabalhadores-Crianças Dois Anos Podem Candidatar-se
ResponderExcluirÉ evidente que os membros das corporações se opuseram a modificação orgânica da indústria. Conservando seus velhos monopólios travando uma batalha incapaz de competir com a crescente procura de mercadorias, prejudicando assim o crescimento da indústria e até mesmo no fornecimento de mercadorias.
Genilson, Amargosa-Ba
Instituição: FACE/AMARGOSA
ResponderExcluirCurso: Gestão Empresarial
Disciplina; Introdução a Economia
Aluno: Roque José dos Santos
Professor: Francisco Queiroz
A História da Riqueza do Homem
Capítulo 7
Autor: Leo Huberman
Aí Vem o Rei!
Unmiversalismo e nacionalismo: Desponta o sentimento nacional.
A burguesia sustenta o rei.
Decadência das grandes corporações. A igreja e a reforma.
O autor comenta que no decorrer do século XV foram muitas as razões – políticas, religiosas, sociais e econômicas – para a evolução do estado nacional, entre elas temos: ascensão da classe média que trouxe novas modificações no modo de vida da sociedade.
Na economia, havia um obstáculo para o contínuo progresso da indústria e do comércio que eram os regulamentos das corporações que pretendiam criar e manter um monopólio para um pequeno grupo em cada cidade, contrariando os interesses de toda a nação.
Com a ascensão da classe média, essas instituições monopolistas entraram em decadência e novas instituições surgiram, agora predominavam os interesses de classe média como um todo. Os reis sustentavam-se com o dinheiro recolhido (sistema de impostos) da burguesia e dependiam, cada vez mais, de seu conselho e ajuda no governo de seus crescentes reinos.
A burguesia industrial de empreendedores e empregadores colocavam a serviço do estado monárquico sua influência política e social, os recursos de sua inteligência e sua riqueza, que em troca o estado multiplicava seus privilégios econômicos e sociais, subordinando aos burgueses os trabalhadores comuns.
Mesmo com toda essa estrutura de poder, a classe média, em relação ao seu progresso político-econômico-social, estava bloqueada pela igreja católica. Para tanto a nova classe constituiu uma batalha decisiva contra o feudalismo denominando a reforma protestante ameaçando o poder e os privilégios da igreja.
Com o sentimento nacionalista a igreja teria perdido seu poder mesmo que a reforma protestante não tivesse ocorrido. Ademais o soberano, o rei, podia confiar numa nova classe de pessoas treinadas no movimento comercial e consciente das necessidades do comércio e da indústria do país.
Instituição: FACE/AMARGOSA
ResponderExcluirCurso: Gestão Empresarial
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Professor: Francisco Queiroz
A História da Riqueza do Homem
Capítulo 7
Autor: Leo Huberman
Aí Vem o Rei!
Unmiversalismo e nacionalismo: Desponta o sentimento nacional.
A burguesia sustenta o rei.
Decadência das grandes corporações. A igreja e a reforma.
O autor comenta que no decorrer do século XV foram muitas as razões – políticas, religiosas, sociais e econômicas – para a evolução do estado nacional, entre elas temos: ascensão da classe média que trouxe novas modificações no modo de vida da sociedade.
Na economia, havia um obstáculo para o contínuo progresso da indústria e do comércio que eram os regulamentos das corporações que pretendiam criar e manter um monopólio para um pequeno grupo em cada cidade, contrariando os interesses de toda a nação.
Com a ascensão da classe média, essas instituições monopolistas entraram em decadência e novas instituições surgiram, agora predominavam os interesses de classe média como um todo. Os reis sustentavam-se com o dinheiro recolhido (sistema de impostos) da burguesia e dependiam, cada vez mais, de seu conselho e ajuda no governo de seus crescentes reinos.
A burguesia industrial de empreendedores e empregadores colocavam a serviço do estado monárquico sua influência política e social, os recursos de sua inteligência e sua riqueza, que em troca o estado multiplicava seus privilégios econômicos e sociais, subordinando aos burgueses os trabalhadores comuns.
Mesmo com toda essa estrutura de poder, a classe média, em relação ao seu progresso político-econômico-social, estava bloqueada pela igreja católica. Para tanto a nova classe constituiu uma batalha decisiva contra o feudalismo denominando a reforma protestante ameaçando o poder e os privilégios da igreja.
Com o sentimento nacionalista a igreja teria perdido seu poder mesmo que a reforma protestante não tivesse ocorrido. Ademais o soberano, o rei, podia confiar numa nova classe de pessoas treinadas no movimento comercial e consciente das necessidades do comércio e da indústria do país.
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Capítulo 7
Autor: Leo Huberman
Aí Vem o Rei!
Unmiversalismo e nacionalismo: Desponta o sentimento nacional.
A burguesia sustenta o rei.
Decadência das grandes corporações. A igreja e a reforma.
O autor comenta que no decorrer do século XV foram muitas as razões – políticas, religiosas, sociais e econômicas – para a evolução do estado nacional, entre elas temos: ascensão da classe média que trouxe novas modificações no modo de vida da sociedade.
Na economia, havia um obstáculo para o contínuo progresso da indústria e do comércio que eram os regulamentos das corporações que pretendiam criar e manter um monopólio para um pequeno grupo em cada cidade, contrariando os interesses de toda a nação.
Com a ascensão da classe média, essas instituições monopolistas entraram em decadência e novas instituições surgiram, agora predominavam os interesses de classe média como um todo. Os reis sustentavam-se com o dinheiro recolhido (sistema de impostos) da burguesia e dependiam, cada vez mais, de seu conselho e ajuda no governo de seus crescentes reinos.
A burguesia industrial de empreendedores e empregadores colocavam a serviço do estado monárquico sua influência política e social, os recursos de sua inteligência e sua riqueza, que em troca o estado multiplicava seus privilégios econômicos e sociais, subordinando aos burgueses os trabalhadores comuns.
Mesmo com toda essa estrutura de poder, a classe média, em relação ao seu progresso político-econômico-social, estava bloqueada pela igreja católica. Para tanto a nova classe constituiu uma batalha decisiva contra o feudalismo denominando a reforma protestante ameaçando o poder e os privilégios da igreja.
Com o sentimento nacionalista a igreja teria perdido seu poder mesmo que a reforma protestante não tivesse ocorrido. Ademais o soberano, o rei, podia confiar numa nova classe de pessoas treinadas no movimento comercial e consciente das necessidades do comércio e da indústria do país.
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ResponderExcluirCurso: Gestão Empresarial
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A História da Riqueza do Homem
Capítulo 8
Autor: Leo Huberman
“Homem Rico...”
A desvalorização da moeda pelos reis.
Acumulação de ouro e prata.
As grandes viagens e descobertas.
A revolução comercial. Os grandes banqueiros.
O autor comenta sobre o efeito que tem sobre os preços a desvalorização da moeda, afetando o comércio, prejudicando os pobres e os que tinham renda fixa.
O desenvolvimento do comércio necessitava do ouro e da prata no século XVI, e vários países elaboraram leis de proibição a exportação do ouro e da prata, bem como concedendo privilégio especiais aos mineiros.
Ascenderam a eminência comercial com a expansão pelo atlântico, em que os comerciantes empreendedores se mobilizava o considerável capital necessário as grandes expedições comerciais, marítimas e colonizadoras.
O comércio se deslocou do mediterrâneo para o atlântico e para atender as necessidades dessas rotas marítimas surgiram as sociedades por ações, que ao contrário das organizações tradicionais das associações, se adaptaram as novas condições, originando uma revolução comercial.
As companhias se lançaram aos negócios principalmente visando lucros para seus acionistas, que poderiam ser obtidos pelo aumento da produção e maiores vendas ou pela limitação da produção. Enfim, o controle da lucratividade através do método da restrição da produção ou através do método do desenvolvimento da produção, gerando um acúmulo de capital. Originou-se uma revolução industrial.
CAPITULO XIII- A VELHA ORDEM MUNDIAL
ResponderExcluirO Autor fala que a Revolução Francesa foi provocada pela classe média a burguesia e que mais lucrou com ela.
E que em lugar do feudalismo foi introduzido um sistema baseado na livre troca de mercadorias com objetivo de ter lucros chamado captalismo .
CAPITULO XIII- RETIFICANDO
ResponderExcluirONDE SE LER A VELHA ORDEM MUNDIAL.
LEIA-SE " A VELHA ORDEM MUDOU"
O Autor fala que a Revolução Francesa foi provocada pela classe média a burguesia e que mais lucrou com ela.
E que em lugar do feudalismo foi introduzido um sistema baseado na livre troca de mercadorias com objetivo de ter lucros chamado captalismo .
CAPÍTULO XIV- DE ONDE VEM O DINHEIRO?
ResponderExcluirO Autor fala que o dinheiro só se torna Capital quando é usuado para adquirir mercadorias ou trabalho com finalidade de vendê-las novamente,com lucro.
CAPITULO XV- REVOLUÇÃO NA INDUSTRIA AGRICULTURA TRANSPORTE.
ResponderExcluirNesse Capítulo o autor fala que o aparecimento da máquina movida a vapor foi o nascimento do sistema fabril em grande escala.
Revolução na Industria e Agricultura foi acompabhada pela revolução nos transportes.
CAPÍTULO XVI- " A SEMENTE QUE SEMEAIS OUTRO COLHE.
ResponderExcluirO AUTOR LEO HUBERMAN disse que as máquinas que podiam ser tornado mais leve o trabalho,na realidade o fizeram,pois eram tão eficientes que tinham de fazer sua mágica durante o maior tempo possível.
CAPÍTULO IV- SURGEM NOVAS IDEIAS
ResponderExcluirO Autor Leo Huberman fala que os reis combatim e faziam leis contra juros,mas estavam entre os primeiros a voiolar tais leis.
Eles mesmo tomavam empréstimos ou os faziam a juros.
A classe média para manter seus negócios, para ampliar o campo de suas operações e aumentar os lucros, recorria àqueles que tinham deixado de comerciar com os mercadores para comerciar com dinheiro.
CAPÍTULO V - O CAMPONÊS ROMPE AMARRAS.
ResponderExcluirNeste Capítulo o Autor Leo Huberman fala que não foi a Nobreza e sim a Igreja a pricipaladversária na luta contra a emancipação dos servos.
Aigreja liderou o movimento contra libertação dos servos.
Os Senhores estavam dispostos a libertar os servos e contratar os homens livres com um salário.
CAPÍTULO VI- E NENHUM ESTRANGEIRO TRABALHARÁ.
ResponderExcluirO Autor Leo Huberman fala que a Industria se modifica, as mercadorias eram feitas por artesões profissionais, donos tanto de matérias prima quanto as ferramentas para trabalhá-las, que vendiam o produto acabado.
As mercadorias não tinha valor fixo (oferta e procura).
Capítulo IX - Homem pobre, Mendigo Ladrão
ResponderExcluirna época conhecida como Fugger, Paris tinha 1/4 de mendigos. Os problemas financeiros atingia até os Reis. A terra passa a ser mais valorizada.
Capítulo X - Precisam-se Trabalhadores-Crianças
Produzir é a meta, as mercadorias agora tinham padrões internacionais. O trabalho foi dividido em partes e com isso aumentava a produção. Os fazendeiros começam a investir pesado na Indústria.
Cap. VII
ResponderExcluirLeo Huberman nos fala do surgimento das nações. O Rei fora um forte aliado das cidades contra os senhores e da reforma religiosa.
Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba
Cap VIII
ResponderExcluirO autor relata a desvalorização da moeda. Os Reis que tentaram reter todo ouro e prata existente no país. O atlântico tornou-se a rota mais importante e as casas bancárias que foi grande influência na econômia.
Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba
CAP. IX
ResponderExcluirÉpoca dos Fugger (banqueiros), a terra fio desvalorizada, os reis passaram a ter problemas financeiros. Até o papa, tomava emprestimos.
A razão da miséria na época eram a guerras sem precedentes.
CAP. X
Com o crescimento das exportações, as mercadoria ganharam medidas de qualidade internacional. O trabalho foi divido por seções aumentando a produção, também se contratava crianças de 2 anos.
Cap.IV. A igreja condenava o emprestimo a juro, opis era usura, no entanto cometia o mesmo pecado.O dinheiro passou a ter papel importante na economia e a doutrina da usura foi modificada para favorecer ao lucro.
ResponderExcluirCap.v.A cidade cresceu, foi necesário dividir o trabalho entre cidade e campo, com isso os camponeses se revoltam e rompem com a velha organização feudal.
Cap.VI.As cidades apresentam progressos, os artesão e futuramente as indústrias são insentivados pelo governo com criação de várias leis beneficas À classe. Uma das principais, foi a proibição de estrangeiros no comércio local.
CAP. XIII- A BURGUESIA QUASE NÃO POSSUIA TERRAS, MAS TINHA O CAPITAL, EMPRESTAVA DINHEIRO AO ESTADO. "LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE FOI UMA FRASE POPULAR GRITADA POR TODOS OS REVOLUCIONÁRIOS, MAS QUE COUBE PRINCIPALMENTE À BURGUESIA DESFRUTAR.
ResponderExcluircap. 9 Um quarto da população de paris era constituido de mendigos a explicação dessa miséria foi guerra, foi uma das causas da intensa miséria e sofrimento do povo.
ResponderExcluircap. 10 a expansão do mercado produzir mercadorias para um mercado pequeno e estável, onde o produtor fabrica artigo para o seu freguês que lhe faz uma encomenda, é uma coisa. Mas produzir para o mercado que ultrapassau os limites de uma cidade, adquirindo um alcance nacional ou mais é outra coisa bem diferente.
ResponderExcluirCap VII - Aí vem o Rei !
ResponderExcluirNo século XV,surgem as nações, as divisões ,as literaturas e as regulamentações nacionais.
Rosemary Pinheiro
Cap VIII - " Homem rico..."
ResponderExcluirOs reis da Idade Média,desejavam transformar tudo em ouro.Desvalorizavam a moeda com objetivo de conseguir dinheiro.
Rosemary Pinheiro
Capítulo XI - Ouro, Grandeza e Glória
ResponderExcluirA Espanha do séc.XVI,na época em que se avaliava a riqueza através da quantidade de ouro e prata, era o país mais rico. Os países perceberam que só eram ricos se tivessem ouro e prata nos cofres, para depois investirem nas indústrias.
Capítulo XII - Deixem-nos em Paz!
Em 1776 muitas revoltas das pessoas com os mercantilistas oportunistas. O direito deve ser exercido para ser direito,e a divisão do trabalho aumenta a produção.
CAPÍTULO X
ResponderExcluirA produção de mercadorias deixou de ser para um mercado pequeno e passou a ser para um mercado grande. Para os camponeses que se prejudicaram com o fechamento de terras, a derrubada na tradição dos métodos antigos foi uma oportunidade de aumentar a renda. O capitalismo foi importante para os novos sistemas de produção. Pesquisas revelam situações inadequadas de moradia e trabalho, e crianças muito novas trabalhando.
CAPÍTULO XI
ResponderExcluirA Espanha foi o país mais rico e poderoso do mundo. O ouro e a prata faziam as rodas do comércio girarem mais depessa, sendo proibida a saída desses metais, e os países que não tinham, a solução foi uma balança de comércio favorável. O crescimento da indústria provocava também um aumento de emprego. A Holanda passou a ser potência. Metrópole e colônia entraram em atrito. Surgiram as guerras e algumas foram travadas como guerrras comerciais.
CAPÍTULO XII
ResponderExcluirA teoria mercantilista não agradava as pessoas. A lã foi proibida para exportação pelo rei Frederico Guilherme I, enquanto alguns pensadores davam sua opinião a favor ou contra. Os fisiocratas defendem o comércio livre com mais liberdade para o agricultor, enquanto os economistas discordam dos fisiocratas. Adam Smith defende a divisão do trabalho.
Os governos aprovaram leis que no seu entender, trariam riqueza e poder para toda a nação,mantendo o olho em mtodos os aspectos da vida diária de súditos.Baixando leis proibindo saída de ouro e prata.
ResponderExcluirOs mercantilistas acreditavam que no comércio o prejuízo de um país era o lucro do outro.
Procuravam de todos modos possíveis atrair trabalhadores estrangeiros.
CAPÍTULO VII.
ResponderExcluirAs divisões nacionais se tornaram acentuadas e a sociedade passou a dever fidelidade ao rei e não mais aos senhores feudais. O reino era sustentado pela burguesia e rival da igreja por motivos financeiros, o que mais tarde desencadeou várias revoltas, como a Reforma Protestante.
CAPÍTULO VIII.
O ouro e a prata eram necessários, na época, ao desenvolvimento do comércio. Com isso o rei fazia questão de retê-lo no país. Com isso, surgiram companhias marítimas afim de conquisstarem novas fontes do metal. Houve grande influência dos banqueiros e aumento de fortunas.
CAPÍTULO IX.
As guerras em busca de novas terras, o fluxo de ouro e prata, a decadência do feudalismo e o lucro excessivo do mercado prejudicasram o governo e consequentimente, o povo. Surgem os homens pobres, desabrigados, mendigos e até ladrões.
CAPITULO X.
As corporações foram superadas pelas industrias, para atender a necessidade do mercado capitalista. Com isso, surge os sistemas de produção, familiar, corporações, doméstico e fabril.
1776 foi o ano de revoltas, a maioria das pessoas não concordavam com as teorias e nem as práticas mercantilistas poque sofriam com elas.
ResponderExcluirUma após a outra as práticas mercantilistas foram sendo atacadas por vários autores.
Os fisiocratas abordavam todos os problemas sob o ângulo de efeitos na agricultura e diziam que somente a agricultuta fornece matérias- primas essencias para as indústrias.
O comércio livre entre países representa a divisão do trabalho levada a seu ponto mais alto.
Capitulo 11:Os governos aprovaram leis que no seu entender, trariam riqueza e poder para toda a nação,mantendo o olho em mtodos os aspectos da vida diária de súditos.Baixando leis proibindo saída de ouro e prata.
ResponderExcluirOs mercantilistas acreditavam que no comércio o prejuízo de um país era o lucro do outro.
Procuravam de todos modos possíveis atrair trabalhadores estrangeiros
CAPÍTULO 12:1776 foi o ano de revoltas, a maioria das pessoas não concordavam com as teorias e nem as práticas mercantilistas poque sofriam com elas.
ResponderExcluirUma após a outra as práticas mercantilistas foram sendo atacadas por vários autores.
Os fisiocratas abordavam todos os problemas sob o ângulo de efeitos na agricultura e diziam que somente a agricultuta fornece matérias- primas essencias para as indústrias.
O comércio livre entre países representa a divisão do trabalho levada a seu ponto mais alto.
CAPÍTULO13: O GOVERNO FRANCÊS COBRAVA IMPOSTOS DOS POBRES,MAS QUANDO AS DESPEZAS FORAM SE ACUMULANDO RAPIDAMENTE A ÚNICA SAÍDA FOI COBRAR IMPOSTOS DA CLASSE PRIVILÉGIADA.
ResponderExcluirOS NOBRES QUE RECEBIAM TAXAS E SERVIÇOS FEUDAIS JÁ NÃO CONSTITUIAM O EXÉRCITO REAL.
DEPOIS DA REVOLUÇÃO A BURGUESIA QUEM FICOU COM O PODER POLÍTICO DA FRANÇA.
NO LUGAR DO FEUDALISMO SURGIU UM SISTEMA SOCIAL DIFERENTE BASEADO NA LIVRE TROCA DE MERCADORIA, DANDO ÍNICIA AO CAPITALISMO.
Capítulo II
ResponderExcluirSurgem as Cruzadas dando oportunidade do comércio se expandir
Ivanessa Santana
Capítulo II
ResponderExcluirSuirgem as Cruzadas dando oportunidade do comércio se expandir.
Capítulo III
Na época do período feudal a terra era a única fonte de riqueza,hoje a posse do dinheiro é uma nova fonte de riqueza.
Capítulo IV
Predominio da pratica comércial,o empréstimo sob juros era considerado usura pela Igreja, e usura era pecado.
Capítulo V
O crecimento do comércio se deu com a introdução da economia monetária.
Capítulo VI
A subistituição do senhor feudal.Organização e o declínio das corporações.
Capítulo VII
O enfaquecimento do poder da Igreja com o surgimento do Rei que era sustentedo pela burguesia.
Comentarios a cima de Ivanêssa Santana
ResponderExcluirCap. 11: O mercantilismo era antes de tudo, um número de teorias econômicas aplicadas pelo Estado em um momento ou outro, num espaço para conseguir riqueza e poder.
ResponderExcluirCAP XIV- O COMÉRCIO COM AS COLÔNIAS TROUXE RIQUEZA À METRÓPOLE, FEZ AS PRIMEIRAS FORTUNAS DOS COMERCIANTES EUROPEUS.O COMÉRCIO DE SERES HUMANOS, OS NEGROS NATIVOS DA ÁFRICA, FOI TAMBÉM UM IMPORTANTE FATOR DE ACUMULAÇÃO DE CAPITAL.
ResponderExcluirCapítulo XIII - A velha Ordem Mudou
ResponderExcluirO Clero e a Nobreza era livre dos impostos,assim recaia as taxas recaiam sobre os pobre. O Feudalismo acabou nos países em que Napoleão conquistou.
Capítulo XIV - De onde vem o dinheiro?
O capital provem da aplicação do dinheiro no comércio. As pessoas começam a buscar emprego nas fábricas, e a lei, cumpre-se de acordo com o infrator.
Cap. IX
ResponderExcluirNa década de 1630.
Povo mendingo,guerra causa uma intensa miseria. Os mercadores amontoam fortunas e os espanhois descobre o ouro e a prata.
Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba
CAPÍTULO XIII
ResponderExcluirO Peso dos impostos caíu sobre a classe mais pobre. Houveram revoltas camponesas para derrubar as regulamentações feudais. Com a mistura das classes dominantes com a classe ansiosa de tomar o poder, rebentou a Revolução Francesa. O Código Nepoleônico protegia as propriedades burguesas. O ano de 1789 foi o fim da Idade Média. No lugar do feudalismo foi introduzido o capitalismo.
Cap. I
ResponderExcluirO sistema feudal, repousava sobre uma organizaçãoque, em troca de proteção ilusória, deixava as classes trabalhadoras à mercê das classes parasitárias, e concedia as terras não a quem cultivava, mas aos capazes de dela se apoderarem
CAP. XI
ResponderExcluirAvaliava-se a riqueza de um país pela quantidade de prata e ouro que a mesma possuísse. Alguns países que possuíam bastante desses matais, os países ricos, investiram pesado na industria.
CAP. XII
A teoria mercantilista não agradava as pessoas. Os fisiocratas defendem o comércio livre com mais liberdade para o agricultor e diziam que somente a agricultuta fornece matérias-primas essencias para as indústrias.
PAULO CÉSAR
ResponderExcluirCAPÍTULO XII
OS FISIOCRATAS ACREDITAVAM QUE O INDIVÍDUO TINHA O DIREITO DE LIBERDADE E DE UM LIVRE COMÉRCIO, E TER PERMISSÃO PARA PRODUZIR O QUE QUISESSE, PARA VENDER ONDE DESEJASSE
PAULO CÉSAR
ResponderExcluirCAPÍTULO XIII
O GOVERNO FRANÊS DO SÉCULO XVIII COBRAVA IMPOSTOS SOMENTE DOS POBRES, POIS O CLERO E A NOBREZA JULGAVAM QUE SERIA O FIM DO PAÍS SE, COMO A GENTE COMUM, TIVESSEM DE PAGAR IMPOSTOS
Capítulo XI-Ouro, Grandeza e Glória
ResponderExcluirOs mercantilistas acreditavam que, no comércio, um prejuízo de um país era o lucro do outro, onde todos procuravam tirar a maior parte.
Genilson, Amargosa-Ba
Capítulo XII-Deixem-nos em paz
ResponderExcluirNão é verdade que um direito que não pode ser exercido deixa de ser um direito. Portanto, é impossível pensar nos direitos de propriedade sem liberdade.
Genilson, Amargosa-Ba
Capítulo XIII-A Velha Ordem Mudou
ResponderExcluirO clero e a nobreza eram as classes mais privilegiadas, o clero tinha cerca de 130.000
membros, e a nobreza aproximadamente 140.000.
E no meio destes havia também outros grupos.
Genilson, Amargosa-Ba
Capítulo XIV-De Onde Vem o Dinheiro?
ResponderExcluirO dinheiro só se torna capital quando é usado para adquirir mercadorias ou trabalho, com a finalidade de vendê-los novamente com lucro.
Genilson, Amargosa-Ba
PAULO CÉSAR
ResponderExcluirCAPÍTULO XIV
FOI NA INGLATERRA QUE O CAPITALISMO SE DESENVOLVEU EM GRANDE ESCALA, COM O FECHAMENTO DE TERRAS, AS PESSOAS TINHAM QUE VENDER SUA FORÇA DE TRABALHO EM TROCA DE SALÁRIO.
CAPÍTULO XIV
ResponderExcluirO dinheiro só se torna capital quando é usado para obter lucros. O dinheiro não é a única forma de capital, tendo também os meios de produção. Depois da Holanda, a Inglaterra era o mais importante país capitalista. O comércio de seres humanos foi fonte de acumulação de capital. O pequeno proprietário de terra virou assalariado. A acumulação de capital e a existência de trabalhadores sem propriedades, prenunciaram o início do capitalismo industrial.
CAPÍTULO XV
ResponderExcluirO aparecimento da máquina a vapor foi o nascimento do sistema fabril, que representou um grande aumento na produção. A população da Inglaterra aumenta. A agricultura progride com a revolução agrícola. Com maior produção, as mercadorias tinham que ser levadas às pessoas, daí vem a revolução nos transportes, que possibilitou o mercado mundial tornar-se igual ao mercado interno.
CAPÍTULO XVI
ResponderExcluirA Inglaterra já era dividida entre ricos e pobres, e com a chegada das máquinas essa divisão ficou ainda mais acentuada. Os trabalhadores chegavam a 16 horas de trabalho, eles lutaram por uma jornada de 10 horas. As máquinas foram destruídas e os donos recorreram à lei. Os trabalhadores lutaram pelo direito do voto. A classe trabalhadora ganhou, não só pelo voto, mas também pelo sindicato. A lei considerava ilegal a reunião dos trabalhadores a favor dos seus interesses. Os sindicatos resistiram e sobreviveram.
CAPÍTULO XI
ResponderExcluirO governo acumulava riquezas e estimulava a industria ao crescimento criando leis de proteção e atraindo novos trabalhadores e novas técnicas. AS idéias mercantilistas em busca de ouro, grandeza e glória.
CAPÍTULO XII
Acontece a derrubada do mercantilismo com a influência dos fisiocrátas e com isso o mercado torna-se livre e propicia mais oportunidade de emprego a população.
CAPÍTULO XIII
Os pobres pagavam ao estado e a igreja que só acumulavam riquezas. A burguesia provocou a Revolução e lucrou com isso. Prejudicou o governo e consequêntemente o povo. O feudalismo é derrubado pelo capitalismo.
PAULO CÉZAR
ResponderExcluirCAPÍTULO XV
A REVOLUÇÃO NA INDÚSTRIA E AGRICULTURA FOI ACOMPANHADA PELA REVOLUÇAO NOS TRANSPORTES.
A REVOLUÇÃO NOS TRANSPORTES NÃO SÓ POSSIBILITOU A AMPLIAÇÃO DO MERCADO INTERNO EM TODAS AS DIREÇOES, COMO TODAS AS DIREÇOES, COMO TAMBÉM POSSIBILITOU AO MERCADO MUNDIAL TORNA-SE IGUAL AO MERCADO INTERNO.
CÁPITULO 14:O dinheiro só se tornou capital quando foi usado para adequirir mercadorias ou trabalho com finalidade de vendê-los novamente com lucro.
ResponderExcluirOs portugueses iniciaram o comércio de escravos negros em príncipios do século XVI.
Criou-se também a classe trabalhadora que foi vencido pelo sistema fabril.
CÁPITULO 15:Com a associação da máquina do vapor ocorreu uma modificação importante no método de produção.
ResponderExcluirO sistema fabril, com sua organização eficiente em grande escala e sua divisão de trabalho representou um aumento de produção, graças também a progressos supreensentes na agricultura.
cap IX
ResponderExcluirNos séculos XVI e XVII o número de mendigos era muito grande, número este causado pela guerra e pelo aumento do preço das maercadorias.
cap X
ResponderExcluirA expansão do mercado foi um dos fatores importantes para a expansão da indústria capitalista tendo como consequência a necessidade de mão-de-obra até mesmo infantil.
cap XI
ResponderExcluirNo capítulo XI, o autor descreve a riqueza de um país como resultado da grande quantidade de ouro e prata em poder de tal país.
Capítulo XV-Revolução-Na Indústria, Agricultura, Transporte
ResponderExcluirEm 1800, a "importância e utilidade da invenção" do senhor Watt se havia tornado tão evidente aos ingleses que ela estava em uso em 30 minas de carvão, 22 minas de cobre, 28 fundições, 17 cervejarias e 8 usinas de algodão.
Genilson, Amargosa-Ba
Capítulo XVI-"A Semente que Semeais, Outro Colhe..."
ResponderExcluirNa Inglaterra, há mais de cem anos um magistrado comunicou ao ministério do interior seus planos para esmagar uma greve:"As medidas que proponho são simplesmente prender esses homens e
mandá-los ao trabalho forçado."
Genilson, Amargosa-Ba
Capítulo XV - A Revoluão, Agricultura,Transporte
ResponderExcluirA invenção das máquinas atrapalha o trabalho do homem antigo, a organização do trabalho aumenta a produção. O fechamento de terras melhorou a técnica agrícola.
Capítulo XVI - A Semente que Semeais,O Ouro Colhe
Nesse momento que era rico ficou ainda mais,e os trabalhadores recebiam os menores salários, e ficaram revoltados com as máquinas que lhes tiravam o emprego.
CAP.XVII - Leis Naturais" de Quem?
ResponderExcluirO bem estar da sociedade esta diretamente ligada a pessoa, e a causa da miséria é que a população cresce muito rápido, e não há estrutura para tanta gente.
Cap X
ResponderExcluirA expansão do mercado produziu a industria capitalista.
O surgimento do intermediário fazendo o intercâmbio do produto a longa distância.
Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba
Cap XI
ResponderExcluirOuro e prata, riqueza e poder de um país.
Estimular a industria... atrair trabalhador...
CAPÍTULO XVII
ResponderExcluirO conhecimento das leis naturais permite planejar um objetivo desejado. Os homens de negócios procuravam seus lucros e diziam que estavam ajudando também o Estado. Malthus afirmava que a humanidade poderia chegar à felicidade pelo uso da razão.Ricardo afirmava que o trabalhador ganha apenas o necessário para manter ele e a família.
Capítulo VIII
ResponderExcluirO valor da moeda dependia do seu conteúdo,sendo os que mais possuia mais ouro ou prata eram de maior valor,havia uma desvaloriãção da moeda o que se da ha muitos séculos até os dias atuais.
Capítulo IX
O aumento da miséria e sofrimento resultando um maior número de mendigos,que se deu pelas intensas guerras, batendo o récords de ruína e miséria.
Capítulo X
Abolição legalmente das corporações após a Revolução,mediante o surgimento do sistema de produção doméstico,ou seja,economia nacional.
Capítulo XI
O mercantismo via apenas no ouro e na prata a grandeza e a glória para sua riqueza e poder.
Ivanêssa Santana
CAP.XIII
ResponderExcluirO governo cobrava impostos dos pobres e não dos ricos. Houve revoltas dos camponeses contra o sistema feudal que gerou a Revolução Francesa. O Código Nepoleônico protegia os burgueses. 1789 fim do Feudalismo, entra em cena o Capitalismo.
CAP.XIV
O dinheiro não é a única forma de capital.O comércio de escravos foi teve um grande aumento de capital. O pequeno proprietário de terra virou assalariado. A acumulação de capital e a existência de trabalhadores sem terras, iniciou-se o capitalismo industrial.
CÁPITULO 16:As pessoas q não nunca sujava as mãos com trabalho faziam leis que governavam as populações e viviam como os reis em palácios individuais.
ResponderExcluirSendo assim os ricos ficavam mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.A máquina roubou o trabalho dos homens e reduziu o preço das mercadorias.Foi quando surgiu a Revolução Industrial que iniciou-se na Inglaterra, espalhando-se por outros países.
Os trabalhadores aprenderam que os sindicatos lhes davam a força que tanto necessitavam para melhorar a sua sorte.
CÁPITULO 17: Os economistas da época da Revolução Industrial criaram leis que diziam ser tão válidas para o mundo social e economico como as leis dos cientistas e passaram a chamar a Revolução Industrial de Economia Clássica.
ResponderExcluirJá a Revolucção Comercial trouxe consigo a teoria do mercantilismo.
Depois de Adam Smith, o mais importante dos economistas clássicos foi David Ricardo.
Os trabalhadores foram obrigados a reduzir seu preço em concorrência uns com os outros.
CAPITULO 17.
ResponderExcluirAs Leis naturais clássica - A Economia individual e a Economia da Sociedade.
Os homens de negócios estavam atentos as grandes oportunidades .Estavamn desejosos do lucrop .
Vieram então os economistas classicos , dizendo que era isso exatamente que devia acontecer.
CAPITULO 18.
ResponderExcluirOs sonhadores de utopias - O Socialismo idealista ou utópico.
Os utopistas viam na propriedade comum desses a forma de viverem todos bem, Por isso em suas sociedades visionárias planejavam que muitos que executariam o trabalho viveram com conforto e luxo.
CAPITULO VII- "AI VEM O REI"
ResponderExcluirO autor comenta que no decorrer do século XV foram muitas as razões – políticas, religiosas, sociais e econômicas – para a evolução do estado nacional, entre elas temos: ascensão da classe média que trouxe novas modificações no modo de vida da sociedade.
Na economia, havia um obstáculo para o contínuo progresso da indústria e do comércio que eram os regulamentos das corporações que pretendiam criar e manter um monopólio para um pequeno grupo em cada cidade, contrariando os interesses de toda a nação
CAPITULO VIII.
ResponderExcluirAutor: Leo Huberman
“Homem Rico...”
A desvalorização da moeda pelos reis.
Acumulação de ouro e prata.
As grandes viagens e descobertas.
A revolução comercial. Os grandes banqueiros.
O autor comenta sobre o efeito que tem sobre os preços a desvalorização da moeda, afetando o comércio, prejudicando os pobres e os que tinham renda fixa.
O desenvolvimento do comércio necessitava do ouro e da prata no século XVI, e vários países elaboraram leis de proibição a exportação do ouro e da prata, bem como concedendo privilégio especiais aos mineiros
CAPITULO 9.
ResponderExcluirÉpoca dos (banqueiros), a terra foi desvalorizada, os reis passaram a ter problemas financeiros. O Papa tomava emprestimos.
E a miséria eram as guerras.
CAPITULO. 10
ResponderExcluirPrecisam-se de Trabalhadores -Crianças de dois Anos podem candidatar-se .
As exportações cresceram, as mercadoria ganharam medidas de qualidade internacional. E contratava-se crianças de dois anos.
CAPITULO 19- Eu Anexaria os Planetas, se Pudesse.
ResponderExcluirO Autor Huberman LEo fala de uma nova teoria de valor do trabalho exposta pelos economistas clássicos no princípio da Revolução industrial servira a uma finalidade útil.
Com o crescimento do Monopólio a oferta e a procura não se ajustaramforam ajustadas.
A Industria se fazia principalmente a crédito de modo que os finacistas que controlavam o sistema a credito tinham o poder.
Cap. XIV
ResponderExcluirDinheiro capital, quando gera lucros.
Capital...Produtos acabados.
Reforma protestante século XVI
Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba
Cap. XV
ResponderExcluirFuncionamento da máquina a vapor.
Crescimento da população, reforma ágricola.
Alzira Pinheiro, Amargosa-Ba
Cap. XVI
ResponderExcluirFome, ricos mais ricos, pobres mais pobres.
Crianças sacrificadas no trabalho.
Destruiação das máquinas.
Cap IX- "...Homem pobre,mendigo,ladrão"
ResponderExcluirNos séculos XVI e XVII,um quarto da população de Paris, era constituído de medingos.
Rosemary Pinheiro
Cap X - Precisam-se de trabalhadores
ResponderExcluirSurge então o intermediário,com a tarefa de fazer com que as mercadorias produzidas pelos trabalhadores,chegassem ao consumidor final.
Rosemary Pinheiro
Cap XI - " Ouro, grandeza e glória "
ResponderExcluirOs governos,acreditavam que quanto mais ouro e prata tivessem,tanto mais rico seria.Assim,baixaram leis proibindo a saída desses metais do país.
Rosemary Pinheiro
Cap. XVIII - Trabalhadores Todos Países, Uni-vos!
ResponderExcluirKarl Marx o socialista que desejava que os meios de produção fossem do povo,dizia que"exploração era oculta", chamava as 6h de Trabalho "Tempo de Trabalho Necessário".
Cap. XIX-"Eu anexaria os Planetas, se Pudesse..."
Fundou-se a Teoria Marginal de Utilidade, compramos o necessário, e se for caro compramos pouco.A necessidade vendo mais que a fuilidade, mesmo que esta seja mais cara. Ex:pão e diamante.
Cap. I
ResponderExcluirA propriedade do senhor tinha que ser arada primeiro, semeada primeiro e ceifada primeiro.
Elieusa Leal, Amargosa-Ba
Cap. II
ResponderExcluirTodos julgavam ver nas cruzadas uma oportunidade para adquirir fortunas e terras.
Elieusa Leal, Amargosa-Ba
Cap. III
ResponderExcluirA expansão do comércio significava trabalho para maior número de pessoas e estas afluiam á cidade, afim de obtê-lo.
Elieusa Leal, Amargosa-Ba
Cap. IV
ResponderExcluirNão se considerava ético acumular mais dinheiro do que o necessário para a manutenção própria.
Elieusa Leal, Amargosa-Ba
Cap. V
ResponderExcluirO fato de que a terra fosse assim comprada, vendida e trocada livremente, determinou o fim do antigo mundo feudal.
Elieusa Leal, Amargosa-Ba
Cap. VI
ResponderExcluirAs mercadorias passaram a ser vendidas no mercado externo.
Elieusa Leal, Amargosa-Ba
Faculdade de Ciências Educacionais
ResponderExcluirFACE/Amargosa/Bahia
Curso: Gestão Empresarial
Disciplina: Introdução ao Estudo da Economia
Professor: Francisco Queiroz
Aluno: Roque Santos
CAPITULO 13
AUTOR: LEO HUBERMAN
“A VELHA ORDEM MUDOU...”
Só os Pobres Pagavam Impostos.
O progresso Abre os Olhos do Camponês.
A Revolução Francesa. A Burguesia: Quem Era?
A Burguesia Lidera, Camponeses e Trabalhadores Lutam.
O Código Napoleônico, Vitória Brurguesa.
O autor, em seu texto, comenta a forma insensata pela qual as finanças públicas eram administradas, a ociosidade dos nobres e da igreja que exigiam e recebiam pagamentos e serviço dos camponeses na proporção de suas rendas.
O privilégio dessa camada social perturbou todo o equilíbrio político econômico, diante da impossibilidade de continuar o governo - um governo inconstante – e o descontentamento das massas populares em relação a esse sistema econômico político - com impostos recaindo sobre os pobres. Assim como a ansiedade dos burgueses em tomar o poder político em correspondência ao poder econômico da mesma, bem como, almejava segurança quanto ao retorno os empréstimos feitos ao governo fossem pagos, e a oportunidade de enriquecer, fortalecer-se e beneficiar-se. Tudo isso levou a eclodir a Revolução Francesa.
Ao longo do texto são descritos outros fatores que contribuíram para acelerar Revolução, entre elas a situação de caos em que a França vivia; as idéias - Laissez Faire no campo político, no comércio e na indústria - dos fisiocratas (fundadores da Escola de Economistas); Os argumentos de Adam Smith (fundador da Escola Clássica) no campo social; nos trabalhos de Voltare, Diderot e dos enciclopedistas.
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Disciplina: Introdução ao Estudo da Economia
Professor: Francisco Queiroz
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CAPITULO 12
AUTOR: LEO HUBERMAN
DEIXEM-NOS EM PAZ!
Revolta contra o Mercantilismo.
A doutrina do Laissez–Faire. Os Fisiocratas.
O Conceito de Renda Nacional. O Comércio Livre.
O Autor, em seu texto, comenta sobre as questões da economia política e as causas que influenciaram a produção e a distribuição da riqueza, bem como averiguando as críticas a doutrina mercantilista – oposição a restrição e regulamentação mercantilista, a interferência governamental na economia e seu CONTROLE demasiado na industria.
Salientou a teoria dos fisiocratas franceses (fundadores da Escola de Economistas objetivando, entre outros, ao exame das questões econômicas e a doutrina do laissez-faire) que defendiam o comércio livre e justo, sem interferência do governo, tendo como a única fonte de produtividade e riqueza de uma nação a “ TERRA”.
Ao mesmo tempo Adam Smith, teórico que desejava também uma doutrina liberal, tendo como única fonte de produtividade e riqueza de uma nação o “TRABALHO”, mais precisamente a divisão do trabalho.
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Professor: Francisco Queiroz
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CAPITULO 14
AUTOR: LEO HUBERMAN
DE ONDE VEM O DINHEIRO?
Dinheiro que É Capital e Dinheiro que Não É.
O Capital e os Meios de Produção.
Como os Impérios Acumulam Capital para a Indústria Moderna.
Novas Formas de Produção, Nova Religião.
O autor, em seu texto, comenta sobre como começou o sistema moderno da economia, a acumulação do capital que veio do comércio primitivo bem como a fonte desse capital que estava na compra da força do trabalho e da venda dessa força, dessa capacidade com lucro, e se economizassem (poupança) e reinvestissem (investimentos) suas economias.
Karl Marx argumenta sobre a questão da evolução do capitalismo moderno que consistiu entre outros meios pela influência direta da força, e a questão da subsistência dos trabalhadores sem os meios de produção (sem propriedades e sem ferramentas).
Contar a triste história da criação de uma oferta necessária à produção capitalista é o mesmo que descrever o processo que abre caminho para o sistema capitalista. De um lado os meios sociais de subsistência e produção no capital e do outro os produtos imediatos em trabalhadores assalariados. De um lado o trabalho mecanizado e do outro o trabalho manual. De um lado a concorrência da maquina a vapor levando a queda dos preços e do outro o trabalhador divorciando-se dos meios de produção na indústria (oferta de trabalho não especializado).
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CAPITULO 15
AUTOR: LEO HUBERMAN
REVOLUÇÃO – NA INDÚSTRIA, AGRICULTURA, TRANSPORTE
A Máquina a Vapor. O Crescimento Demográfico.
O Novo Tipo de Vida no Século XVIII.
O autor, em seu texto, comenta sobre a revolução em alguns meios (indústria, agricultura e transporte) que possibilitaram a ampliação do mercado interno, em todas as direções, como também possibilitou ao mercado mundial tornar-se igual ao mercado interno. O avanço da ciência correlacionou o comércio, a indústria, a apicultura e a prestação de serviços, bem como um novo tipo de vida.
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CAPITULO 16
AUTOR: LEO HUBERMAN
“A SEMENTE QUE SEMEIAS, OUTRO COLHE...”
A Situação dos Trabalhadores Durante e Depois da Revolução Industrial do Século XIX.
O Regime Fabril. O Trabalho das Crianças.
A Revolta contra as Máquinas. Os Sindicatos e o Voto.
O autor, em seu texto, comenta sobre os problemas dos trabalhadores e a posição negativa de Adam Smith quanto a interferência do direito de redução das horas de trabalho; sobre os horrores da industrialização com a chegada das máquinas e do sistema fabril; a relação entre os homens; da subordinação; da situação dos trabalhadores e do trabalho infantil; da pobreza e da degradação da humanidade reduzidos ao estado de fome absoluta, miséria; das criações das leis que eram aplicadas de forma diferente quanto a classe dos trabalhadores em relação a classe dos empregadores; da organização da classe trabalhadora, o sentimento de classe, com o objetivo de conseguir melhores condições de vida, de defender seus interesses – o sindicato; da luta pela democracia política - o direito de votar; a destruição das máquinas pelos trabalhadores – a revolta.
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CAPITULO 16
AUTOR: LEO HUBERMAN
“LEIS NATURAIS” DE QUEM?
As Leis Naturais da Economia Clássica.
A Economia Individual e a Economia da Sociedade.
O Malthusianismo.
Ricardo e o Valor do Trabalho.
O autor, em seu texto, comenta sobre: as contradições do sistema capitalista e a mais-valia do capital.
Ao longo do texto argumenta sobre às várias doutrinas dos teóricos da escola clássica (Adam Smith, Ricardo, Malthus, Jaime Mil, Mcculloch, Sênior e John Stuart Mill) e seus princípios gerais básicos, explicando sobre a natureza da renda.
Adam Smith, estudioso clássico, disse sobre a vantagem pessoal (interesse pessoal) dos homens de negócios (atentos a grandes oportunidades e desejosos de lucros e indiretamente ajudando o estado) e dos homens trabalhadores empenhados em encontrar o emprego mais vantajoso para o capital de que dispõe que indiretamente vantagem para a sociedade. Mantendo os preços baixos, assegurando o êxito dos fortes e eficientes, livrando-se dos fracos e ineficientes. Lei do individualismo.
Salientou o teórico David Ricardo, em sua doutrina - lei da renda, lei dos salários - que distingue entre o preço do mercado (resulta da operação natural da proporção entre a oferta e da procura, onde o trabalho é caro quando escasso e barato quando abundante) e o preço natural (depende do preço de alimento, necessária à manutenção do trabalho e da família do trabalhador).
Relata, também, as reclamações dos trabalhadores e sindicato; a desconfiança dos trabalhadores quanto a ciência da economia; a concorrência dos trabalhadores entre si - As leis naturais explicavam a natureza da venda.
Reflete sobre as idéias do economista List que defendia a proteção, através de tarifas, contra o comércio livre – sistema econômico nacional versus o sistema econômico internacional.
Malthus em seu livro An Essay on the Principle of Population afirmava que todos os governos eram um mal na economia e a humanidade poderia chegar ao progresso e riqueza pelo uso da razão.
Outro economista da escola clássica, Stuart, que em suas idéias, explicou quanto aos fatores que determinavam o aumento do salário que consistia em: se o fundo de salários aumentasse ou o número de trabalhadores diminuísse teríamos um aumento de salário.
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CAPITULO 10
AUTOR: LEO HUBERMAN
PRECISAM-SE TRABALHADORES –
CRIANÇAS DE DOIS ANOS PODEM CANDIDATAR-SE
Expansão do Mercado.
O Intermediário e o Industrial Incipiente.
Reação das Corporações. Os Três Sistemas de Produção.
O autor, em seu texto, comenta sobre a modificação orgânica da indústria, a reorganização em bases capitalistas.
A expansão do mercado com o sistema de produção doméstica, surgido com a economia nacional, em que o capital passou a ter papel importante, sendo necessário muito dinheiro para organizar a distribuição da matéria prima e a venda de produto acabado.
Nas fases sucessivas da organização industrial a técnica da produção doméstica não difere das técnicas de corporações, o que difere é a forma de negociar as mercadorias, isto é, a negociação não era feita pelas corporações (artesãos) e sim pelos intermediários dinâmicos (empreendedores). A técnica fabril difere das outras onde a habilidade deixou de ser tão importante devido ao maior uso da máquina (substituição do trabalho manual pelo trabalho realizado pela máquina).
O autor chama a atenção quanto ao predomínio de qualquer estágio de desenvolvimento industrial (sistema familiar, sistema de corporações, sistema doméstico e sistema fabril) que, segundo ele, não significa o desaparecimento total do estágio precedente.
CAP. XV
ResponderExcluirCom a introdução da máquina do vapor ocorreu uma modificação importante no método de produção. A revolução na indústria e agricultura foi acompanhada pela revolução nos transportes. A população da Inglaterra aumenta.
CAP. XVI
A máquina roubou o trabalho dos homens e reduziu o preço das mercadorias. Os trabalhadores aprenderam que os sindicatos lhes davam a força que tanto necessitavam para melhorar a sua sorte.
CAP.XVII
Os homens de negócios procuravam seus lucros e diziam que estavam ajudando também o Estado. Leis dos cientistas passaram a chamar a Revolução Industrial de Economia Clássica. Malthus afirmava que a humanidade poderia chegar à felicidade pelo uso da razão. Ricardo afirmava que o trabalhador ganha apenas o necessário para manter ele e a família.
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CAPITULO 17
AUTOR: LEO HUBERMAN
“LEIS NATURAIS” DE QUEM?
"Leis Naturais" de quem? é o título do capítulo 17. Estou concertando um erro acima, em que coloquei esse capítulo sendo o 16.