11 de mai. de 2009

CIÊNCIA POLÍTICA - SANTO ANTONIO DE JESUS

Olá queridos alunos da turma 01.2008.2 - as postagens de vocês das leituras dos capítulos do livro de Paulo Bonavides devem ser feitas aqui. Abaixo o link dos livros necessários ao curso



Baixe aqui Livro o Principe de Nicolau Maquiavel:



http://www.culturabrasil.pro.br/oprincipe.htm



Baixe aqui o Livro Ciencia Política de Paulo Bonavides:
http://www.adrive.com/public/eb9f33416670041a51895310638f51c31833da5ba93717581e5449d2cdc5203d.html

Tambem postem aqui a compreensão de voces dos capitulos que ficaram para apresentar de Ciência Política - Paulo Bonavides.
Sucesso!

122 comentários:

  1. Citações do Livro O Principe de Maquiavel.

    -Capítulo I. De quantas espécies são os principados e como são adquiridos.

    "Todos os estados, todos os governos que tiveram e tem autoridade sobre os homens e são ou repúblicas ou principados.
    As propriedades assim conquistadas estão acostumadas ou a viver sob um principe ou a ser livres." (p.11)

    - Capítulo II. Os principados Hereditários

    "Na verdade, o princípe, cujo modo de governo já é hábito antigo para seu povo, tem poucos motivos e pouca necessidade de ofender, assim, é natural que seja amado e , se não cria uma reação de ódio por algum vício desprezível, não há motivo para não ser benquisto por todos." (cap. 2, p.14)

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  2. Citações do Livro O Príncipe de Maquiavel.


    -Capítulo I. De quantas espécies são os principados e como são adquiridos.

    "Todos os Estados, todos os governos que tiveram e tem autoridade sobre os homens e são ou repúblicas ou principados.
    “Os territórios assim conquistados estão submetidos a viverem sobre o príncipe ou a serem livres” (cap. 1, p.3)

    - Capítulo II. Os principados Hereditários.

    “Na verdade, o príncipe natural tem menos razões e necessidade de ofender,onde se conclui: que ele dever ser mais amado e, não deixa se odiar pelos desabafos natural que seja bem aceito por todos. Tanto na antigüidade como na continuação do exercício do poder, extinguir-se as lembranças e as causas das inovações". (cap. 2, p.3,4).

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  3. O capítulo I fala a respeito do fato de todos os que tiveram ou tem autoridade sobre os homens, foram e são ou republicas ou principados.

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  4. Citações do livro O Principe.

    Capitulo V.
    "Tal governo, consciente do fato de existir pela vontade do príncipe, sabe que depende de sua benevolência e porder e tem todo o interesse em agir de modo a conservar a situação." ( cap.1, p.29)

    Capitulo VI.
    " Por que os homens, quase sempre,caminham por estradas batidas por outros e agem por imitação." ( cap.I,p.31)

    Nilene Cristina F. de Almeida
    Gestão Emp. 2008.2

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  5. Capitulo II
    Para a preservação do Estado Hereditário, a dificuldade é monor que os novos. Basta manter os costumes dos antepassados e acrescentar os novos acontecimentos. Se o princípe for inteligente e inovador se manterá no poder. Se por algum motivo perder o poder, voltará a conquistá-lo

    Aleciene

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  6. * Livro O Principe de Maquiavel *

    CAPITULO I:
    Retrata a autoridade desde o governo ou ao trono ,pois o governo que tinha autoridade sobre os homens hoje em dia ou é republica ou principados .

    CAPITULO II:

    A tenção do capitulo é levado a pelo lado principado delinear ,os princípios descritos e discutir como devem se governado.

    CAPITULO III:

    Já dos principados mistos podemos falar das “diferenças” que é uma crença que faz com que é uma crença.

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  7. Citações do livro O Príncipe.

    - Capitulo V. De que modo devem-se governar as cidades ou os principados que, antes da conquista, possíuam leis próprias.

    "Quando estes Estados conquistados estão acostumados a viver com suas leis e em liberdade, querendo, há três modos para mantê-los. O primeiro é aniquila-los. O outro é residir neles. O terceiro é deixá-lo viver com sua leis, retirando uma renda e criando internamente um governo de poucos que manterá o consenso." (Par.1, p.29)

    - Capitulo VI. Os principados conquistados com as próprias armas e qualidades pessoais.

    "Porque homens, quase sempre, caminham por estradas batidas por outros e agem por imitação. Mesmo sem conseguir repetir completamente as mesmas experiências, nem acrescer as virtudes de quem imita, deve um homem prudente utilizar os caminhos já traçados pelos grandes." (Par.1, p.31)

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  8. Capitulo X
    Como se deve medir as forças de todos os principados

    Ao analisar a estrutura di Estado,devemos levar em consideração se este é forte o suficiente para enfrentar as adversidades encontradas no caminho, ou se este ficará a sombra dos outros. Se ele se esconderá atrás dos mais fortes com medo de enfrentar os adversários.

    O Estado fortalecido vencerá as dificuldades e sairá mais disposto das batalhas.

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  9. capitulo I:Para Maquiavel o principados podem ser hereditários ou novos.

    cap.II Segundo Maquiavel Os novos podem ser totalmente novos.

    cap.III Mas é nos principados novos que residem as deficuldades.(p,4).


    Eliana Freitas

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  10. Este comentário foi removido pelo autor.

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  11. No cap I: Maquiavel fala que todos os estados e governos que tiveram e tem autoridade sobre os homens sõa republicanos e principados.Resaltando sobre os principados que são hereditarios que estão acostumados, ou a viver submetidos a um príncipe, ou a ser livres


    No cap II: Continuando a falar sobre os principados para a preservação dos Estados hereditários é preferivel torna a linhagem do seu príncipe, donde se conclui dever ser mais amado e, se não se faz odiar por desbragados vícios, é lógico e natural seja estimado de todos

    Acácia Lorenna
    Gestão Emp. 2008.2

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  12. CAPITULO IV:
    Enfrentando a mudança e vivendo uma era um outro momento de renascimento do estado , e de que a memória tem sido governado de forma diversas.

    CAPITULO V: Foi complicado um governo com suas próprias leis e costumes.


    CAPITULO VI:
    O passar dos tempos os princípios a virtude de muitos fora seguidos ,presencialmente lutando em busca de seu objetivos .


    Liana Medina
    Gestão Emp. 2008.2

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  14. Este comentário foi removido pelo autor.

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  15. Cap 1,2 e 3
    escreve sobre como um príncipe deve proceder ante seus súditos e amigos, explicando que para manter-se adorado é necessário que o líder saiba utilizar os vícios e das virtudes necessárias, fazendo o que for possível para garantir a segurança e o bem-estar.

    Laíze Passos de Oliveira Souza

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  16. NAO CONSEGUI LER AS PAGINAS PROGRAMADAS P/ ONTEM, NA PROXIMA POSTAGEM TENTAREI RECUPERAR O TEMPO PERDIDO. AGORA TE PERGUNTO NAO TINHA UM LIVRO PIOR DO ESTE NAO?

    NILENE
    GESTAO 2008.2

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  17. Citações do Livro O Principe de Maquiavel.

    CAPÍTULO I
    DE QUANTAS ESPÉCIES SÃO OS PRINCIPADOS E DE QUE MODOS SE ADQUIREM

    "Todos os Estados, todos os governos que tiveram e têm autoridade sobre os homens, foram e são ou repúblicas ou principados."
    "Estes domínios assim obtidos estão acostumados, ou a viver submetidos a um príncipe, ou a ser livres"
    (Cap. 01, par. 01)

    CAPÍTULO II
    DOS PRINCIPADOS HEREDITÁRIOS

    "Na verdade, o príncipe natural tem menores razões e menos necessidade de ofender: donde se conclui dever ser mais amado e, se não se faz odiar por desbragados vícios, é lógico e natural seja benquisto de todos." Cap.02, par.2)

    Marcela Nery y Nery
    Gestão Empresarial 2008.2

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  18. CAP I
    .Os governos que tem autoridades sobre os homens são republicas ou são principados

    .Caracteriza os principados e como são conquistados

    CAP II
    .Volta asua a atenção para aos principados e cita as ações de como os principados novos podem ser governados sem correr riscos de perder

    .Sugeri poucas mudanças porque uma mudança cria o desejo de outras.

    CAP III
    . Ressalta as dificuldades dos principados novos, os homens por sua vez, acreditam que mudado de senhor as coisas melhorarão

    .O principe novo deve ofender todos os novos suditos e de uma vez so ,pois são todos seus inimigos.

    Tatiana N.
    Gestão 2008.2

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  19. Capítulo XXIV
    Por que os príncipes da Itália perderam seus Estados

    Os príncipes novos são mais bem vistos que os herditários. Porque os novos estão dispostos a inovar e ousar em prol de seu Estado, enquanto que os hereditários permanecem com as mesmas tradições.

    Na Itália, alguns senhores perderam seus Estados porque não souberam cativa seu povo para tê-lo ao seu lado, ou não souberam como lidar com os grandes.

    Os prícipes não tveram a inteliência para manter o pvo ao seu lado e nem a capacidade de inovar para acompanhar os novos tempos.

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  20. Jackeline Araujo19 maio, 2009 18:49

    Todos os estados tem autoridades com os homens,assim estao acostumados a ser submetidos pelo principe ou ser livres.


    Capitulo II


    Os principados tera toda atenção voltada,promete seguir o mesmo governo anterior,mesmo com todas dificuldades e inovar para que seja amado por todos.

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  21. Capítulo v
    "Quando aqueles Estados que se conquistam,(...)estão habituados a viver com suas próprias leis e em liberdade, existem três modos de conservá-los:o primeiro, arruiná-los;o outro, ir habitá-los pessoalmente; o terceiro, deixa-los viver com suas leis, arrecadando um tributo e criando em seu interior um governo de poucos(...)"(p.21).

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  22. Capítulo VI.
    “Quem possuía as velhas instituições tinham vantagem e eram inimigos do introdutor, encontrando fracos defensores naqueles que das novas ordens se beneficiam.”(p.12)

    Capítulo IX.
    “Um príncipe deve pensar de maneira pela qual os seus cidadãos em qualquer circunstância tenham necessidade dele mesmo e do Estado,e estes,sempre lhe serão fiéis.”(p.22)

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  23. Fala de todas as dificuldades dos principados novos, os homens acreditam que mudado de senhor as coisas podem melhorar.
    E uma grande visão na posição do principe

    Acácia Lorenna
    Gestão Emp. 2008.2

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  24. Citações do Livro O Prícipe:

    - Capítulo XI. Os principados eclesiásticos.

    "Esses príncipes possuem o Estado e não o defendem; têm súditos e não os governan. Os Estados, mesmo indefesos, não lhes são tirados. Os súditos, mesmo não sendo governados, não se preocupam nem pensam em se separar de seu príncipe. Portanto, somente esses principados são seguros e felizes." ( par,1 p.57)

    - Capítulo XII. Os tipos de milícias e os soldados mercenários.

    " A experiência mostra que príncipes agindo sozinhos e repúblicas armadas fazem grandes progressos, enquanto as milícias mercenárias só causam danos. É mais difícil que uma república com exercíto próprio seja subjugada por um de seu cidadão, do que um com exército mercenário" ( par.4, p.63)

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  25. Cap 16 e 17

    "é explicado ao príncipe como cuidar de suas finanças,para não ser visto como gastador,e levar o povo á pobreza,cobrando muitos impostos para se manter rico.Mostra que é melhor ser visto como miserável,pois com esse julgamento ele poderá ser genroso quando bem entender e o povo se acostumará com isso."

    "Defende que é melhor um príncipe ser temido do que amado.Mostra que as punições,façam com que o homem pense duas vezes antes de trair seus líderes."

    Laíze Passos de Oliveira Souza

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  26. Cap XVII

    "Não é necessário, a um príncipe, possuir todas as qualidades, mas é preciso parecer ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso já que as vezes é necessário agir em contrário a essas virtudes, porém é necessário que esteja disposto a modelar-se de acordo com o tempo e a necessidade."

    Cap XVIX

    "Defende que o príncipe faça coisas para não ser odiado, como não confiscar propriedades, não demonstrar avidez ou desinteresse. "

    Manoel Silva de Oliveira

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  27. XIV e XX

    " vê-se a necessidade de uma certa versatilidade que deve adotar o governante em relação ao seu modo de ser e de pensar a fim de que se adapte às circunstâncias momentâneas-”qualidades”, em certas ocasiões, como afirma o autor, mostram-se não tão eficazes quanto “defeitos”, que , nesse caso, tornam-se próprias virtudes; da temeridade dele perante a população à afeição, como medida de precaução à revolta popular, devendo o soberano apenas evitar o ódio; da utilização da força sobeposta à lei quanto disso dependeram condições mais favorárveis ao seu desempenho; e da sua boa imagem em face aos cidadãos e Estados estrangeiros, de modo a evitar possíveis conspirações."

    Manoel Silva de Oliveira

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  28. Ops*
    Acima,um breve resumo de XIX e XX
    Consertando a falha !

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  29. Cap.XXVI

    Para fortalecer sua casa, é necessáro criar seu próprio exército e armá-lo. Deve estudar os pontos francos e fortes de seus inimigos para treinar seus soldados.

    Idependente de vencer a batalha ou não, o povo vai admirar o príncipe por ousar e enfrentar seus inimigos para defedê-los.

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  30. CAP I - Maquiavel descreve as formas de governo que já tiveram ou têm autoridade sobre os homens que são a republica e o principado.
    CAP II - Fala que nos Estados hereditários o principe encontra maiores facilidades em governar devido a força que já existe numa linha de comando tradicional,o que torna mais dificil a tomada do poder por parte de um usurpador.
    CAP III - Trata-se da concepçaõ que os hoemns tem em mudar de líder com a concepção que a mudança trará maiores beneficios.

    Marlene Santos
    FACE - SAJ - Gestao Empresarial 2008.2

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  31. Consertando o CAP III- Trata-se da concepção que os homens têm em mudar de líder com a convicção que a mudança trará maiores benefícios.
    Marlene Santos

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  32. O livro o Príncipe
    ocapítulo I
    fala sobre a autoridade adquirida e a autorida que se tem por geracao.
    o capítulo II
    fala como fazer para se manter no poder reispeitando os costumes antigos e estar sempre comtemporizando.
    Udineia Borges
    Gestão Empresarial
    o capítulo VI
    fala sobre grandes líderes, que conseguiram liderar gandes povos, se tornando exemplo a ser seguido.
    o capítulo X
    um principe e afoito superará sempre as dificuldades.
    o capítulo XIV
    é preciso que o príncipe seja um conhecedor, sabendo sempre conduzie sua tropa em qualquer situação

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  33. esse comentario ACIMA é meu
    UDINEIA BORGES

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  34. CAPITULO 01

    "Todos os Estados, todos os governos que tiveram e tem autoridade sobre os homens,foram e são ou repúblicas ou principados".p.3

    CAPITULO 02

    "Digo ,pois que para a preservação dos Estados hereditários e afeiçoados á linhagem de seu principe, as dificuldades são assaz menores que nos novos,(...)

    JOSEANE
    FACE- SAJ Gestão Empresarial 2008.2

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  35. Apesar dos principados na sua maioria serem hereditários por gerações,Alguns poderiam ser conquistado por território numa provincia,porem adotando medidas para que as normas do antigo principe ficassem extinta,mantendo somente suas leis e impostos que nao poderiam ser alteradas.

    Juscilene Gestao Empresarial

    22:54

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  36. cap.x
    "um principe,pois que tenha uma cidade forte e não se faça adiar, não pode ser atacado e, existino alguem que o assaltasse (...)p,23

    cap.XI
    "brevidade da vida dos pontifices era a causa dessa situação,porque,nos dez anos que,em media, vivia um Papa,somente com muita dificuldade podia ele enfraquecer"p,25

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  37. cap.X
    "e a natureza dos homens e aquela de abrigar-se tanto pelos beneficios que sao feitos como por aqueles que se recebem"(p,24)

    cap.XI

    "surgiu depois Alexandre VI que,de todos os pontifices que ja existiam,foi o que mostrou o quanto um Papa podia, com o dinheiro e as tropas,para adiquirir maior poder".(p,25)

    cap.XII

    "os principais fundamentos que os estados tem tantos os novos como os velhos ou mistos,sao as boas leis e as boas armas"(p,26

    FACE-SAJ
    Eliana freitas

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  38. Capitulo XI.

    “Falam dos principados eclesiásticos, só estes possuem Estados e não os defendem; por não serem governados, os Estados se tornam indefesos e não lhes são tomados, tornando estes principados, pois, mais seguros e felizes”.
    p.24).

    Capitulo XVII.

    “O príncipe, deve se calmo e cauteloso no tomar decisões , mantendo seus súditos unidos e leais, buscando evitar exagero de confiança o tornando imprudente e excessivo”.(p. 34)

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  39. CAPITULO VII:
    Desde muito tempo o dinheiro vem falando mais alto porque para conseguirmos o trono , neste momento retrata bem e tem como exemplo na Grécia a fim de conservasse para sua própria segurança.

    CAPITULO VIII:

    A ma fé busca do poder nesta época contava muito a busca do principado ,por um lado ser atribuído a fortuna ou a virtude.


    CAPITULO IX:
    Um cidadão civil para se tornar príncipe não é necessário muita fortuna ou virtudes basta ele ser reconhecido pelo povo .


    CAPITULO:X
    Um essa situação de forca, poder só podemos reconhecer e saber realmente como confirmar .é organizar um exercício à altura tentando ser o ,mais claro possível .

    CAPITULO XI:
    É com o decorre do tempo só vem a esclarecer o que toda dificuldade existe devido a fortuna e virtude são sustentados pela ordem estabelecida na religião .

    CAPITULO XII:
    A busca pelo bem-estar e pelo mal-estar foi método pelo qual muitos procuravam adquiri , que era preciso o príncipe ter bons fundamentos tanto com os novos, velhos e mistos .


    CAPITULO XIII:

    O Papa Julio neste momento disponibilizou gente e armas para ajudar as tropas auxiliares na qual era inútil tendo em vista na campanha de Ferrara .


    CAPITULO XIV:
    O comprometimento em competência tem que ser equilibrado pois é como dizem que “quando os príncipes pensam mais nas delicadezas do que nas armas, perdem o seu Estado.”(pag.26)


    CAPITULO XV:

    “Em verdade, há tanta diferença de como se vive e como se deveria viver, que aquele que abandone o que se faz por aquilo que se deveria fazer, aprenderá antes o caminho de sua ruína do que o de sua preservação(...)”.(pag.27)

    Liana Medina
    Gestão Emp. 2008.2

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  40. Jackeline Araujo21 maio, 2009 01:35

    Capítulo III

    Os principados tem dificuldades,assim por sua vez é bastante comentado sobre o reino de Dario,que se revolta contra seus susserores e depois explica a organizaçaão da monarquia,onde o principal tem o poder do principe e dos servos governados pela franca.

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  41. Jackeline Araújo21 maio, 2009 02:06

    CASPÍTULO IV

    O que cria uma figura central na qual o poder,nao passa a ser constetado,retomando os assuntos dos principados,assim são diferenciados e os principados comquistados com as armas e qualidades pessoais.


    Capítulo v


    O estado estar habituado a viver com suas proprias leis,onde tentam preservar,querendo uma cidade livre.

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  42. Jackeline Araújo21 maio, 2009 03:10

    Capítulo VI

    Os principados,com as armas e qualidades pessoais,onde para muitos é considerados uma idéia nao muito boa,ondepode ter obrigado os governantes a apresentarem as justificativas para a ocupação do poder assumido.


    Capítulo VII

    Desde muito tempo o poder fala alto para conseguir trono , neste momento retrata bem e tem exemplo na Grécia a fim de conservasse para sua própria segurança.


    Capítulo VIII

    O fato de atingir o povo, o povo fica revoltado de uma só vez e aquele que é cidadão comum torna-se princípe da sua pátria pelo favor do povo ou dos nobres.

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  43. CAP 20 A 23 - EXPLICAM COMO O LÍDER DEVE CONTROLAR E O QUE DEVE FAZER PARA MANTER SEU POVO FELIZ,MANTENDO DISTANCIA DOS BAJULADORS E CONTROLANDO SEUS SECRETARIOS.

    MARLENE SANTOS

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  44. Atraves da herança constituida por anos surgem mudanças capazes de transformar a historia,sendo que lideres de outros tempos marcam os momentos pelos quais passaram,mas os principados se mantem sendo pela constituição genetica ou por virtudes alcançadas por outros meios de golpes ou chantagens.
    Mas independente de qualquer que seja a situação que o Lider consiga alcançar seu objetivo,antes de qualquer coisa ele deve ter autonomia e sabedoria para manter a conquista com garra e determinação.
    Luana Oliveira Chiara Andrade

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  45. Citações do Livro O Príncipe.

    - Capítulo XIII. Os exércitos auxiliares, mistos e próprios.

    " Outras armas inúteis são os exércitos auxiliares. São as que vêm quando pede a um poderoso para te ajudar e te defender com seus soldados."( Par.1, p.67)

    - Capítulo XIV. Os deveres do príncipe com suas tropas.

    " Portanto, o príncipe não deve ter outros objetivos nem outro pensamento, nem praticar arte aluma fora a guerra, sua ordem e sua disciplina, pois esta é a única arte que se espera de um comandante e é de tal valor que não somente mantém o poder dos que nasceram príncipes,mas, muitas vezes, permite a cidadões comuns subir a esse grau." ( Par.1, p.73)

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  46. Do capítulo 4 ao 15,como também esta sendo retratado no cap 1 à 3. Descreve as formas de poder e os dois principais tipos de governo: as monarquias e as repúblicas.
    No capítulo 15, Maquiavel mostra como um príncipe deve agir ante seus súditos e amigos, explicando que para manter-se adorado é necessário que o líder saiba utilizar os vícios e as virtudes necessárias, fazendo o que for possível para garantir a segurança e o bem-estar.
    O capítulo 16 explica como cuidar de suas finanças, para não ser visto como gastador, e levar o povo à pobreza, cobrando muitos impostos para manter-se rico. Ele diz que o melhor é ser tido como miserável, pois com isso ele poderá ser generoso quando bem entender, e o povo irá se acostumar com isso. Os príncipes que vão junto ao exército atacar e saquear outras cidades devem ser generosos com seus soldados, para que esses continuem sendo fiéis e motivados.
    O capítulo 17, explana que é melhor a um príncipe ser temido do que amado, mostrando que as amizades feitas quando se está bem não duram quando se fizer necessário. Mas, o temor de uma punição faz os homens pensarem duas vezes antes de trair seus líderes. A morte de um bandido apenas faz mal a ele mesmo, enquanto a sua prisão ou o seu perdão faz mal a toda sua comunidade. O líder deve ser cruel ao penalizar as pessoas, mas nunca no caráter material “as pessoas esquecem mais facilmente a morte do pai, do que a perda da herança”.
    O capítulo 18, Maquiavel argumenta que o governante deve ser dissimulado quando necessário, porém sem transparecer sua dissimulação. Um príncipe não necessita possuir todas as qualidades, mas é preciso parecer piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso. Parecer, porque às vezes é necessário agir contra essas virtudes, porém que esteja disposto a modelar-se de acordo com o tempo e a necessidade.
    O capítulo 19, explana que o príncipe faça coisas para não ser odiado, como não confiscar propriedades, não demonstrar avidez ou desinteresse.
    Do capítulo 20 ao 23, explica as ações do líder para manter seu povo feliz, ficando a distância dos bajuladores, e controlando seus secretários.
    O capítulo 24 mostra porque os príncipes italianos perderam seus estados e como fazer para que isso não aconteça. Ao ataque deve-se estar preparado para a defesa e nunca cair apenas por confiar que há quem te levante. Isso só irá acontecer se os invasores forem falhos.
    Os últimos capítulos explicam como tomar a Itália e se manter na linha entre a fortuna e Deus. Explica que os líderes devem adaptar-se ao tempo em que vivem, para manter-se no poder por mais tempo.

    Acácia Lorenna
    Gestão Emp. 2008.2

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  47. Cap XXIII té XXVI

    "É explicado como um líder deve agir para fazer seu povo feliz,mntendo distancia dos bajuladores e controlando seus funcionarios."

    "Nos últimos capitulos expplica como tomar a Itália e como se manterna linha entre a fortuna e Deus dizendo que os líderes devem adaptar-se ao tempo em que vivem,para manter-se no poder por mais tempo.O livro retrata a experiencia de Maquiavel em analisar as estruturas de um governo.Mostra que a finalidade da arte política é a manuntenção do poder,induz aos governantes as decisões ditadas pela força.Impera a chamada lei dos mais fortes ou dos mais espertos.O poder maquiavélico consiste num poder sub-reptício onde suas intenções e finalidades são dissimuladas,utilizando-se dos meios mais secretos e ocultos,imorais,agressivos e perversos para alcançarem seus objetivos."

    Laíze Passos de Oliveira Souza

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  48. Capitulo I

    Fala sobre a autoridade dos governos e governantes sobre os homens subservientes podendo ser recente, vinda de maneira hereditária ou através de conquistas militares assim como o Reino de Nápoles, mas que os homens já estão acostumados a viver em servidão.

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  49. Capitulo II


    Fala que para que haja preservação do poder atual que tenha sido passado de forma hereditária, basta o príncipe não se apegar aos erros ou manias de seus antepassados, faz necessário que ele e analise e aproveite a situação a seu favor para que seja amado por seu povo e se o mesmo tiver inteligência não será deposto a não ser que cometa um grande erro ou força maior que a dele usurpe o seu lugar ainda tendo chance de tomar seu trono de volta.

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  50. Capitulo III

    Fala da grande dificuldade enfrentada pelos governantes em principados novos, pois na procura de algo melhor os servos não hesitam em apoiar invasores, embora na maioria das vezes n há melhora alguma. Geralmente isso ocorre devido aos maus tratos feito aos habitantes na invasão, se for este o caso, gerando revolta da população com a nova ocupação. Quando há perda de um território e posteriormente consegue-se reconquistar dificilmente o senhor vai perdê-lo novamente, pois investigara a razão e ira corrigir as falhas.

    Uma das principais maneiras de se manter um principado novo é mantendo seus costumes e hábitos assim logo se habituaram ao ocorrido e vão ficar tranqüilos mesmo que n possuam a mesma língua. E aqueles que buscam conservar o que conquistaram deve lembrar-se de não alterar os impostos nem suas leis.

    Embora quando o local conquistado tem língua costumes e leis diferentes, é mais fácil que o conquistador vá habitá-lo. Pois fica mais fácil para governar, pois estando próximo pode solucionar os problemas com mais rapidez ou suprimir as desordens. Alem do contato mais fácil e direto aos súditos fazendo com que os mesmos se afeiçoem pelo governante dificultando a perda do estado.

    Outra maneira de manter o controle sobre o local recém conquistado é instalando colônias, sendo que para manter as mesmas tem baixo custo e só prejudica a menor parcela do local conquistado. E como essa pequena parcela não tem recursos não vão causar nem um problema, e os não lesados irão ficar quietos para que a eles n aconteça o mesmo. Lembrando que os homens devem receber bonificações ou serem eliminados para que não causem problemas ou se vinguem, mas se for castigar alguém que faça de uma vez e de uma forma que n possa se vingar.

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  51. Capitulo IV

    Fala que as conquistas feitas por Alexandre foram feitas de tão bem feita forma n seus sucessores não tiveram dificuldades para manter todo aquele estado unido, só houve quando começaram a brigar por causa da ambição. Os principados têm sido governados de duas formas ou por um príncipe e barões que recebem grau de ministros ou por um príncipe e servos. Os estados que só tem um grande líder são mais difíceis de serem dominados, mas são mais fáceis de serem conservados mesmo que o estado seja dividido em sandjaks. O exemplo da Ásia que Alexandre teve grande facilidade de tomar, mas dificuldade em manter mesmo com ajuda de Pirro e muitos outros.

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  52. Capitulo V

    Fala sobre as maneiras de se manter um principado ou cidade que ja tinham suas propias leis, existe tres maneiras arruiná-los, habitá-los ou deixar que vivam com suas leis mas arrecadando um tributo ou imposto e mantendo um governo que poucos tenham voz de comando, entre os que estao no poder claro que devem ser amigos para que n haja problemas futuros. O fato de existir essas maneiras não significa que todas funcionem bem a melhor maneira de manter oq foi conquistado é destruindo, pois se n o fizer em pouco tempo ira perder seu dominio pois os homens lutaram pela lembrança da liberdade.

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  53. Capitulo VI

    Fala que para manter os principados novos de principe e estado devemos seguir os exemplos dos que foram grandes lideres, para que mesmo que n consigamos fazer o mesmo tirar algum proveito. Que as dificuldades que vai enfrentar so depende da inteligencia e destreza do principe, tem tambem o fato de não possuir outros estados que assim ele terá que vir abitar o estado pessoalmente. Mostra tambem que se o principe n tiver a capacidade de saber aproveitar as oportunidades que aparecem de nada adianta, e que de nada adianta se tiver virtude e n tiver oportunidade para exerce-la. Lembrando que n devemos depender de ngm para conquistar algo, pois so argumento na maioria da vezes n funciona é preciso ter poder sobre aqueles que sao comandados para que não fiquemos dependentes so de argumentos.

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  54. Cap XIII

    "Quando se pode a fortuna influenciar nas coisas humanas"

    "Acredita-se que o mundo é regido pela sorte e por Deus e que pouco podem fazer o homem para mudar isso.Que tenha sucesso o príncipe queadapta seu modo de ser aos tempos e do mesmo modo fracasso, que esteja de acordo com seu tempo e modo de agir."

    Manoel Silva de Oliveira

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  55. CAPITILO XVI:
    A obra é então dedicada aos Medici na esperança de ser reconduzido a um emprego publico

    CAPITULO XVII:

    CRUELDADE x PIEDADE “reportando-me às outras qualidades já referidas, digo que cada príncipe deve desejar ser tido como piedoso e não como cruel

    CAPITULO XVIII:

    Algo que é muito forte tanto em um dito bom ou mal ação, mudanças podem ser muito bem considerada ate porque se palavras foram dita

    CAPITULO XIX:
    Essa questão de como satisfazer a todos se torna muito complexa ao ponto de nos colocarmos como nossos antepassados

    CAPITULO XX:
    As fortalezas são nada mais nada menos um refugio para os príncipes


    CAPITILO XXI:
    “Nada faz estimar tanto um príncipe como as grandes empresas e o dar de si raros exemplos”( PAG 39)

    CAPÍTULO XXII:

    E sim se importando não só com os projetos e com líder mais ser possível , solucionar alguns problemas


    CAPITULO XXIII:
    Pra um príncipes só com muita dificuldade se defendem, se não são de extrema rudência ou se não fazem boa escolha .

    CAPITULO XXIV:
    Vários pontos contribuem para a falta de permanência de um príncipe ate mesmo as inovações

    CAPITULO XXV:
    Muitos querem levar o governo a vida mais soltas , mas deixar-se pela sorte

    CAPITULO XXVI:
    Os homens eram guiados por atitudes que o levaria a conquista de um império mais não à gloria

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  56. CAP 25 E 26 - MAQUIAVEL EXPLICA COMO TOMAR A ITALIA E COMO SE MANTER NA LINHA ENTRE A FORTUNA E DEUS DIZENDO QUE OS LÍDERES DEVEM ADAPTAR-SE AO TEMPO EM QUE VIVEM, PARA MANTER-SE NO PODER POR MAIS TEMPO.

    GESTÃO EMPRESARIAL 2008.2
    MARLENE SANTOS

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  57. Citações do Livro O Príncipe.

    Capitulo X Como se devem medir as forças de todos os principados

    “Se um príncipe tem Estado tão grande e forte que possa, precisando, manter-se por si mesmo, ou então se tem sempre necessidade da defesa de outrem. Para esclarecer melhor esta parte, digo julgar como podendo manter-se por si mesmos aqueles que podem, por abundância de homens e de dinheiro, organizar um exército à altura do perigo a enfrentar e fazer face a uma batalha contra quem venha assaltá-lo, assim como julgo necessitados da defesa de outrem os que não podem defrontar o inimigo em campo aberto” ( Cap. X, par.1)

    Capitulo XI Dos principados eclesiásticos

    “Eis que são adquiridos ou pela virtude ou pela fortuna, e sem uma e outra se conservam, porque são sustentados pelas ordens de há muito estabelecidas na religião; estas tornam-se tão fortes e de tal natureza que mantêm os seus príncipes sempre no poder, seja qual for o modo por que procedam e vivam. Só estes possuem Estados e não os defendem; súditos, e não os governam; os Estados, por serem indefesos, não lhes são tomados; os súditos, por não serem governado.” (Cap. XI, par. 1)

    Marcela Nery y Nery
    Gestão Empresarial 2008.2

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  58. Citações do Livro O Príncipe.

    Capitulo XIII Dos soldados auxiliares, mistos e próprios.

    “As tropas auxiliares, que são as outras forças inúteis, são aquelas que se apresentam quando chamas um poderoso para que, com seus exércitos, te venha ajudar e defender.” (Cap. XIII, par. 1)

    Capitulo XV Daquelas coisas pelas quais os homens, e especialmente os príncipes, são louvados ou vituperados.

    “Em verdade, há tanta diferença de como se vive e como se deveria viver, que aquele que abandone o que se faz por aquilo que se deveria fazer, aprenderá antes o caminho de sua ruína do que o de sua preservação, eis que um homem que queira em todas as suas palavras fazer profissão de bondade perder-se-á em meio a tantos que não são bons.” ( Cap. XV, par. 1)

    Marcela Nery y Nery
    Gestão Empresarial 2008.

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  59. CAP I
    A ciência, segundo Aristóteles, tinha por
    objeto os princípios e as causas.
    Santo Tomás de Aquino, por sua vez, a definiu
    como assimilação da mente dirigida ao
    conhecimento da coisa. Viu Bacon na mesma a imagem da essência e
    Wolff declarou que por ciência cumpre entender “o
    hábito de demonstrar assertos, isto é, de inferi-los,
    por conseqüência legítima, de princípios certos e
    imutáveis

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  60. CORRECAO DA POSTAGEM ANTERIOR
    LIVRO CIENCIAS POLITICA
    AUTOR PAULO BONAVIDES

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  61. CITACOES LIVRO CIENCIAS POLITICAS
    CATIULO 2.
    Em discurso de posse na Academia de
    Ciências de Berlim, assim compendiou Dilthey as
    aspirações intelectuais de sua obra: “Comecei a fundamentar
    as ciências particulares do homem, da
    sociedade e da história. Busco-lhes o fundamento e a
    conexão na experiência, independente da metafísica;
    pois os sistemas dos metafísicos decaíram, e apesar
    disso continua a vontade a exigir como sempre que
    propósitos firmes guiem a vida dos indivíduos e
    presidam à direção da sociedade.

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  62. SUGIRO A LEITURA DE UM LIVRO QUE NOS DESPERTE INTERESSE E PRAZER, PARA PROSSEGUIRMOS, POQUE ESTE FOI PIOR QUE O OUTRO

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  63. Citações do livro Ciências Politicas.

    Cap. 2
    “O século filosófico quis transformar a vida
    através de uma teoria abstrata e geral da natureza
    humana. Esta teoria mostrou-se ao mesmo tempo
    triunfante e insuficiente e até certo ponto eversiva
    na sua arrogância. Nosso século reconheceu, com a
    escola histórica, a historicidade do homem e de toda
    a ordem social. Cumpre todavia levar a cabo a fundamentada
    explicação das novas concepções."

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  64. Ciências Politicas.

    CAP: I
    Entre os conceitos de ciência e filosofia, quase se pode dizer que a separação conceitual pertence à idade moderna e só se vai tornar consciente na medida em que aumenta o hiato entre as posições metafísica e naturalista, a atitude escolástica, espiritualista, de raízes cristãs, aristotélicas e platônicas.
    A filosofia crítica determinou, pela ambigüidade de interpretações a que deu lugar, os
    impulsos e sugestões indispensáveis de onde saíram concepções de todo opostas ao idealismo.
    Podemos resume em muitos conceitos ate hoje discutido e para Aristóteles não seria diferente , pra ele a ciência tinha por objetivo os princípios e as causas , já para Kant que tinha como objetivo de certeza apoditica(que se mostra convincente em função das evidências, que convence; evidente ).
    Tomada de determinada ordem de fenômenos, em cuja pluralidade se busca um princípio de unidade, investigando-se o processo evolutivo, as causas, as circunstâncias, as regularidades observadas no campo fenomenológico e muito discutida por diversos autores.
    Em fim a Ciência Política é um de estudo que a reduz ao Direito Político, a simples corpo de normas.
    Kelsen, foi criticado e com razão, o haver criado uma Teoria do Estado sem Estado e uma
    Teoria do Direito sem Direito.

    Liana Medina
    Gestão Emp. 2008.2

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  65. Neilza Gestão Empresarial 2008.2
    Ciências Políticas
    A Filosófia crítica deu oportunidade de expressar sugestões e consepções a respeito do idealismo.
    Para Kant através da ciência se obtem uma série de conhecimentos sistematizados ou coordenados e que a ciência é de fundamental importância na tomada de decisão, afinal a ciência é a relação entre coisas, fatos ou fenômenos.
    A Filosófia positiva tem o indivíduo humano como objetivo principal em sua totalidade.

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  66. Neilza
    Dilthey era apenas conhecido como poeta-filósofico, mas depois de ter provocado debates, de terem analizado e reanalizado sua tese cheia de idéias merabolantes, essas idéias permite uma profunda reaveriguação da história e o faz pertencer do quadro dos pensadores que agitaram a primeira metade deste século XIX. Para ele a alma vive, as forças emocionais operam e o que realmente importa é captar o sentido.

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  67. Capítulo I Ciência Política

    Para os positivistas e evolucionistas, Ciência é o conhecimento das relações entre coisas, fatos ou fenômenos, quando
    ocorre identidade ou semelhança, diferença ou
    contraste, coexistência ou sucessão nessa ordem de relações.

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  68. Neilza
    A ciência Política estuda os fatos, idéias, e as masociológicos.térias desse conhecimento que depois de analizados e reanalizadas chegam a conclusões de como foram, como são e como fazer futuramente. Serão analizados os aspectos Filosóficos, Jurídicos ou políticos e
    Desde a época de Sócrates, platão e Aristóteles, que os assuntos políticos impressionam o gênero humano dispertando interesse em conhecê-los e aprofundá-los. Os pensadores de língua inglesa analizaram o estudo da Ciência Política sob inspiração filosófica.

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  69. Cap.: II

    Nesse momento fala de como era a suas posições em relação aos direitos e ações na Ciência no berço político.Nomeações todo pelo poder estrutural nesse tempo veio se formando pelo falar das precariedade do desenvolvimento,já aqui segundo “Burdeau” a vida política real e vida política juridicamente institucionalizada tendem a coincidi já se falam que seus pensamentos eram a coincidir já que seus pensamentos eram como de Marxistas .
    O fortalecida igualdade a psicologia social fora das motivações psicológicas.
    Com a autonomia da Ciência Política e reviravoltas fez a Sociologia progredir.

    E temos como autores do prestígio de Duverger,Catlin, Aron e Bertrand de Juvenel fazem a Sociologia Política coincidir com a Ciência Política ou empregam critérios rigorosamente sociológicos para análise de todos os fenômenos que se prendem à realidade política.

    Liana Medina
    Gestão Emp. 2008.2

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  70. Neilza
    A ciência Política estuda os fatos, idéias, e as matérias desse conhecimento que depois de analizadas e reanalizadas chegam a conclusões de como foram, como são e como podem ser futuramente. Serão analizados os aspctos filosóficos, Jurídicos, políticos e sociológicos.
    Desde a época de Sócrates, Platão e Aristóteles, que os assuntos políticos impressionam o gênero humano dispertando interesse em conhecê-los e aprofundá-los. Os pensadores de língua inglesa analizaram o estudo da ciência política sob inspiração filisófica.
    O comentário anterior ficou cortado.

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  71. Neilza

    O reexame da teoria da ciência nas escolas neo-idealistas da Alemanha tem grande interesse em esclarecer dificuldades metodológicas que a ciência social se defronta, principalmente na ciência política.
    Essa decisão de esclarecimento foi levantada pelos investigadores que teve bastante vigor. É muito raro Cientistas admitirem que se deparam com dificuldades e embaraços para alcansar resultados positivos.

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  72. Neilza
    A Ciência Política não pode ignorar as raízes históricas da evolução política, devendo dar espaço para um mergulho no passado das instituições, devendo ser com bastante nitidez, clareza e originalidade.
    Vierkandt um escritor político, autorizado e reconhecido pela excelência de sua orientação sociológica, acentua o caráter classista do Estado e da sociedade de um modo geral.

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  73. Ciêcia politica

    Cap. I

    Conceitua e explica a ciência falando sobre quantas e quais são dentre eles empírico, cientifico e filosófico. Fala sobre o inicio e a forma que ela foi se desenvolvendo. Mostra também os ramos da ciência que se dividem em quatro Físico-Química, Biologia, Psicologia, Sociologia. Fala também sobre as ciências abstratas e as concretas, as abstratas são aquelas que se ocupam das leis que governam os fatos elementares da natureza, enquanto as concretas são os aspectos particulares dos fenômenos, por exemplo, a geologia, a mineralogia em relação à física e à química, a botânica e a zoologia, em relação à biologia, e assim por diante.

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  74. Neilza
    Podemos observar que quanto menos desenvolvida a sociedade, mais grave o atraso econômico e a situação oscilante e instável das instituições políticas.
    Na sociedade subdesenvolvida impõe menos uma oposição ao governo do que as instituições, isso faz com que a parte mais importante do comportamento político e do poder transcorra fora das regiões oficiais ou do direito público legislado.

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  75. Neilza
    população são todas as pessoas presentes no território do Estado num determinado momento. Não se confunde com a noção do povo, o fundamental é o vínculo do indivíduo com o Estado através da nacionalidade ou cidadania.
    Grandeza ou miséria do Estado depende muito da população, pois a parte econômica é solidária com a parte política.À medida que a população cresce é preciso ter capacidade para manter.

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  76. cap. III

    Nessa conceituação sociedade podemos citar Sanchez Agenta e Maurras , e apontar que :
    • Quem não há sociedade “termo abstrato”
    • sociedade de sociedade,e não sociedade de indivíduos “povo”.
    No entanto, quando Del Vecchio entende por Sociedade o conjunto de relações mediante as quais
    vários indivíduos vivem e atuam solidariamente em ordem a formar uma entidade nova e superior, oferecendo ele um conceito de Sociedade basicamente organicista.
    Os organicistas, na teoria da Sociedade e do Estado, se vêem arrastados quase sempre, por conseqüência lógica, não há propalada identificação entre o organismo biológico e
    a Sociedade.
    Marx e Engels conservam a distinção conceitual entre Estado e Sociedade
    A Sociologia, desde Comte e Spencer, forceja por apagar a antinomia Estado e Sociedade.


    Liana Medina
    Gestão Emp. 2008.2

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  77. cap.IV


    Conceitua vários ponto em inclusive população que é um conceito demográfico e estatístico
    Desafio do fantasma malthusiano ao Estado moderno falavam que crescia em proporção geométrica, as chamas do ódio social crepita-riam com mais força e mais acesa ficaria a luta de classes conduzida ao paroxismo e a eventual tragédia ideológica.
    Os países desenvolvidos é privilegiada, com todas as previsões indicando um vertiginoso aumento do padrão de vida nas próximas décadas.
    O sociológico há equivalência do conceito de povo com o de nação.


    Liana Medina
    Gestão Emp. 2008.2

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  78. Cap. V

    Para Mancini, Nação é "uma sociedade tural de homens, com unidade de território, costumes e lingua, estruturaos numa comunhão vida e consciência social".

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  79. Cap. V

    Para Mancini, Nação é "uma sociedade natural de homens, com unidade de teritório, costumes e língua, estruturados numa comunhão de vida e consciência social".

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  80. Ciência Politica

    Para Aristóteles,a ciência tinha por objeto os princípios e as causas.

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  81. Capítulo 1.

    Várias definições sobre o conceito ciência como: princípios, causas, assimilação da mente, hábitos de demonstrar acertos.
    Entre os conceitos de ciência e filosofia, quase se pode dizer que a separação conceitual pertence á idade moderna.
    Podemos resumi em muitos conceitos até hoje discutido no processo evolutivo.
    No processo evolutivo, as causas, circunstâncias, as regularidades observadas no campo fenômeno lógico é muito discutida por diversos autores. Enfim para cada autor tem um conceito sobre Ciência.
    A Ciência foi se desenvolvendo com o tempo, está dividida em quatro ramos: Física, Química, Biologia e Psicologia. Fala-se sobre as Ciências Obstradas e Concretas.
    As Obstradas referem-se mais aos fatos elementares da natureza; enquanto a Ciência Concreta já se refere aos aspectos particulares dos fenômenos, por exemplo: a Geologia, a Mineralogia, em relação á Física, Química e assim por diante.



    Capítulo 2.

    Em alguns discursos foram discutidas as Ciências particulares do homem da sociedade e da historia, os sistemas dos metafísicos decaíram, apesar disso continua a vontade a exigir como sempre que propósitos firmes guiem a vida dos indivíduos.
    O século filosófico quis transformar a vida através de uma teoria obstrata e geral da natureza humana. Nosso século reconheceu,com a escola histórica ,a historicidade do homem e de toda a ordem social.A filosofia crítica deu oportunidade de expressar sugestões e concepções a respeito do idealismo .
    A filosofia positiva tem o indivíduo humano como objetivo principal em sua totalidade. No berço político havia direitos e ação com a autonomia da Ciência política e reviravoltas fez a sociologia progredir.
    . Temos como autores do prestígio de: Duvergar, Catlim, Aron, Bertrand de Juvenal fazem a sociologia política coincidir com Ciência política prazer de empregarem também outros critérios.


    Capitulo 3.

    Nessa conceituação Sociedade pode citar Sanchez Agenta e Maurras e apontar que:
    Que não há sociedade; Sociedade de sociedade e não sociedade de indivíduos, no entanto entende-se aqui por Sociedade o conjunto de relações mediante as quais vários indivíduos vivem e atuam solidariamente em ordem a formar uma entidade nova e superior, oferecendo ele um conceito de sociedade basicamente orgânica.
    Os organistas na teoria da sociedade e do Estado se vêem arrastados quase sempre por conseqüência lógica. Não há propalada identificação entre o organismo biológico e sociedade.
    Há distinção conceitual entre Estado e Sociedades são conservadas por alguns autores; a sociologia, desde Conte e Spencar forceja por apagar a antinomia Estado e sociedade.


    Capitulo 4.

    Há vários pontos de conceitos inclusive em população que é um conceito demográfico e estatístico. Em proporção geométrica crescia as chamas do ódio social crepitariam com mais força.
    Mais acesa ficaria a luta de classes conduzidas ao paroxismo e a eventual tragédia ideológica. Os países desenvolvidos são privilegiados com todas as previsões indicando almento do padrão de vida nas próximas décadas.

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  82. Citações do Livro Ciências Politicas

    Cap. 9

    "A soberania é una e indivisível, não se delega a
    soberania, a soberania é irrevogável, a soberania é
    perpétua, a soberania é um poder supremo, eis os
    principais pontos de caracterização com que Bodin fez
    da soberania no século XVII um elemento essencial do
    Estado" ( p.67)

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  83. 5 . A NAÇÃO

    Trata de explicar como tem um conceito equivocado e diversos “um grupo humano no qual os
    indivíduos se sentem mutuamente unidos, por laços tanto materiais como espirituais, bem como
    conscientes daquilo que os distingue dos indivíduos componentes de outros grupos nacionais”
    Cada um vem com seu conceitos e idéias prontas como por Hauriou a nação é concebida como “grupo fechado”.


    6 . DO TERRITÓRIO DO ESTADO

    Temos definido de maneira mais ou menos uniforme pelos tratadistas como foi destrinchada em Subsolo e plataforma continental. AONU e a plataforma continental, O Brasil e a plataforma
    continental , O espaço aéreo,. O espaço cósmico , Exceções ao poder de império do Estado,Concepção política do território , Concepção jurídica do território, A teoria do
    território-patrimônio , A teoria do território-objeto , A teoria do território-espaço, A teoria do território competência, em fim ambos elemento constitutivo e essencial, e sem ele o Estado inexistiria.


    7 . O PODER DO ESTADO

    O poder representa pela energia básica que anima a existência de uma comunidade humana num determinado território, conservando-a unida, coesa e solidária e um dos traço essencial que deriva da existência do poder estatal é a sua capacidade de auto organização.


    8 . LEGALIDADE E LEGITIMIDADE DO PODER POLÍTICO

    É um procedimento da autoridade em consonância estrita com o direito estabelecido e regime democrático e foi dado inicio com o objetivo de estabelecer na sociedade humana regras permanentes e válidas, que fossem obras da razão
    O poder carismático se baseia, segundo o sociólogo, na direta lealdade pessoal dos seguidores
    O poder de fundamento de legitimidade do governo ou dos governantes, manifestado como um dado histórico e relativo em fim poder político abrange uma literatura jurídica diminuta, apesar de tratar-se de matéria controvertida.



    Liana Medina
    Gestão Emp. 2008.2

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  84. Cap I

    Fala claramente do problema da caracterização da ciência política e da sua veiculção com a filosofia,sociologia e ciência do direito.Fala também sobre determinação conceitual da ciência política e a fixação dos seus objetivos em relação com as Teorias Gerias do Estado.mostra que a ciência tem por objetivo os princípios e as causas.


    Cap II

    Mostra claramente como a filosofia humana tem o homem como principal foco para seu crescimento,que não foi suficientes já que os pensamentos eram muito marchistas.

    Cap III

    Fala-se calaramente sobre sociedade,onde vivem pessoas que são solidárias umas a outras,para que assim se tornem superiores formando uma nova e diferente sociedade.

    Laíze Passos de Oliveira Souza
    2008.2

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  85. Cap IV

    Identifica todas as pessoas presentes no território do estado,num determinado momento,fazem parte da população;que jamais deve ser confundido com nação de povo,porque é fundamnetal o vínculo do indivíduo através da nacionalidade demográfica e estatistica.Mostra que o significado de população depende muito do significado econômico da mesma população do Estado.

    Cap V

    Entende-se por Naçãoque seu significado pertence a Hauriou,quande o mesmo assinala um círculo fechado que a consciência nacional representa e a definição refeltida que a separa de outras consciências nacionais.Ou seja.Nação é um grupo humano no qual os indivíduos se sentemmutuamente unidos pelos laços tanto materiais quanto espirituais.
    Já na visão de Aldo Bozzi,nação é devivado de comunhão de tardição,de história,de línguas,religião,literaturae arte,que são os fatores agregativos prejurídicos.sua formulação equivale evidências com clareza que o elemento humano pode constituir-se em bases nacionais,antes de tomar qualquer figura de organização estatal.

    Cap VI

    Mostra que o território deve ser considerado como condição necessária,mas exterior ao estado .Do mesmo modo os discípulos que o seguem.Acham que se trata de um presuposto e que todo indivíduo resulta indispensável em uma porção do solo onde pôr os pés.Esse solo porém não constituem partes dos seres homanos e lhe é exterior embora imprescindível.da mesma forma o território em relação ao Estado.
    Em resumo,Território faz parte do Estado e é elemento constitutivo e essencial e sem ele o Estado não existiria.

    Laíze Passos de Oliveira Souza
    2008.2

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  86. cap I
    fala da relação entre ciência e filosofia,dentre a sociologia e a ciência de direitos.Ciência foi se desenvolvendo com o tempo,dividide-se em quatro etapas: Física, Química, Biologia e Psicologia.

    Cap II
    Relata a teoria que se mostra ao mesmo tempo
    triunfante e insuficiente e até certo ponto eversiva por ser muito marchista. Nosso século reconheceu, com a
    escola histórica do homem e de toda
    a ordem social.
    Cap III
    Mostra que população que é um conceito demográfico e estatístico.Nota-se que a sociedade precisa muito da população prá sobreviver.

    Manoel Silva de Oliveira
    Gestão Empresarial 2008.2

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  87. Cap VII

    Fala-se sobre o poder que prepresenta a energia básica que anima a existencia de uma comunidade humana num determinado território,conservando-a unida e solidária.Mostra que poder é a faculdade de tomar decisões em nome da coletividade.è abordado também tudo sobre força e competência.

    Cap VIII

    Mostra que a alegalidade traduz a noção de que todo poder estatal deveria atuar sempre de conformidade com as regras jurídicas vigentes.Supõe por conseguinte o livre e desembaraçado mecanismo das instituições e dos atos de autoridade,movendo-se em consonância com os preceitos jurídicos vigentes respeitando as hierarquias das normas.

    Cap IX

    A sobrania surge apenas com o advento do estado moderno,sem que nada por outra parte lhe assegurasse,de futuro a continuidade.O ponto de vista interno traz a soberania como conceito jurídico e social se apresenta menos controvertida,visto que é da essência do ordenamento estatal uma superioridade e supremacia.

    Cap X

    "A soberania de início é a monarquia e a monarquia o Estado,a saber uma certanorma de poderes concentrados que ão lograram,todavia inaugurar ainda a fase de impessoalidade,caracterizadora do moderno poder político em suas bases institucionais."

    Laíze Passos de Oliveira Souza
    2008.2

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  88. Cap IV
    "Os países desenvolvidos são privilegiados com todas as previsões indicando almento do padrão de vida nas próximas décadas."

    Cap V
    "Nação é um grupo humano no qual os indivíduos se sentemmutuamente unidos pelos laços tanto materiais quanto espirituais."

    Cap VI
    Entende-se que o território faz parte do Estado,o qual colabora com seu crescimento,se tornando essencial e relativamente importante para a existência do Estado.

    Cap VII
    Define o poder que repousa na força e a sociedade de onde ele se exerce,exterioriza em primeiro lugar o aspécto coercitivo com a nota de dominação material e o emprego frequente de menos violentos para impor a obediência,esse poder não importa sua aparente solidez ou estabilidade.será sempre poder de fato.

    Cap VIII
    Poder legal representa como consequencia o poder em hierarquia com principios jurídicos,que servem para ordem estatal. O conceito de legalidade se situa assim num domínio exclusivamente formal,técnico e jurídico.

    Cap IX
    "Onde houver Estado,haverá soberania."
    A crise contemporânea desse conceito envolve aspéctos fundamentais de uma parte , a dificuldade de conciliar a noção de soberania do Estado com ordem internacional,de modo que a ênfase da soberania de estado implica sacifícios menores ou maiores do ordenamento internacional."

    Cap X
    "O princípio da separação de poderes tanto quanto o da soberania,demanda do cientista político o indispensável exame da ambiência histórica em que se gerou,fora da qual se faz de todo incompreensivel,quer na idade em que se elevou a altura do dogma constitucional."

    manoel Silva de Oliveira
    Gestão Empresarial 2008.2

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  89. 9 . A SOBERANIA

    Surge apenas com o advento do Estado moderno, sem que nada por outra parte lhe assegure, de futuro, a continuidade.
    A República é o justo governo de muitas famílias, e do que lhes é comum, com poder soberano
    um poder novo se firmou no Estado moderno e este poder foi o poder dos monarcas independentes; poder absoluto, que precisava de justificativa teórica.
    portanto de legitimar a soberania na pessoa de seu titular e do mesmo passo explicar a
    origem do poder soberano tem suscitado historicamente várias doutrinas, começando com as
    que sustentam o direito divino dos reis até as que assentam no povo a sede da soberania.
    Fazendo da designação dos governantes obra dos homens e não da divindade, a teoria da investidura providencial alcança de imediato um resultado cabal.



    10. Na dinâmica dos grupos e das categorias
    intermediárias se acha a nova realidade do
    princípio representativo

    Vários países, do ponto de vista das instituições representativas, a linguagem constitucional
    quase não varia quando se refere aos órgãos representativos e ao seu funcionamento a mesma máquina. Funciona para fins diferentes, eis em suma o que ocorre.




    Liana Medina
    Gestão Emp. 2008.2

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  90. Cap I
    Os filósofos comentam sobre ciências. Kant diz que “as ciências” podem ser todas series de conhecimentos sistematizados ou coordenados mediante princípios. Spencer determina três variantes do conhecimento: o empírico ou vulgar, o cientifico e o filosófico.

    Cap 2
    O século filosófico quis transformar a vida através de uma teoria abstrata e geral da natureza humana. No nosso século reconheceu, com a escola histórica, a historiedade do homem e de toda ordem social.

    Cap 3
    Fala sobre a relação entre os fenômenos químicos que se comportam da mesma maneira em qualquer lugar do mundo enquanto os fenômenos sociais e políticos são bem diferentes, por conta disse é difícil definir o que é Estado sem se levar em conta a medida das verdades do comportamento dos grupos e da dinâmica das relações sociais.

    Jorge Guilherme Silva de Jesus
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  91. jocilene r.c. marques03 junho, 2009 07:59

    livro o principe.
    cap.l
    todos os estados sao governados por principados ou republicas.

    cap.ll
    para preservar a hereditariedade de estado a um principe e necessario ter a confianca de seus suditos.

    cap.lll
    o principado e bastante comentado no que se refere ao reino de Dario quando houve revolta contra seus sucessores.

    caplv

    haviam dificuldadespara um principe novo se manter no poder ja que esses cargos que eram conquistados por heranca ou por tradicao familiar.

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  92. Jocilene R.C.Marques03 junho, 2009 08:48

    cap.xl

    os principes precisam defender o estado que governa e da mesma forma seus súditos que lhe sao fieis,tornandoseu reinado seguro e mais feliz.

    cap.xll

    um principe pode defender seu estado comamdando seu proprio exercito de forma que o valor de um lado seja priore em relacao a atitudes mercenaria.

    cap.xvlll

    algumas virtudes sao necessarias a um principe porem as vezes ele tem que agir contrariando suas virtudes,de acordo com a necessidade da ocasiao.

    cap.xlx

    para governar com pulso firme e nao desapontar os suditos o governante tem que se adaptar as circunstancias,buscando condicoes favoraveis a situacao e evitando o odio do povo.

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  93. cap.xvl

    um principe pode ter controle financeiro do seu estado,sabendo o indice de pobreza ou riqueza,tomara decisoes que lhe traga fama de miseravel,ganancioso,ou ate usurpador.

    cap.xvll

    o povo tem a decisão de amar ou odiar seu principe,e as atitudes desse governante deve ser em torno de gerar nunca o odio de seu povo.

    cap.xx

    para conservar de forma segura o poder alguns principes desarmaram os seus suditos,pois os que nao nutria confianca tornavam-se suspeitos.

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  94. cap.v

    o principe tem o poder de decidir sobre a existencia de seu estado,dicernindo o que pode beneficiar ou nao o seu povo.

    cap vl

    alguns principes se tornaram por virtude e nao por sorte,dentre outros, os maiores eram Moisés,Ciro,Romulo,Teseu.Se bem que moisés era mero executor daquilo que deus ordenava,contudo deve ser admirado por aquela graca.

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  95. cap.vll

    os principes que conseguem poder e fortuna sem esforco,tendem a encontrar dificuldades depois de algum tempo,eles alcancam estes postos por terem dinheiro ou sorte.

    cap.vlll

    ha principes que muitas vezes agem com requintes de crueldade e traicao como foi o caso de Agatocles que tornou-se pretor de siracusa depois de alcancado este posto decidiiu que seria principe e buscou pela violência este posto.

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  96. cap.lx

    aquele que chega ao principado por favor vai ficar só ou nao tera ninguem ao seu redor para lhe obedecer.

    cap.x

    se um principe tem um estado tao grande e forte que possa manter-se por si mesmo,vai precisar de um exercito abundante que possa fazer face a uma batalha contra quem venha assalta-lo.

    cap.xxl

    as vitórias nunca sao tao brilhantes que o vencedor nao deva ter qualquer consideração ,principalmente para com o que é justo.

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  97. cap.xlll
    carlos vll depois de ter libertado a França dos ingleses conheceu a necessidade de amar com todas as forcas proprias e organizar seu reino com forças de cavalaria e de infantaria.

    cap.xlv
    um principe nao deve ter outro objetivo ou pensamento que nao seja,organizar-se e guerrear para defender seu povo.

    cap.xv

    É verdade que há uma grande diferenca de como se vive e como deveria se viver ,assim como se faz o que deveria se fazer.

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  98. cap.xxll

    a escolha de seus ministro tem muita importancia para um principe ele deve agir com prudencia para saber se sao bons ou nao.

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  99. cap.xxlv

    um principe novo é mais observado nas suas acoes do que um hereditario e quando essas acoes sao recenhecidas como boas criam uma ligacao maior do que pelas tradicoes de sangue .

    cap.xxv
    a opiniao que temos e que a maior parte das coisas do mundo sao governadas pelo dinheiro e por Deus de forma que os homens com sua prudencia nao podem modificar.

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  100. cap.xxvl

    na Italia houve tempos capazes de honrar um principe novo e torná-lo alguem prudente e valoroso gerando honra desde que fizesse bem ao povo.

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  101. jocilene ribeiro03 junho, 2009 13:52

    ciencia politica

    cap.06-Do território do estado.

    Ele constituí a base geográfica do poder,o territorio do estado de maneira mais ou menosuniforme,alguns autores se limitam a afirmar que o territorio é simplesmente o espaco dentro do qual o estado exercita seu poder de imperio.

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  102. Capítulo 5.

    O conceito de nação é diferenciado por vários altores, a religião tornou-se uma coisa individual, não existem mais divisões de nações em católicas e protestantes.
    Segundo ostentar caráter fugas o conceito é um grupo humano no quais os indivíduos se sentem mutuamente unidos por laços tanto materiais como espirituais. O elemento de maior importância se afigura em língua.
    Os aspectos históricos étnicos, psicológicos e sociológicos dominam o conceito de nação.


    Capítulo 6.

    Entende que o território deve ser considerado como condição necessária, mas exterior ao Estado. Um dos problemas mais delicados e complexos é a delimitação das águas territoriais.
    As águas que banham as costas de um Estado são consideradas mar territorial. todos os Estados tem atentado para os copiosos recursos que as regiões marítimas contíguas oferecem.

    Capítulo 7.

    O poder do Estado representa uma grande energia básica, que anima a existência de uma comunidade humana. No vocabulário político ocorre com freqüências as palavras força, poder e autoridade.
    No poder do Estado na pessoa de seu titular é indivisível, a divisão só se faz quanto ao exercício do poder.
    Podemos ver aqui que a soberania externa é a manifestação independente do poder do Estado perante outros Estados.

    Capítulo 8.

    A legalidade nos sistemas políticos exprime basicamente a observância das leis isto é o procedimento da autoridade em consonância.
    Podemos ver que o conceito de legalidade se situa assim num domínio exclusivamente formal, tècnico e jurídico.
    São quatro os dados que nos afiguram altamente elucidativos e indispensáveis para consideração da legalidade: o histórico, o filosófico, o sociólogo e o jurídico. A três formas básicas de manifestação da legitimidade: a carismática, a tradicional, e a legal ou racional.

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  103. Manoel Silva de Oliveira

    cienecias politica

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  104. Ciência política
    "(...)foi a filosofia crítica que, embora confessadamente idealista, determinou, pela ambiguidade de interpretações a que deu lugar,os impulsos e sugestões indispensáveis de onde saíram concepções de todo opostas ao idealismo".

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  105. O PRÍNCIPE

    Cap I
    Segundo Maquiavel, Estado são todos os governos que tiveram e têm autoridade sobre os homens.

    Cap II
    Fala sobre o príncipe natural que tem menos necessidades de ofender, donde se diz que deve-se ser mais amado. E se não faz odiar se faça benquisto de todos.

    Cap III
    Comenta a respeito dos principados mistos que é o desdobramento, uma continuação de um Estado já existente.

    Cap IV
    Explica a forma de organização da monarquia.

    Cap V
    É que, em verdade, não existe modo seguro para conservar tais conquistas, senão a destruição. E quem se torne senhor de uma cidade acostumada a viver livre e não a destrua, espere ser destruído por ela, porque a mesma sempre encontra, para apoio de sua rebelião, o nome da liberdade e o de suas antigas instituições, jamais esquecidas seja pelo decurso do tempo, seja por benefícios recebidos.

    Cap VI
    Os principados são conquistados com as próprias armas e qualidades pessoais.

    Cap VII
    Comenta sobre os dois modos de vir a ser príncipe: por virtude ou por fortuna.

    Cap VIII
    O autor transcorre a respeito de César Borgia, Filho do papa Alexandre VI, cujas conquistas foram impulsionadas pelo poder da posição de seu pai.

    Cap IX
    Tem-se os principados civil e eclesiástico.

    Cap X
    Fala sobre a cidade dos sonhos: as cidades Alemanha gozam de grande liberdade, têm pouco território e obedecem ao imperador quando assim querem, não temendo nem a este nem a outro poderoso que lhes esteja ao derredor porque são de tais formas fortificadas que todos pensam dever ser enfadonha e difícil sua expugnação. Na verdade, todas têm fossos e muros adequados, possuem artilharia suficiente, conservam sempre nos armazéns públicos o necessário para beber, comer e arder por um ano; além disso, para manter a plebe alimentada sem prejuízo do povo.

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  106. Cap XI
    Os principados eclesiásticos são mantidos pelas tradições da religião e tem uma força tão grande que mantém seu próprio príncipe no governo, independente da sua maneira de viver ou comportamento.

    Cap XII
    Os principais fundamentos que os Estados têm, tanto os novos como os velhos ou os mistos, são as boas leis e as boas armas.

    Cap XIII
    As forças próprias são aquelas que se constituem de súditos, de cidadãos ou de criaturas tuas; todas as outras são ou mercenárias ou auxiliares.

    Cap XIV
    Deve o príncipe não desviar um momento sequer o seu pensamento do exercício da guerra, o que pode fazer por dois modos: um com a ação, o outro com a mente.

    Cap XV
    Maquiavel escreve sobre como um príncipe deve proceder ante seus súditos e amigos, explicando que para manter-se adorado é necessário que o líder saiba utilizar os vícios e das virtudes necessárias, fazendo o que for possível para garantir a segurança e o bem-estar.

    Cap XVI
    É explicado ao príncipe como cuidar de suas finanças, para não ser visto como gastador, e levar o povo à pobreza, cobrando muitos impostos para manter-se rico. O autor diz que o melhor é ser visto como miserável, pois com este julgamento ele poderá ser generoso quando bem entender, e o povo irá se acostumar com isso. Os príncipes que vão junto ao exército atacar e saquear outras cidades devem ser generosos com seus soldados, para que esses continuem sendo fiéis e motivados.

    Cap XVII
    Um ponto de destaque é no que desrespeito a postura do príncipe para com seus exércitos: não deve se importar com a fama de cruel para com eles pois sem esta fama, nunca se mantém um exercito unido disposto a qualquer combate.

    Cap XVIII
    Maquiavel argumenta que o governante deve ser dissimulado quando é necessário, porém nunca deixando transparecer sua dissimulação. Não é necessário, a um príncipe, possuir todas as qualidades, mas é preciso parecer ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso já que às vezes é necessário agir em contrário a essas virtudes, porém é necessário que esteja disposto a modelar-se de acordo com o tempo e a necessidade.

    Cap XIX
    o autor defende que o príncipe faça coisas para não ser odiado, como não confiscar propriedades, não demonstrar avidez ou desinteresse.

    Cap XX
    Os príncipes novos têm encontrado mais lealdade e maior utilidade nos homens que no início de seu governo foram considerados suspeitos, do que nos que inicialmente eram seus confidentes.

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  107. Cap XXI
    Muito apraz a um príncipe dar de si exemplos raros na forma de comportar-se com os súditos.

    Cap XXII
    Mas, para que um príncipe possa conhecer o ministro, existe um método que não falha. Quando vires o ministro pensar mais em si do que em ti, e que em todas as ações procura o seu interesse próprio.

    Cap XXIII
    Fala sobre os secretários que são de difícil escolha, os de melhor caráter são os que pensam sobre tudo no príncipe sem procurar ser útil para si próprio em todas as ações que comete.

    Cap XXIV
    Explica porque os príncipes italianos perderam seus estados e como fazer para que isso não aconteça. Quando se é atacado, deve-se estar preparado para defender e nunca se deve “cair apenas por acreditar encontrar quem te levante” já que isso só irá acontecer se os invasores forem falhos.

    Cap XXV
    Evita-se as adulações fazendo com que os homens compreendam que não se ofende ao príncipe se dizerem a verdade a respeito do que lhes for perguntado.

    Cap XXVI
    Nem se vê no presente em quem possa ela confiar a não ser na vossa ilustre casa, a qual, com a sua fortuna e virtude, favorecida por Deus e pela Igreja, da qual é agora príncipe, poderá tornar-se chefe desta redenção.

    Jorge Guilherme Silva de Jesus
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  108. Ciência Política

    Cap. IX
    Ponto de vista Juristas do Sec. XIX:

    Do ponto de vista externo, soberania é qualidade do poder que a organização extatal poderá ostentar ou deixar de ostenta.

    Do ponto de vista interno, soberania é conceito político e social porque fixa a noçao de predomionio que a estatal exerce num certo território e numa determinada população, sobre os demais ordenamentos sociais.

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  109. Alguém foi tentar consertar um erro aiii em ciima...
    E cometeu um pior...
    È CIÊNCIA POLÍTICAS,Não Cinecias politica...
    Sendo que o erro acima era só a inicial do nome que tava minúscula(nada demais)
    Mas prá criticar alguém tem que ser muito mais que esse alguém...Volta prá escola !!

    Burra kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  110. Alguém foi tentar consertar um erro aiii em ciima...
    E cometeu um pior...
    È CIÊNCIAS POLÍTICAS,Não Cinecias politica...
    Sendo que o erro acima era só a inicial do nome que tava minúscula(nada demais)
    Mas prá criticar alguém tem que ser muito mais que esse alguém...Volta prá escola !!

    Burra kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  111. Nos capítulos inter-relacionados são tratados temas específicos acerca de questões de estratégia política. A natureza da análise estrategica de machiavelli é tal que chega a encorajar o uso de armas. De acordo com ele, o fundamento de todos os Estados está predicado nos princípios de "boas leis e boas armas". Dentre os dois, ele parece colocar maior ênfase sobre as armas, sendo que não poderiam existir boas leis onde não existissem boas armas. O livro de Machiavelli é repleto de sutís análises diplomáticas e charadas envolvendo tolas exposições de ações militares e líderes contemporâneos.
    Ele sugere quase a mesma aproximação ao lidar tanto com questões militares, quanto com a população civil. O livro é enriquecido pelas memoráveis citações políticas que contém. No livro, Machiavelli explica que as apaências são extremamente importântes para a arte do estadismo e o líder não deve se esquecer do bem-estar de seu povo, mesmo que sempre tenha de fazer seus seguidores dependerem dele.

    O livro é anti-moralista porque encoraja o líder a agir contra a fé, contra a caridade, contra a humanidade e contra a religião. Machiavelli argumenta, mais à frente no livro, que o líder deve "ter a mente disposta a se adaptar de acordo com a direção do vento e as variações ditadas pela fortuna (sorte)". A máxima política comum, "o fim justifica os meios", está enraizada em O Príncipe. Ele afirma que é perfeitamente possível para um líder agir de maneira cruel, e ainda assim aparentar ser um modelo de benevolência à maioria de seus seguidores. Porém, o príncipe deve se fazer temido de tal maneira que, mesmo sem ter ganhor o amor de seus seguidores, deve manter-se distante do ódio.

    O livro é ainda hoje muito valorizado porque apresenta os principais tópicos discutidos na literatura científica em estratégia. A base da análise de Machiavelli é o mundo assim como se apresente. Esse autor, de forma indubitável, poe o foco de análise sob a história antígua, assim como sobre a política italiana contemporânea, fixando, dessa forma, as bases empíricas de seu estudo. Ele claramente percebia o principio de que o poder cresce distante da dependência dos outros. O livro estabelece que Machiavelli é um ardente nacionalista. O índice, notas e referências ao final do livro dão à essa obra o carácter erudito.

    O Príncipe se mantém tão vivo e chocante hoje quanto foi a mais de quinhentos anos atrás quando foi escrito. Sua influência no pensamento e história política moderna é profundo. Seu alto nível de legibilidade persiste até hoje, a despeito das mudanças ocorridas na lingua america.

    Raimundo
    Gestão Empresarial 2008.2

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  112. conceito da ciência
    existem varios conceitos da ciência,segundo inumemaveis autores.como entre vários tentam explicar e concluir a ciência, a ciência é a generalização da ciência, tendo de fato separar tudo que conceitui a ciência e as coisas que de fato são apenas filosofia

    UDINEIA BORGES
    turma Gestao Empresarial 2008.2

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  113. naturalista x idealista
    delthey reabilitou os movimentos
    idealistas,tomando as ciências históricas,ciências do homem da sociedade e do estado.
    O naturalista vai segundo a linguagem de wendelband ,à proucura de leis, o outro o historiador de acontecimentos.
    .A ciência politica e as dificuldades termindogicas

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  114. a ciencia politica é indiscultivelmente aquela onde as encertezas mais afligem o estudiosos,por decorrência de razões que a critica de abalizados publicitos tem apontado a reflexão dos investiagdores,levando alguns a duvidar se trata aque realmente de ciência
    .Prisma filosófica
    .A ciência politica e o direito constitucional
    A união da ciencia politica com o direito constitucinal levaria a um entendimento dificil e errada dessa disciplina
    .A ciência politica e a economia
    UDINEIA BORGES

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  115. Eles necessariamente precisam estar juntos, mesmo porque a funcão economica ela é decisiva ,porém é preciso que haja paz que traz grande influência sobre o comportamento economico e financeiro de um país
    .A ciencia politica e a historia
    UDINEIA BORGES

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  116. A historia é indespensavel para a ciencia politica ela fundamenta essa tragetoria, a autoridade da história como a ciencia politica
    .conceito de sociedade

    UDINEIA BORGES

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  117. Um conjunto de relacoes onde varias pessoas vivem e atuam solidariamente em ordem a formar um grupo novo e superior.
    .Comunidade e sociedade
    a comunidade surgiu primeiro que a sociedade é simplismente pela razao, porem hojeé necessario que trabalhem juntas pois umancompletaa outra

    UDINEIA BORGES

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  118. Ciência Política é o conhecimento que estuda os acontecimentos, as instituições e as idéias políticas, tanto em sentido teórico como em sentido prático, referido ao passado, ao presente e as possibilidades futuras


    Tatiana N.
    Gestão Empresarial 2008.2

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  119. O homem é naturalmente um ser politico, não podendo portanto viver fora da sociedade.
    A sociedade vem primeiro, o estado vem depois

    Tatiana N.
    Gestão Empresarial 2008.2

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  120. Capítulo 9.

    Podemos observar aqui alguns problemas da soberania do ponto de vista externo. A soberania é apenas qualidade do poder que a organização estatal poderá ostentar ou deixar de ostenta, ao contrário do ponto de vista interno.
    A soberania apresenta vários traços de conceito apresentando também divisão em doutrinas onde podemos observar aqui conceito de cada uma.


    Capítulo 10.

    Apresenta nesse capítulo a separação de poderes, onde cada um tem as suas determinadas funções.
    Apresenta também técnicas onde controlam cada poder, por exemplo: a técnica horizontal da separação de poderes e a técnica do federalismo.

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  121. Ciência política
    "Segundo comte, as ciências são abstratas e concretas.As abstratas, na explicação de Stuart Mill, referida pelo professor Joaquim Pimenta, são aquelas "que se ocupam das leis que governam os fatos elementares da natureza", ao passo que as concretas, como ciências tributárias, ou secundárias, se referem "a aspectos particulares dos fenômenos, por exemplo, a geologia, a mineralogia em relação à física e à química, a botânica e a zoologia, em relação à biologia assim por diante".

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  122. Ciência Política
    "Na alemanha, os juristas que cresceram no culto e superstição do poder, deram-lhe o nome da Teoria Geral do Estado, com variações de método e conteúdo e só nas últimas décadas se iniciaram numa Ciência política propriamente dita com independência do condicionamento jurídico, com conribuiões próprias, mas debaixo de um visível influxo das correntes americanas, cujo pragmatismo excessivo, todavia, não perfilhavam".

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