26 de jun. de 2009

INTRODUÇÃO A ECONOMIA VARZEDO

Olá! Façam aqui suas postagens do fichamento do Livro A historia da riqueza do homem. Não esqueçam de assinarem suas Postagens. Lembrem da metodologia!!!! vocês ficham um capitulo por dia e postam e depois com a leitura do fichamento postam a ideia central do capítulo.

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259 comentários:

  1. KÁTIA CILENE SANTOS QUEIROZ30 junho, 2009 06:01

    CAPITULO- 4 Na Idade Média os empréstimos pelo qual corriam-se juros era considerado uma usura perante a igreja católica. Naquela época a igreja não queria a expansão do comercio , pois perderia o seu poder , então com os empréstimos a juros aumentavam o poderio dos comerciantes , assim a Igreja Católica pregava isto como pecado. Os mercadores para poderem fazer investimentos faziam empréstimos para que possam gerar lucro mais tarde aos indivíduos que o pegavam para que depois devolvessem com juros , mas os velhos conceitos da igreja prejudicavam isto, mas pouco a pouco foi se cedendo.
    CAPITULO –5
    O camponês fica mais interessado nos campos improdutivos torna-los produtivos, isto se dava com a influencia do comercio sobre seus ideais e a liberdade que poderiam ter eram assim os pântanos e florestas transformados em terras agricultáveis pelos camponeses. Agora os camponeses tinham condições de serem livres, produzindo nas suas terras e conseguindo a sua liberdade.Eram pagos impostos para os senhores pelo uso destas terras em que os camponeses produziam sendo isto muito vantajoso ao senhor do que o trabalho forcado nas terras. Alguns camponeses não eram libertados ou os impostos muito abusivos , assim os camponeses se revoltaram e usavam a forca para que houvesse melhores condições .

    CAPITULO –6
    A modificação foi fazer produtos para suprir o mercado, pois anteriormente os camponeses eram auto-suficientes , fabricando tudo que necessitava. Os camponeses que trabalhavam nas casas dos senhores feudais tanto cuidavam dos afazeres domésticos como fabricavam desde a roupa ao móvel da casa e para si mesmos.Com isso foram se especializando no artesanato , isto foi adotado como uma profissão lucrativa deixando o trabalho no campo. Os artesões se juntavam em corporações para ter uma base de sustentação firme, pois se entrasse em crise os outros artesões ajudariam e também para fazer com que a mercadoria feita fosse de boa qualidade, não tendo concorrência e seguindo varias normas para isto. Faziam com que todos os integrantes de certas corporações fizessem o preço justo não tendo a diferença de preço, foi também sobre a influencia de SANTO TOMAZ DE AQUINO ; somente seria cobrado o valor da mercadoria desde a sua matéria – prima pelo fato da usura e que ninguém poderia enriquecer rapidamente. Os burgueses ostentavam uma grande riqueza e todas as batalhas que foram feitas com pobres e ricos e estes sempre tinham o domínio de tudo.

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  2. capitulo1 Relata as formas feudais onde os servos rendavam as terra para trabalhar e dias marcados trabalhavam para seu senhores, muitos trabalhavam apenas pela a troca de comida e moradia esitia outro tipo de servo o vilão que era mais prosimo do senhor e seu trabalho era mais emportante que dos outros. Aluno: Edilson Sampaio Oliveira
    Face

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  3. Capitulo2 Nesse periodo não avendo a importância pelo dinheiro trocavam si obijetos por outros,com mais o passa do tempo os camponesis estavam proucurando envertir seus capital há fim de obiter fundo lucros.

    Aluno: Edilson Sampaio oliveira

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  4. GESTÃO EMPRESARIAL 2009.1

    CAPÍTULO VI

    A Indústria deixou de ser doméstica à cidade, ganhou novo rumo. Com o desenvolvimento das Cidades e o uso do dinheiro os artesões tiveram oportunidade de deixar agricultura e viver do seu trabalho manual também se profissionalizando, foram para cidade abriram lojas, levando para o mercado externo as mercadorias que até então eram para atender as necessidades da casa.

    CAPÍTULO VII

    Nos fins da Idade Média, tudo se modificou.
    Os mercadores tiveram também que ser fiel ao Rei que era o monarca de toda nação. Que foi um aliado forte das cidades contra os senhores.
    Nesse período houve a denominada Reforma Protestante, onde aconteceu a primeira batalha da nova classe média contra o feudalismo.

    CAPÍTULO VIII

    Os reis da Idade Média para conseguir dinheiro recorriam a desvalorização da moeda visando lucro imediato.
    No período chamado Revolução Comercial, o comércio deu uma guinada passou a caminhar à passos largos, houve então a expansão dos mercados que deu incentivo à atividade econômica.

    CAPÍTULO IX

    O novo mundo foi importante na criação da Idade dos Mendigos, a guerra também foi uma das coisas da forte miséria do povo.
    Nesse período houve a desvalorização da moeda e elevação nos preços.
    Com o aumento dos preços os beneficiados foram os mercadores e os prejudicados os governos, sendo que os salários dos trabalhadores também sofreram alteração.
    O camponês ficou sem proteção em relação aos arrendamentos das terras pois, cada vez mais os senhores apertavam o cerco.

    CAPÍTULO XX

    A expansão do mercado foi de suma importância para o capitalismo.
    Com o progresso amplo do mercado surgiu o intermediário que fez com que as mercadorias produzidas pelos trabalhadores chegassem ao consumidor a milhares de quilômetros. Diante desse crescimento houve a necessidade de empregar grande número de pessoas para acelerar a produção, para atender a crescente demanda.
    Era homem de dinheiro, o capitalista que era o diretor, orientador do sistema de produção doméstica... .
    Foi a partir do século XIX até hoje que o capital tornou¬¬ - se necessário.

    ALUNAS:
    ZILDA ROSA ORNELAS
    ODETE DE JESUS TEIXEIRA

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  5. Edneuza Figueredo01 julho, 2009 17:29

    gestão empresarial 2009.1
    capitulo I

    "A sociedade feudal consistia dessas dessas tres classes___ sacerdote,guerreiros e trabalhadores,sendo que o homem que trabalhava produzia para ambas as clases eclesiatica e militar".
    A riqueza era medida pela quantidade de terra.os campones tinha que trabalhar para seu patroes em troca de pequeno pedaço de terra para trabalhar como meeiro.

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  6. KÁTIA CILENE SANTOS QUEIROZ02 julho, 2009 11:00

    CAPITULO –7
    No decorrer do século XV surge o nacionalismo.Antes a língua era só o latim a igreja é só a católica.Surgiram as nações as divisões nacionais , a literatura nacional e até a igreja nacional. Na Idade Media , a autoridade do rei existe teoricamente, mas de fato era fraca.Os grandes barões feudais eram praticamente independentes .Poderio tinha que ser controlado , e realmente o foi.Os senhores começaram a enfraquecer por terem perdido grande parte de seus bem sem terras e servos. O rei foi um aliado das cidades na luta contra os senhores .Em troca da ajuda , o povo da cidade lhe emprestava dinheiro, com o dinheiro o senhor podia controlar e pagar um exército , ao seu serviço . O dinheiro só ia para as áreas reais se as industrias e o comercio prosperassem.O rei percebeu que os regulamentos das corporações atrapalhavam o desenvolvimento do comercio da industria , então o rei ordena que os mestres das corporações só usem regulamentos aprovados pelos juizes de paz.Ocorre a decadência das grandes corporações . Começaram os conflitos entre o papa e o rei.O papa interferia nos assuntos em torno do país .O rei teria que ser o soberano , comandar tudo. Como o igreja ameaçou o poder aos privilégios da realeza os muitos abusos da igreja não podiam passar Reforma na Igreja , Lutero foi um dos grandes reformados da igreja.
    CAPITULO 8
    Quando o rei começa a diminuir a quantidade de ouro e de prata na moeda , começa a desvalorização da moeda . O rei não queria elevar os preços , o objetivo principal era o lucro; o aumento do preço era inevitável.Pessoas sofrem com preços excessivos. Na Inglaterra foi criada uma lei proibindo o transporte do ouro e prata para fora dos pais .Os reis encintavam os mineiros que abrissem mais minas, pois o ouro e a prata são necessários a expansão do comercio. As grandes viagens começaram quando mercadores de outros paises percebem em alguns venezianos estariam lucrando com as mercadorias vindas do Oriente . Começa um tremendo processo pelos mares, para descobrir as Índias . Modificou-se a direção do comercio .Antes Veneza era privilegiada pela posição geográfica . Mas agora o Atlântico tornou-se a nova rota, e Portugal , Espanha, Holanda , Inglaterra e Franca ascenderam a eminência comercial. Este período da historia chama-se Revolução Comercial. Surgem também os grandes banqueiros que faziam quaisquer negocio , sempre usando grandes lucros emprestaram dinheiro ao rei a mercadores , e quando não reaviam tornavam-se donos das terras dos devedores, assim surgiram grandes causas bancarias.

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  7. Maria de Fátima Andrade Sande Barbosa02 julho, 2009 12:48

    CAPÍTULO I
    O trabalho na Idade Média era um trabalho escravo onde os produtos eram trocados, sem o conhecimento do dinheiro.O trabalho braçal e o sistema agrícola era precário, além da subordinação do servo em relação ao patrão.Nesse período, a igreja era a maior proprietária de terras,pois,o temor a Deus e a preocupação com a vida após a morte estava acima de qualquer contestação. Desse modo, a igreja aproveitava o poder que tinha sobre a população com a coleta de dízimos, doações de propriedades em nome da igreja e venda de indulgências faziam com que a igreja se tornasse a classe mais rica da época.

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  8. Maria de Fátima Andrade Sande Barbosa02 julho, 2009 13:36

    CAPÍTULO II
    O pouco desenvolvimento do comércio na idade Média fazia com que a burguesia tivesse muito dinheiro, e esse fato criou a necessidade da movimentação, ou seja, de algo em que pudesse investir. Por outro lado,enquanto que a burguesia procurava em que investir,a igreja utilizava sua riqueza nos altares ostentando o poder que exercia. Com a intensificação do comércio, em troca, reage na extensão das transações financeiras. Depois do século XII, a economia entra em transição modificando uma economia de poucos mercados para uma economia de muitos mercados.
    Com o crescimento do comércio, a economia do feudo auto-suficiente do início da Idade Média se transforma em economia de dinheiro, num mundo de comércio em expansão.

    CAPÍTULO III
    Esse capítulo demonstra a ida dos mercadores para cidades, pois ali eles teriam a oportunidade de expandir seus negócios. Como as cidades estavam em progresso, os habitantes dos feudos começaram a migrar para as cidades em busca de uma vida melhor.A expansão do comércio significava trabalho para um maior numero de pessoas e estas afluiam à cidade, afim de obtê-lo. Assim, pode-se fazer uma comparação com o início da era feudal, onde o dinheiro era inativo, fixo e imóvel para tornar-se ativo, vivo e fluido. Começa assim, a corrida da burguesia em conseguir cada vez mais investimentos que garantisse retorno.

    CAPÍTULO IV
    Como os mercadores tinham dinheiro precisavam investir, emprestar ou fazer transações que geravam lucros. No entanto, a usura era condenada pela igreja, esse fato impedia que os comerciantes aplicassem juros em seus empréstimos. Assim, o justo era receber apenas o que emprestou, nada mais nem a menos.
    Naquela sociedade onde o comércio era pouco e a possibilidade de investir dinheiro com lucro não existia, se alguém desejava um empréstimo, certamente não teria por objetivo o enriquecimento.Os empréstimos eram mais utilizados em casos de desastres, como exemplo, se a seca estivesse arruinado a colheita.

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  9. Maria de Fátima Andrade Sande Barbosa02 julho, 2009 15:02

    CAPITULO V
    O camponês rompe amarras em que o trabalho pode ser pago com o dinheiro, já era feito a troca do trabalho servo com o dinheiro e o senhor(patrão) pagava suas contas com o mesmo. A situação modificara porque o mercado crescera tanto que qualquer colheita superior às necessidades do camponês e do senhor podia ser vendida e em troca, o camponês recebia o dinheiro. Mesmo sem ser acostumado com o uso da moeda ele começava familiarizar-se com o mesmo para utilizá-lo da maneira que achasse conveniente.
    Com a morte de muitos trabalhadores causada pela Peste negra, o valor dos trabalho passou a ser 50% mais caro,dificultando o pagamento dos mesmos. A escassez de mão-de-obra favoreceu os trabalhadores agrícolas, despertando neles o sentimento de poder. Eles utilizaram esse poder numa tentativa de conquistar pela força as concessões que não podiam obter ou conseguir de outro modo.

    CAPITULO VI
    A produção era realizada nas casas dos camponeses, independentemente do produto fabricado. Assim, eles produziam móveis além de tecer, fiar e costurar as roupas.O produto na maioria das vezes era para uso próprio.Desse modo, a indústria se fazia em casa e o propósito da produção era simplesmente de satisfazer as necessidades domésticas. Como o mercado precisava crescer, o açougueiro, padeiro entre outros, fizeram uma associação chamada de Corporação Artesanal, definindo cada um seu comércio. A indústria deixou de ser doméstica para ir de encontro com o sucesso na cidade.
    As corporações na Idade Média eram diferentes, pois a distância entre patrão e trabalhador era pequena, eles lutavam pelo mesmo direito, o de crescimento.No entanto, mesmo assim, a diferença sempre existia nos salários e na mão-de-obra.

    CAPITULO VII
    A classe burguesa e os Reis detinham o poder e comandavam. Foi surgindo as nações, as divisões nacionais se tornaram acentuadas, as literaturas nacionais fizeram seu aparecimento, e as regulamentações nacionais para as indústrias substituíram as regulamentações locais. Passou a existir leis nacionais, línguas nacionais e até mesmo igrejas nacionais. A ascensão da classe média é um dos fatos importantes desse período que vai do século X ao século XV. Modificações na forma de vida provocaram o crescimento dessa nova classe modificando também o modo de vida da sociedade.As antigas instituições, que haviam servido a uma finalidade na velha ordem, entraram em decadência dando espaço a novas instituições.
    O rei sempre tinha razão em tudo, porém o único rival poderoso que o soberano tinha era a Igreja, e seria inevitável o choque entre os dois. Para os monarcas nacionais não avia possibilidade de dois chefes de um mesmo Estado, e o poder de que dispunha o Papa tornava-o muito perigoso do que qualquer senhor-feudal.

    CAPITULO VIII
    A moeda continuava a ser chamada de coroa e libra, mas na prática seu valor era de apenas a metade do valor antigo.
    Os reis tentaram por todos os meios reter todo ouro e prata existente no país, mas também aumentava sua quantidade, concedendo privilégios especiais aos minérios.Formara-se companhias de mercadores afim de aproveitar os perigos mais emocionantes e alternadamente lucrativas oportunidades.mesmo com elevado custo, eles partiam buscando novas descobertas, em aventuras perigosas. Com novas terras abertas à exploração com o comércio avançando aos saltos, mercadores e banqueiros aumentavam suas fortunas.

    GESTÃO EMPRESARIAL 2009.1

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  10. Alaine Leal Couto03 julho, 2009 10:34

    CAPÍTILO 1 Gestão Empresarial 2009.1
    A sociedade feudal consistia de três classes- sacerdotes, guerreiros e travalhadores, sendo que o homen trabalhava para ambas as classes, eclesiastica e militar.O herdeiro das terras arrendadas a um serviço tinha que pagar uma taxa ao senhor do feudo, ao tomar posse de sua herança.
    A igreja constituía uma organizaçãoque se estendeu por todo o mundo cristão, mais poderosa e mais antiga que qualquer coroa.

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  11. Alaine Leal Couto03 julho, 2009 10:57

    CAPÍTULO 2
    Nos primórdios da sociedade feudal, a vida econômica decorria sem a ultilização de capital.Era uma economia de consumo.
    Chegou o dia em que o comércio cresceu tanto que afetou profundamente toda a vida da Idade Média.As feiras eram tão grandes que os guardas normais da cidade não lhes bastavam, haviam policia própria da feira, guardas especiais e tribunais..
    O desenvolvimento do comércio trouxe consigo a reforma da antiga economia natural, na qual a vida econômica não se processava praticamente sem a ultilização do dinheiro.

    CAPÍTULO 3
    Um dos efeitos mais importantes do aumento do comércio foi o crescimento das cidades.A expansão do comécio significava trabalho para maior número de pessoas.
    As populações urbanas queriam estabelecer seus próprios tribunais devidamente capacitados a tratar de seus problemas, em seu interesse.

    CAPÍTULO 4
    No princípio da Idade Média,o emprestimo de dinheiro a juros era proibido por uma potencia, cuja palavra constituía lei para toda a cristandade. Embora os bispos e reis fizessem leis contra os juros, estavam entre os primeiros a violar tais leis.

    CAPÍTULO 6
    O progresso das cidades e o uso do dinheiro deram aos artesãos uma oportunidade de abandonasr a agricultura e viver d seu ofício.Todos os trabalhadores dedicados ao mesmo ofício numa determinada cidade formavam uma associaçao chamada corporação artesanal.
    Com a ampliação do comércio, as condições relativas ao mercado passaram a ser muito mais variáveis, deixando aquele preço de ser praticável.

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  12. Alaine Leal Couto06 julho, 2009 16:56

    CAPÍTULO 9. Gestão Empresarial
    A guerra foi uma das causas da intensa miséria e sofrimento do povo. Os preços da mercadoria,em 160 eram mais de duas vezes superioresaos que foram em 1500.
    O desenvolvimento do comércio e da industria,e a revolução dos preços, tornaram o dinheiro mais importante do que os homens e a terra passou a ser considerada fonte de renda.
    O movimento de fechamento das terras provocou muito sofrimento mas ampliou as possibilidades de melhorar a agricultura.

    CAPÍTULO 10
    A estrutura das corporações destinavam-se ao mercado local, quando se tornou nacional e internacional a corporação deixa de ter utilidade.
    No sistema de corporação q surgiu com a economia urbaná, o capitalista tinha um pequeno papel. Com o sistema de produção doméstica, surgido com a economia nacional, a capital passou a ter papel importante.O sistema de corporações perdurou muito tempo depois de ter aparecido o sistema doméstico.

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  13. AKSON MENEZES
    Capítulo I
    A sociedade feudal era constituida de três classes:sacerdotes, guerreiros e trabalhadores ou servos, onde os servos produzia para todas as classes.
    Os servos trabalhavam nas terras do senhor feudal aos quais eram submissos, a riqueza dos homens era medida pela quantidade de terras que possuia, a Igreja era a maior proprietaria de terra na Idade Média.

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  14. Kátia Cilene Santos Queiroz09 julho, 2009 08:12

    CAPITULO –9
    As guerras contribuíram muito para o surgimento de mendigos.Após a guerra a miséria dos sobreviventes era extremamente grande.Surgem então os bandidos,ladrões e saqueadores. O refluxo de prata sem procedente na Europa provocou um aumento sensacional nos preços .A abundancia de dinheiro aumenta o preço de tudo. Os benefícios com os aumentos foram os mercadores.Pagam mais pelo que compravam mas cobravam muito mais pelo que vendiam. O governo foi prejudicado com esse aumento porque não conseguiam equilibrar a receita e a despesa.A renda era fixa mas as despesas aumentavam. Os agricultores que antes cultivavam em faixas de terras separadas começaram a trocar as faixas e criar propriedades maiores juntando suas faixas e cercando.Com o aumento de preço da lã muito senhores começaram a comprar ovelhas e os trabalhadores do campo ficaram desempregados.
    CAPITULO –10
    A expansão do mercado ,procura os fabricantes, antes uma pessoa era responsável pela fabricação total de uma mercadoria .Agora o trabalho é dividido, cada um faz um papel , isso torna a produção mais rápida. O método das corporações não é mais aceito pelo intermediário. Quando entra em cena o intermediário as funções dos mestres artesãos se reduziam a três : o trabalhador, o empregador e o capataz.Ele entrega a matéria prima e recebe o produto .O intermediário reorganizou a técnica de produção para aumentar a produção de mercadorias. Os membros das corporações não aceitavam as mudanças feitas pelos intermediários Os três sistemas de produção eram sistemas familiares , sistemas de corporação e sistemas domésticos.
    CAPITULO – 11
    Para tornar os paises mais ricos e poderosos os governantes queriam transferir para o plano nacional os princípios que haviam tornados as cidades ricas e importantes. A Espanha no século XVI , foi o pais mais rico e poderoso , pois recebia ouro e prata de suas colônias (ouro e prata –riqueza da época ) Os governos e estimulavam as industrias . Pois o produto industrializado valia mais que o manufaturado , assim conseguiriam mais lucro nas exportações. A capacidade marítima era importante para a balança favorável , pois só assim , teria bom lucro , em suas exportações (comercio exterior). A Holanda passou a ser umas das potencias da época graças a sua capacidade marítima, "eles levavam mercadorias do mundo todo a todo lugar". As leis de Napoleão não eram vantajosas para as colônias que vendiam sua matéria- prima e mais tarde comprava-a em forma de produto acabado (as colônias eram outra fonte de renda para a metrópole)
    .CAPITULO –12
    Um numero cada vez maior de pessoas não concordavam com a teoria nem com a pratica mercantilista. Estavam cansados do "podem fazer isso, não pode fazer aquilo" e enojados das "leis contra ..., Impostos sobre..., Prêmios para...,".Queriam o comercio livre. Adam Smith se ocupava mais com o estudo das causas influencias a produção e distribuição da riqueza , não como muitos anteriores que se preocupavam com qual política os pais deverão seguir. Uma após outra, as teorias mercantilistas foram atacadas por vários autores no momento mesmo em que estavam sendo formuladas .A questão do comercio livre , particularmente , foi defendida pelos fisiocratas na Franca. Os fisiocratas botavam uma fé no comercio livre, acreditavam na liberdade .- o direito do individuo de fazer sua propriedade o que melhor lhe agradasse , desde que não prejudicasse outros.

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  15. capitulo II
    no periodo feudal ainda nao se usavao capital para o comercio, ele era feito atraves da troca ou o mesmo contruia de acordo com suas necessidade.
    mais apartir do seculo XI o comercio a se desenvouver e as cruzasas levaram novo impito ao omercio.

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  16. capitulo III
    com novas cidade em progresso ,o povo começpu a abandonar as cidade feudal para tentar melhores condiçoes de vida e emprego.

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  17. capitulo XIV
    diz que o dinheiro é capital quando usado com o objetivo de lucro, e ele nao é unica forma de capital.
    o comercio trouxe riqueza a metropole e o comercio deu iniciocom acompra e venda de escravo negros.
    as cidade novas e industria aumentaram porque as pessoas vão em busca de melhores condiçães de vida.
    e que economizar e invertir é um dever do capitalista.

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  18. capitulo XV
    mostra a imporanciada invençao e o surgimentoda maquinamovida a vapor que foi muito imporante para o aumeno de produçao.

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  19. capiulo XVI
    mostra que com o surgimento da maquina só teve vantagens os ricose que os pobre alem de peder suas vaga de emprego nao sabia manuseiar as maquinas .

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  20. Edilson Sampaio Oliveira13 julho, 2009 06:09

    CAPITULO 17

    A criacão de leis e importante para sociedade mais si alguém agisse de die forma errada ira sofre as consequencia das leis naturais,foi o desenvolvimento da agricultura os homens que tinha grande negócios esta de olho em obiter lucros passando pela economia classica.

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  21. Alaine Leal Couto13 julho, 2009 14:41

    CAPÍTULO 11- GESTÃO EMPRESARIAL
    As teorias expressas e as leis baixadas foram classificadas pelos historiadores como sistema mercantil.Os mercantilistas acreditavam que, no comércio, o prejuízo de um país era lucro de outro, era como uma quantidade fixada na qual todos procuravam tirar a maior parte.

    CAPÍTULO 12
    Os comerciantes queriam uma parte dos enormes lucros das companhias monopolizadoras privilegiadas.Os mercadores não estavam satisfeitos com as restrições mercantilistas.Queriam modificações que melhorassem seus negócios. As teorias mercantilistas foram atacadas por vários autores no momento em que estavam sendo formuladas.
    Os fisiocratas abordavam todos os problemas sob o ângulo de seus efetos na agricultura.Argumentavam ser a terra a única fonte de riqueza, e o trabalho na terra o único trabalho produtivo.

    CAPÍTULO 13
    O clero e a nobreza erm as clases privilegiadas. A classe sem privilégios era o povo, que tinha o nome de Terceiro Estado.A burguesia desejava que seu poder politico correspondesse ao seu poder econômico que ja tinha.Era dona da propriedade-queria agora os privilégios.
    Depois que a revolução acabou, foi a burguesia quem ficou com o poder político na França. Os anos 1640-1688 marcam, na história inglesa um período de luta- que cessou quando a burguesia conquistou o direito de participar do governo.

    CAPÍTULO 14
    Antes da Idade Capitalista o capital era acumulado principalmente através do comércio significando não apenas a troca de mercadorias, mas incluindo conquista, pirataria,saque, exploração.O sistema fabril, com suas máquinas movidas a vapora divisao de trabalho podia fabricar produtos com muito mais rapidez e mais barato do que os trabalhos manuais.
    A acumulação de capital, que veio do comércio primitivo, mais a existencia de uma classe de trabalhadores sem propriedades prenunciavam o início do capitalismo industrial.

    CAPÍTULO 15
    Foi o fechamento de terras, de efeitos tão terríveis nos pobres, que possibilitou todo o melhoramento tecnico de ciência e ferramentas agrícolas em grande escala.O crescimento da população, as revoluções nos transportes. A agricultura e indústria estavam todos correlacionados.Agiam e reagiam mutuamente.Eram forças, abrindo um mundo novo.

    CAPÍTULO 17
    Com a chegada das máquinas e do sistema fabri, a linha divisoria se tornou mais acentuada ainda.Os ricos ficaram mais ricos, e o pobres, desligados dos meios de produção, mais pobres. Os destruidores de máquinas, chamados luditas, ao lutarem contra a maquinaria sentiam que lutavam por um padrão de vida.
    O direito do voto para todos os cidadãos, tanto nos Estados Unidos como na Europa, não foi concedido espontaneamente- veio em consequência de uma luta.A classe trabalhadora ganhou sua luta pela democracia política, mas as coisa boas que previa como resultado dessa vitória não ocorreram.

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  22. Alaine Leal Couto13 julho, 2009 14:46

    OBS:este último capitulo é o 16 em vez de 17.

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  23. Katia Cilene Santos Queiroz15 julho, 2009 11:53

    CAPITULO –13
    O serviço social do clero é atender as funções selecionadas com a instrução e o culto.Os nobres consagram o seu sangue a defesa do Estado e ajudam seu soberano com seus conselhos . As classes baixas da nação, que não pode prestar aos seus serviços corporais.A bole essas distinções e agora a meta são derrubar toda a constituição Francesa. Os camponeses da época pensavam em acabar com os pagamentos e restrições feudais, houve revoltas camponesas, embora não tivesse conseguido derrubar todas as regulamentações feudais, melhoravam a sorte dos camponeses. Era impossível contrariar com aquele governo, tanto as massa descontentes, e uma classe inteligente em ascensão, ansiosa em tomar o poder, terá desta mistura uma revolução, que rebelou em 1789 (REVOLUÇÃO FRANCESA). No lugar do feudalismo surgiu um sistema diferente, baseado na livre troca de mercadorias com o objetivo primordial de obter lucros, este sistema implantado pela burguesia chamamos de "capitalismo"
    CAPITULO –14
    O dinheiro só se torna capital quando é usado para adquirir mercadoria ou trabalho com a finalidade de vende-los novamente, com lucro . Quando o dinheiro é empregado num empreendimento ou transação que da lucro, esse dinheiro se transforma em capital.É a diferença entre comprar para uso (fase pré- capitalista). O capital é dono dos meios de produção; compra a forca de trabalho. É da associação destas coisas que decorre a produção capitalista. Antigamente o capital era acumulado principalmente através do comercio, mas incluindo também a conquista, seque, comércio de negros africanos. O sistema fabril, com sua divisão dos trabalhos e produtos mais baratos, divorciou o trabalhador dos meios de produção na industria, tal como já o divorciaria da terra.

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  24. Katia Cilene Santos Queiroz15 julho, 2009 11:54

    CAPITULO –15
    O aparecimento da maquina movida a vapor foi o nascimento do sistema fabril em grande escala. Sistema fabril igual ao aumento da produção. No século XVIII teve inicio a construção de estradas, aberturas de canais, possibilitando o aumento do mercado externo.
    CAPITULO—16
    O advento da maquina a vapor, as fabricas não mais precisam se localizar junto as quedas d’água. As doenças e a morte assolavam as habitações dos pobres (normalmente porões). A revolução francesa fez com que seus pobres tentassem derrubar os privilégios .Com o passar do tempo, desejavam "melhoramento gradual e progressivo" e pela limitação do dia de trabalho há 10 horas. Com a chegada das maquinas e do sistema fabril, os ricos ficaram mais ricos e os pobres, desligados do meio de produção, mais pobres. Com o intuito de aumentar o capital, os donos impunham jornadas de trabalho de 16 horas, pagavam os menores salários possíveis e buscavam forca de trabalho nas mulheres e crianças (podiam receber menos que os homens). Com a conclusão de que foi a maquina que roubou o trabalho dos homens, os trabalhadores destruíram, esmagaram e queimaram essas maquinas. Os trabalhadores, se organizando em sindicatos, lutavam pelo direito do voto, pois se o conquistassem, poderiam pressionar os legisladores fazer governo para muitos
    CAPITULO-17
    A Revolução Industrial na Inglaterra trouxe consigo teorias econômicas da época. Chamamos as teorias da Revolução Industrial de "Economia Clássica". A teoria clássica se adequara admiravelmente as suas necessidades particulares. Diziam que ao procurar seu lucro, estava guardando também ao Estado. Thomas R. Mathus queria provar que um grande progresso no destino da humanidade era impossível. O que seria uma boa razão para que todos vivessem contentes, com o que havia, e não tentassem uma Revolução como a Franca . David Ricardo distinguiu "preço do mercado" do trabalho e seu preço natural.O preço do mercado do trabalho é o preço real pago por ele , resultado da operação natural da proporção entre a oferta e a procura. O trabalho é escasso, e barato quando abundante.

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  25. Katia Cilele Santos Queiroz15 julho, 2009 11:55

    CAPITULO-18
    Se eu tivesse um milhão de dólares. Freqüentemente a especulação não vai alem do sonho.Porém , os sonhadores trabalham muito em suas idéias e concluem suas utopias. Em suas sociedades visionarias, planejavam que os muitos que executariam o trabalho viveriam com conforto e luxo , graças a propriedade dos méis de produção .Isso era o socialismo – e era o sonho dos utópicos. Ele também era socialismo e desejava melhorar as condições das classes trabalhadoras, uma sociedade planificada em que os meios de produção fossem propriedade de todo o povo, mas porém , de grande importância sem o planejamento de nenhuma utopia. Marx julgou que o socialismo viria como resultado de forcas definidas que operavam na sociedade sendo necessária uma classe trabalhadora revolucionaria organizada para provoca-lo. Dizia estar o trabalhador na sociedade capitalista sendo explorado tal como fora na sociedade escravocrata e na feudal.A exploração na sociedade capitalista era oculta , mascarada.Arrancou-lhe a mascara com a teoria da mais valia. Para a conversão do seu dinheiro em capital o dono do dinheiro deve encontrar no mercado o trabalhador livre, livre do duplo sentido de que , com homem livre , pode dispor da forca de trabalho como sua mercadoria e, por outro lado não tem outra mercadoria para vender, faltando-lhe todo o necessário para a sua capacidade de trabalhar, sua forca de trabalho.
    CAPITULO-19
    A burguesia então a classe progressista tranformara-a numa arma contra a classe politicamente retrograda, mas poderosa, dos donos de terra, que desfrutava, sem trabalhar, este era denominado. É muito mais simples: o total de satisfação que conseguimos de um artigo depende da quantidade que já possuímos. A companhia que controla a oferta pode, portanto, regula-la de modo a proporcionar mais lucro.


    CAPÍTULO 20
    A crise que começou a existir com o advento do sistema capitalista, é caracterizada ao pela escassez, mas pela superabundância. Os lucros dos negócios vêm do produto da indústria que é controlada, acelerada e atrasada tendo em vista os lucros. Mas a vezes causa a crise, como para uns, é um meio físico, para outros erros de otimismo e pessimismo. Marx divide o capital em duas partes-constante e variável. Aquele é o aplicado em fabricas, maquinas, entre outros, sendo estável, pois não cria valor no processo produtivo. Já a variável, e parte empregada na aquisição da forca de trabalho e sendo criativo no processo de produção. O capital constante cresce relativamente e o variável diminui.

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  26. Kátia Cilene Santos Queiroz15 julho, 2009 11:56

    CAPÍTULO 21
    Em 1932 ser considerado como o marco da conclusão da estrutura da ordem socialista, objetivada pela revolução. As palavras chaves são coletivas ao invés de individual. Grandes planejamentos com o objetivo de segurança máxima e bem-estar social, um programa universal de educação, construções de hospitais, etc. Durante o período de industrialização não havia empréstimos de outros paises, parte do dinheiro vem da própria industria soviética a acumulação da produção é coletiva. Outra forma foi o comercio exterior. A GLOSPLAN decidiu o que entrava na URSS, o comercio externo era parte do plano. A crise de 1929 diminuiu os preços do produto russo.
    CAPÍTULO 22
    A pobreza em meio a abundancia gerou o plano para a destruição de estoque excedente. Com o fim do excedente os produtos teriam seus valores aumentados e com isso o seu lucro. A propriedade privada não se encontrava no plano socialista de reabilitação, pois não visava o lucro e sim op auto-abastecimento. Devido a isso os capitalistas se opunham a economia planificada. O fascismo na Itália e o nazismo na Alemanha foram movimentos contra revolucionários. O fascismo não era um artifício deliberado para proteger a estrutura capitalista, porem teve esse efeito

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  27. Alaine Leal Couto15 julho, 2009 14:53

    CAPÍTULO 17- GESTÃO EMPRESARIAL
    Os economistas da época da Revolução Industrial desenvolveram uma série de leis. AS leis de trigo era uma espécie de tarifa protetora de trigo.
    Os industriais acrescentaram as leis naturais de Ricardo e suas armas contra a proteão. Queriam a abolição das leis de trigo e o comércio livre. As teorias do fundo de salários era a resposta pronta dos industriais e economistas às reclamações dos trabalhadores e sindicatos.

    CAPÍTULO 18
    O assalariado na sociedade capitalista é um homen livre.Não pertence a um dono, como na escravidão. Os socialistas utópicos, ao elaborarem suas utopias, pouco se importavam em saber se as grandes forças industriais em funcionamento na sociedade permitiriam a desejada modificação.
    Como é da propriedade privada dos meios de produção que surgem todos os males do capitalismo, o ponto principal de Marx e Engels er a abolição da propriedade privada. A vitória comunista foi provocada pelo deseperada situãção econômica, que levou muitas pessoas inteiramente desligados ao bolchevismo, a votar nos comunistas como protesto.

    CAPÍTULO 19
    A partir de 1870, entramos num período de trustes nos Estados Unidos, de cartéis na Alemanha. A concorrência foi substituída pelo monopólio.
    Com o crescimento do monopólio,a oferta e a procura foram ajustadas. A capacidade industrial de produzir mercadorias cresceu num índice muito mais rápido do que a capacidade de consumo dos habitantes do país.

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  28. Cap. 1 – Sacerdotes, guerreiros e trabalhadores.

    Sacerdotes, guerreiros e trabalhadores, estas eram as principais classes que constituíam a sociedade Feudal sendo que as classes de trabalhadores sustentavam as classes dos Sacerdotes e classes dos guerreiros
    As terras agrícolas em sua maioria dividiam-se em Feudos (áreas, aldeia) os quais variavam de tamanho e cada propriedade tinha um senhor
    O sistema Feudal tinha como principal característica a divisão da terra arável em duas partes, uma para o senhor que cultivava só para ele e outra divida entre os arrendatários, o arrendatário era obrigado a trabalhar nas terras do senhor. Os servos estavam vinculados aos seus senhores e não podiam abandonar suas terras, em caso de morte, seu herdeiro pagava uma taxa e passava a tomar conta, não havendo pagamento dessa taxa seu senhor poderia expulsar o servo das terras.
    As obrigações que os servos tinham para com os senhores, e as que os senhores deviam ao servo eram todas estabelecidas e praticadas de acordo com o costume.
    A riqueza de um indivíduo era representada pela quantidade de terras.
    “A Igreja foi a maior proprietária de terras no período feudal” p. 13.
    “Uma das razões por que se proibia o casamento aos padres era simplesmente porque os chefes da igreja não desejavam perder quaisquer terras da igreja mediante herança aos filhos” p.14.
    Em geral, os senhores eclesiásticos (da Igreja) administravam melhor sua propriedades e aproveitavam muito mais suas terras que a nobreza leiga.


    Manoel Carlos Silva Vieira.

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  29. Cap. 1 – Sacerdotes, guerreiros e trabalhadores.

    Sacerdotes, guerreiros e trabalhadores, estas eram as principais classes que constituíam a sociedade Feudal sendo que as classes de trabalhadores sustentavam as classes dos Sacerdotes e classes dos guerreiros
    As terras agrícolas em sua maioria dividiam-se em Feudos (áreas, aldeia) os quais variavam de tamanho e cada propriedade tinha um senhor
    O sistema Feudal tinha como principal característica a divisão da terra arável em duas partes, uma para o senhor que cultivava só para ele e outra divida entre os arrendatários, o arrendatário era obrigado a trabalhar nas terras do senhor. Os servos estavam vinculados aos seus senhores e não podiam abandonar suas terras, em caso de morte, seu herdeiro pagava uma taxa e passava a tomar conta, não havendo pagamento dessa taxa seu senhor poderia expulsar o servo das terras.
    As obrigações que os servos tinham para com os senhores, e as que os senhores deviam ao servo eram todas estabelecidas e praticadas de acordo com o costume.
    A riqueza de um indivíduo era representada pela quantidade de terras.
    “A Igreja foi a maior proprietária de terras no período feudal” p. 13.
    “Uma das razões por que se proibia o casamento aos padres era simplesmente porque os chefes da igreja não desejavam perder quaisquer terras da igreja mediante herança aos filhos” p.14.
    Em geral, os senhores eclesiásticos (da Igreja) administravam melhor sua propriedades e aproveitavam muito mais suas terras que a nobreza leiga.


    Manoel Carlos Silva Vieira.

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  30. CAP. 3 – Rumo à Cidade

    No inicio da era Feudal os sacerdotes e guerreiros viviam dos trabalhos dos servos Diante dos anseios as populações das cidades desejavam a liberdade da terra. Agora, um novo grupo surgia, a classe média, vivendo de uma forma nova, da compra e da venda. Logo, a posse do dinheiro, uma nova fonte de riqueza, trouxera consigo a partilha no governo, para a nascente classe média.
    O feudalismo representava uma prisão em vista do ar de aventura e liberdade ligado à cidade e ao comércio.
    As populações urbanas passaram a reivindicar a fundação de seus próprios tribunais. Queriam criar suas próprias leis. As cidades queriam independência.
    O comércio acabou por suplantar a terra como fonte de riqueza. Surge a riqueza em dinheiro.


    (Manoel Carlos Silva Vieira.)

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  31. CAP. 4 – Surgem novas idéias

    Na idade média era proibido o empréstimo de dinheiro a juros, tal atitude era considerada pela igreja como uma ação de usura de pecado. Não se devia lucrar com a desventura alheia.
    No entanto a própria igreja entrava em contradição, pois os próprios bispos tomavam empréstimos ou emprestavam a juros, ou seja, pregava uma coisa e praticava outra.


    (MANOEL CARLOS SILVA VIEIRA)

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  32. CAP. 5 – O camponês rompe amarras

    O crescimento do comércio, introdução da economia monetária, o crescimento das cidades foram fatores que, possibilitou a libertação do camponês. O comercio incentiva o aumento da produção. O senhor ao em vez de exigir dinheiro para os servos em lugar de trabalho. O pagamento passou a ser por hectares, em vez dos serviços.
    A igreja dificultou a libertação do camponês. Ela estava apegada as tradições que a sustentava.
    A peste negra matou mais gente do que a primeira guerra mundial e com a morte de tanta gente, era evidente que maior valor seria atribuído aos serviços dos que continuavam vivos. O trabalho do camponês valia mais do que nunca, danado poder a ele pedir e receber mais pelo seu trabalho prestado. A escassez do trabalho dera aos trabalhadores agrícolas uma posição forte, despertando neles um sentimento de poder. Logo se sentiram fortes para reivindicar, surgindo aí as revoltas camponesas


    MANOEL CARLOS SILVA VIEIRA.

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  33. CAP.6 - “E nenhum estrangeiro trabalhará...”
    As indústrias tinham o propósito de satisfaz as necessidades domesticas e estas funcionavam em suas próprias casas (casa do camponês)
    Com o propósito de atender não mais suas necessidades mais sim para atender a procura, o açougueiro, o padeiro o fabricante de velas etc. abriram lojas na cidade.
    Os artesão se uniram aos comerciantes e criaram as corporações. Quem estava aprendendo poderia virar mestre. Empregador e empregado poderiam fazer parte de uma mesma corporação evitando os privilégios e as competições entre se
    “O sistema de corporações tivera duas características fundamentais: a igualdade entre os senhores e a facilidade com que os trabalhadores podiam passar a mestres. Em geral, isso ocorreu até os séculos XIII e XIV, período áureo dessas instituições” p. 63.
    Embora tenham se libertado dos senhores feudais, logo em seguida, as cidades passaram a ser controladas pelos reis, quando do fortalecimento da monarquia.


    MANOEL CARLOS SILVA VIEIRA.

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  34. CAP. 2 – Entra em cena o comerciante

    Na idade média, nada era comprado, pois não necessitavam de dinheiro para as compras uma vez que os produtos necessários para sua sobrevivência eram trocados e adquirido no próprio Feudo.
    As cidades não podiam manter um comércio permanente por causa da deficiência das estradas e dos ladrões.
    O comércio forçou o abandono da economia natural. A utilização do dinheiro foi, aos poucos, se tornando uma necessidade.
    Quando se introduziu o dinheiro o intercâmbio de mercadorias se tornou mais fácil e, dessa forma, incentivou o comércio. Depois do século XII, com o crescimento do comércio, a economia natural do feudo auto-suficiente do início da Idade Média se transformou em economia de dinheiro, de um mundo de comércio em expansão.


    MANOEL CARLOS SILVA VIEIRA.

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  35. Capítulo II
    Na Idade Média as riquezas eram guardadas em cofres tendo pouca movimentação,o pouco desenvolvimento do comércio fazia com que a burguesia tivesse muito dinheiro e esse fato criou a necessidade de invenstimentos .As cruzadas foram responsáveis para o progresso do comercio e as feiras.
    AKSON MENEZES

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  36. Capítulo III
    Um dos efeitos mais importantes do aumento do comércio foi o crescimento das cidades. A expansão do comercio significava trabalho para maior número de pessoas. O feudalismo representava uma prisão em vista do ar de liberdade ligado à cidade e ao comércio.
    As populações urbanas passaram a reivindicar a fundação de seus próprios tribunais. Queriam criar suas próprias leis. As cidades queriam independência.
    AKSON MENEZES

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  37. Capítulo IV

    Na Idade Média o empréstimo de dinheiro a juros era proibido essa atitude era considerada pela igreja como uma ação de usura, pecado. Embora os reis e bispos fizessem leis contra os juros, estavam entre os primeiros a violar tais leis.
    AKSON MENEZES

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  38. SILVIO RIBEIRO18 julho, 2009 15:01

    GESTAO EMPRESARIAL 2009.1

    CAPITULO 1

    FALA DOS SACERDOTES,DOS GUERREIROS E DOS TRABALHADORES A SOCIEDADE FEUDAL CONSISTIA DESSAS TRES CLASSES SENDO QUE O HOMEM QUE TRABALHAVA E PRODUZIA PARA AMBAS AS OUTRAS CLASSES ECLESIASTICA E MILITAR CADA PROPRIEDADE FEUDAL TINHA UM SENHOR,O SISTEMA FEUDAL TINHA COMO PRINCIPAL CARACTERISTICAS A DIVISAO DA TERRA ARAVEL EM DUAS PARTES UMA PARA O SENHOR QUE CULTIVAVA SO PARA ELE E OUTRA DIVIDA.O ARRENDATARIO ERA OBRIGADO A TRABALHAR NAS TERRAS DO SENHOR.

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  39. SILVIO RIBEIRO18 julho, 2009 15:20

    CAPITULO II

    NO INICIO DA IDADE MEDIA,TAIS PARTES NAO ESTAVAM ABERTAS AOS RICOS.POUCOS TINHA CAPITAL PARA APLICAR,E OS QUE O POSSUIAM POUCO EMPREGO ENCONTRAVAM PARA ELE.NA IDADE MEDIA NAO NECESSITAVA DIARIAMENTE DE DINHEIRO PARA ADQUIRIR COISAS?NAO,PORQUE NADA ERA COMPRADO.

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  40. SILVIO RIBEIRO18 julho, 2009 15:33

    CAPITULO III

    UM DOS EFEITOS MAIS IMPORTANTE DO AUMENTO NO COMERCIO FOI O CRESCIMENTO DAS CIDADE.E DE FATO QUE AS CIDADES CRESCEM EM REGIOES ONDE O COMERCIO TEM UMA EXPANSAO RAPIDA,NA IDADE MEDIA TEMOS DE PROCURAR CIDADES EM CRESCIMENTO NA ITALIA E HOLANDA.

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  41. SILVIO RIBEIRO19 julho, 2009 07:07

    CAPITULO IV
    NA IDADE MEDIA,A MAIORIA DOS NEGOCIOS E HOJE REALIZADACOM DINHEIRO EMPRESTADO SOBRE O QUAL PAGAM JUROS.O BANCO EMPRESTA DETERMINADA IMPORTANCIA,COBRANDO JUROS.O FAZENDEIRO QUE QUISER COMPRAR UMA TERRA ADJACENTE A SUA FAZENDA PODE HIPOTECAR SUA PROPRIEDADE PARA CONSEGUIR O DINHEIRO.

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  42. SILVIO RIBEIRO19 julho, 2009 07:16

    CAPITULO V
    UMA DAS MODIFICAÇOES MAIS IMPORTANTES FOI A NOVA POSIÇAO DO CAMPONES.ENQUANTO A SOCIEDADE FEUDAL PERMACIA ESTATICA,COM RELAÇAO ENTRE O SENHOR E SERVO.FIXADA PELA TRADIÇAO.TANSAÇOES QUE HAVIAM SIDO RARAS NA SOCIEDADE FEUDAL TORNARAM-SE HABITUAIS.EM LUGARES ONDE A TERRA,ATE ENTAO,SO ERA CEDIDA OU ADQUIRIDA A BASE DE SERVIÇOS MUTUOS.

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  43. SILVIO RIBEIRO19 julho, 2009 07:26

    CAPITULO VI

    TAMBEM A INDUSTRIA SE MODIFICARA ANTERIORMENTE,ERA REALIZADA NA CASA DO PROPRIO CAMPONES,QUAQUER QUE FOSSE SEU GENERO.A PROPRIA FAMILIA DO CAMPONES DERRUBAVA A MADEIRA LIMPAVA TRABAHLAVA ATE O MOVEIS DE QUE NECESSITAVA.

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  44. SILVIO RIBEIRO19 julho, 2009 07:32

    CAPITULO VII

    A IGREJA DEFENDIA A ORDEM FEUDAL,E FOI EM SE MESMA UMA PARTE PODEROSA DA ESTRUTURA DO FEUDALISMO.ERA DONA,COMO SENHOR FEUDAL.DE CERCA DE UM TERÇO DA TERRA E SUGAVA AO PAIS GRANDE PARTE DE SUAS RIQUEZAS.

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  45. SILVIO RIBEIRO19 julho, 2009 07:37

    CAPITULO IX

    UM QUARTO DA POPULAÇAO DE PARIS NA DECADA DE 1630 ERA CONSTITUIDO DE MENDIGOS,E NOS DISTRITOS RURAIS SEU NUMERO ERA IGUALMENTE GRANDE.

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  46. SILVIO RIBEIRO19 julho, 2009 08:03

    CAPITULO X
    CRIANÇAS DE MENOS DE 16 ANOS TRABALHAVAM EM 96 DAS 129 FAMILIAS ESTUDADAS.METADE DELAS TINHA MENOS DE 12 ANOS.TRINTA E QUATRO TINHAM 8 ANOS E MENOS,E DOZE TINHAM MENOS DE CINCO ANOS.CHOCANTE,NAO E?PENSAR EM CRIANÇAS DE DOIS E TRES ANOS TRABALHANDO,SERA ISSO UM RELATORIO SOBRE O SISTEMA DOMESTICO ENTRE OS SECULOS XVII
    E XVIII? NA VERDADE NAO.QUAL A EPOCA E O LOCAL DAS CONDIÇOES ACIMA DESCRITAS?
    EPOCA:AGOSTO DE 1934
    LOCAL:CONNECTICUT,ESTADOS UNIDOS.

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  47. Ana Cleide dos Santos Passos20 julho, 2009 14:21

    Sacerdotes, Guerreiros e Trabalhadores
    CAPÍTULO I
    O trabalho na idade Média relata que os camponeses passaram a estar obrigados a viver e trabalhar em um único lugar a serviço dos nobres feudais. Estes lavradores, chamados servos, que se ocupavam das terras de seus donos, a que chamavam senhor, recebiam como salário uma casa humilde, um pequeno terreno adjacente, alguns animais de granja e proteção aos foragidos de outros senhores. Os servos deviam entregar parte de sua própria colheita como pagamento e estavam sujeitos a muitas outras obrigações e impostos.

    Aluna: Ana Cleide dos Santos Passos

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  48. Ana Cleide dos Santos Passos20 julho, 2009 14:42

    CAPÍTULO II

    Entra em cena o comerciante.

    Um dos Fatores mais Importantes da Idade Média porque o próprio demonstrava como o desenvolvimento do comercio trazia consigo a tal reforma da antiga economia natural,na qual a vida econõmica se processava praticamente sem a utilização do dinheiro.Mas ao mesmo tempo Havia desvantagens na permuta dos gêneros, nos primórdios da Idade Média.

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  49. Capitulo IX

    A guerra foi uma das causa da grande minseria e sofrimento do povo que viveu no seculo XVI e XVII, conhecida como idade do mendingo.
    Com a revoluçao nos aumento do preço algumas pessoas ficaram prejudicada entre eles o governo.
    Ficava cada vez mais dificil um arrendeiro encotra terra para trabalhar e muitos acabava ficando sem teto.
    Com o desenvolvimento do comercio e industria e a revoluçao dos preço , tornaram o dinheiro mais importante do que o homem.

    capitulo XI

    O que faz a riqueza de um país é acumulo de tesouro . E por isso os país procurava meios seguro de conquistar mais ouro e prata de outros pais , vendendo mais e comprando menos .
    o governo estimulava as industria a fabricar e exportar mais oferecendo premios pelo produtos manufaturado .
    Com as leis de navegaçao os americanos contruiram suas marinhas mercante.para o mecatilismo as colonias era outras fonte de renda para a metropole.

    capitulo XII
    As pessoas que nao concordava com a teoria nem com a pratica mecantilista e sofria com ele , protestava contra as leis contra os altos imposto ,eles queria o comercio livre ,
    A questao do comercio livr tambem foi defendida
    pelos fisiocratas na frança.
    Os fisiocratas acreditavam na inviolabilidade da propriedade privada ,na liberdade e no no direito do individuo de fazer o que bem entender com sua propriedade.

    capitulo XIII

    Como a monarquia fracesa era formada de varios estado distinto .
    Existia a classe privilegiada e a classedesprevilegiada que era constituida pelo povo pobre e que sofria muito caom essa desigualdade de clases.
    Veio a revoluçao encendiada pela classe baixa qeu nao resovel o problema da desigualdade e acabou beneficiando ainda mais os ricos. Depois de varias revoluçao no fim do seculo XVIII conseguiu destruir o feldalismo e chegamos assim o capitalismo.

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  50. CAPITULO I

    Relata sobre a sociedade Feudal que consiste em três classes:Guerreiro,Sacerdotes e Trabalhadores.Existia também o trabalho escravo, a maioria das terras da Europa estava dividida em aréas conhecidas como feudos. Cada propriedade feudal tinha o senhor.A igreja foi a maior proprietaria de terras no período feudal.
    conhecidas como feudos. Cada propriedade feudal tinha o senhor.A igreja foi a maior proprietaria de terras no período feudal.

    ANTONIO SOLANO DE SOUZA NETO

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  51. Alaine Leal Couto21 julho, 2009 15:23

    CAPÍTULO 20 GESTÃO EMPRESARIAL
    A crise que começou com o advento do sistema capitalista é devido a superambundância. O desemprego, a vida precária do trabalhador, o fracasso das precisões,os lucros exagerados, tem origem em grande parte, na instabilidade do produto de valor.Marx divide o capital em constante e variável.O capital constante é a parte empregada em fábricas.O variável é a parte empregada na aquisição de força de trabalho.
    CAPÍTULO 21
    O governo socialista tenta fazer com que as diferentes partes e variadas atividades econômicas , se unam harmoniosamente e se encaixem de forma que o todo funcione perfeitamente.A política é determinada pelos chefes do governo e a tarefa dos planificadores é estabelecer a mais eficiente forma de realizar a política na base da matéria que coligiram.
    Com o plano quinquenal, a Rússia Soviética planejava investir,cerca de 30% da sua renda nacional.O colapso ocorrido em 1929 e frequentemente o mencionado como uma crise mundial.A paralização da produção,com o desemprego e miséria das massas,ocorreu em toda parte do mundo.
    CAPÍTULO 22
    Enfrentando o paradoxo da pobreza na abundância,os países capitalistas esboçaram um plano de ação para atacar o problema. O plano era abolir a abundância. O facismo na Itália e o nazismo na Alemanha foram movimentos contra-revolucionários. Três anos de governo foi tempo bastante para os nazistas esmagarem sindicatos, confiscarem seus fundos, prenderem seus líderes, reduziram os salários e os serviços sociais.
    O facismo significava guerra porque a economia fascista é a economia capitalista com a mesma necessidade de expansão, a mesma necessidade de mercados que caracteriza o capitalismo no seu período capitalista.

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  52. Manoel Carlos Silva Vieira21 julho, 2009 18:08

    CAP. 7 – Aí vem o Rei!
    Na idade Média, a autoridade do rei só existia no faz de conta, pois os grandes barões feudais eram praticamente independentes, enfraquecendo a autoridade do rei.
    As universidades dessa época eram internacionais, Todos os alunos da Europa Ocidental, falavam a mesma língua, (o latim) conseqüentemente, se entendiam.
    O século XV e XVI é marcado como o período em que os comerciantes ingleses começaram a levantar a cabeça, pois o grupo denominado Mercadores Aventureiros, associação particularmente ativa, desejava arrancar das mãos dos estrangeiros esse comércio proveitoso.
    A igreja queria exercer poderes sobre todos, no entanto havia os fidalgos, barões eram contra essa atitude da igreja. Alguns reformadores religiosos cometeram o erro de tentar reformar mais do que a religião.
    A reforma luterana tenta derrubar não só os privilégios, mas também teria apelado ao espírito nacionalista de seus adeptos, razão esta que favoreceu o êxito de Lutero.

    Manoel Carlos Silva Vieira

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  53. Manoel Carlos Silva Vieira21 julho, 2009 18:10

    CAP. 8 – “Homem rico...”

    A desvalorização da moeda foi ocasionada pela política mercantilista.
    Defendia-se a idéia de que só haveria três formas de obter lucros com dinheiro, além do seu uso natural o qual seria arte da troca, a guarda ou movimentação do dinheiro ou a usura.
    Os mercadores e banqueiros alavancaram o financeiro e estiveram presentes em todo o processo de expansão comercial.

    Manoel Carlos Silva Vieira

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  54. Manoel Carlos Silva Vieira21 julho, 2009 18:13

    CAP. 9 – “Homem pobre, mendigo, ladrão”

    A miséria era generalizada entre as massas, apesar de um período de grandes prosperidades para uns poucos, o número de mendigo era estarrecedor, um quarto da população de Paris (no ano de 1630) era de mendigos
    - A guerra dos Trinta Anos foi mais maléfica que a primeira guerra mundial, grande parte da população desapareceu e os que sobreviveram ficaram na miséria.
    A terra passou a ser considerada como fonte de renda,
    O desenvolvimento do comércio e indústria, e a revolução dos preços, tornaram o dinheiro mais importante do que os homens.

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  55. CAPITULO 2

    NO INICIO DA IDADE MEDIA TAIS PARTES ESTAVAM ABERTAS PARA OS RICOS,E HAVIA UM INTERCANBIO DE MERCADORIAS,O COMERCIO DESENVOUVEL E TROUXE A REFORMA DA ANTIGA ECONOMIA NATURAL,EM UM COMERCIO DE CRESCIMENTO.

    ANTONIO SOLANO DE SOUZA NETO

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  56. Manoel Carlos Silva Vieira21 julho, 2009 18:26

    CAP. 10 – Precisa-se de trabalhadores: crianças de dois anos podem candidatar-se

    A estrutura das corporações era destinada ao mercado local, deixou de ter utilidade quando se tornou nacional e internacional.
    O sistema de produção doméstica não difere do sistema de corporação, uma vez que a produção doméstica caracteriza-se por: certo numero de artesão e empregado pelo intermediário para trabalhar seu material em suas respectivas residências intermediário, ou seja, Deixa o mestre artesão e seus ajudantes em casa, trabalhando com as mesmas ferramentas. Apesar do método de produção continuar o mesmo, a forma de negociar as mercadorias e organizada pelo intermediário (atuando como negociante) em novas bases, mas embora o método de produção permanecesse o mesmo, a forma de negociar as mercadorias foi organizada em novas bases.
    As corporações resistiam às mudanças, já que achavam que tinham o monopólio de certo produto.

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  57. Manoel Carlos Silva Vieira21 julho, 2009 18:32

    CAP. 12 – Deixem-nos em paz!

    A política mercantilista tinha muitos comerciantes opositores, eles queriam uma parte dos lucros das companhias privilegiadas, mas foram excluídos e taxados como intrusos.
    Quem tinha dinheiro queria liberdade para aproveitar as oportunidades.
    As medidas mercantilistas sempre tiveram críticos.
    O livre comercio era defendido pelos fisiocratas franceses, eles acreditavam que o agricultor devia produzir o que quisesse e vender onde desejasse. Acreditavam na riqueza da terra

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  58. Manoel Carlos Silva Vieira21 julho, 2009 18:35

    CAP. 13 – “A velha ordem mudou...”

    No século XVIII, só os pobres pagavam taxas ao governo francês, diante da crise, o governo passou a pensar em cobrar taxas também para os privilegiados.
    A sociedade dividia-se em Clero em Nobres, e pobres, os pobres pagavam os impostos, o clero rezavam e os nobres defendiam o estado.
    Os pobres eram explorados pelo fato de pagar impostos aos Estados, dízimos ao clero e taxas feudais à nobreza
    A revolução Francesa foi provocada pela classe média e a burguesia (escritores, doutores, professores advogados juízes os funcionários, etc.) eles quase que não possuíam terras, mas possuíam o capital e conseguiam o que queriam

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  59. CAPÍTULO III

    Grande parte da populaçao que fazia parte do feudo estava indo para a cidade a procura de melhores condições de vida, foi surgindo cidade em encontro de estrada e possuia uma igreja onde aplicava doutrinas.

    ANTONIO SOLANO DE SOUZA NETO
    EDILSON SAMPAIO OLIVEIRA

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  60. CAPITULO 4

    O SURGIMENTO DE EMPRÉSTIMOS COM COMBRANÇAS DE JUROS, FEZ COM QUE HOUVESSE UM GRANDE DESENVOLVIMENTO PARA OS BANCARIOS, TEVE A INTERVENÇÃO DA IGREJA ONDE DIZIA QUE EMPRESTAR A JUROS ERA UZURA E A UZURA ERA PECADO.A IGREJA ERA A MAIOR POTENCIA MAS NAO QUEIRIA QUE NINGUEM OBTESSE LUCRO, PORÉM ELA ERA A PRIMEIRA A FAZER COISAS ERRADAS.

    ANTONIO SOLANO DE SOUZA NETO
    EDILSON SAMPAIO OLIVEIRA

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  61. CAPITULO 5

    Para a divisão do trabalho sobre o comércio, indústria e agrícola, pode-se dizer que as portas estavam sendo abertas para um melhor desenvolvimento com a industria em cultivo com a terra, muitos ricos com a potencia e a igreja que rendava suas terras e recebia um pagamento pelo cultivo de das mesmas.Houve também um fato que fez história e destacou-se, foi a peste negra que matou tanto quanto a primeira guerra mundial.

    ANTONIO SOLANO DE SOUZA NETO
    EDILSON SAMPAIO OLIVERIA

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  62. CAPÍTULO 6

    A parte de onde os camponeses faziam seus próprios objetos como móveis construiam uma indústria em suas próprias casas, onde os membros da família tinham que trabalhar.As crianças aprediam a profissao para abrir suas oficinas, mas na idade média ocultava seu segredo para nao ser descoberto e se qualquer trabalhador levasse seu ofício para outro país seria punido até a morte.

    ANTONIO SOLANO DE SOUZA NETO
    EDILSON SAMPAIO OLIVEIRA

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  63. capitulo XVII

    Os economista da revoluçao industrial
    desenvolveram uma série de leis ,onde todos tinha que cumprir ,quem desobedecesse iriam sofrer as consequencia.
    Depois da revoluçao industrial,veio o mecantilismo, as doutrinas do fisiocratas colocando a terra como fonte de riqueza.
    O capitulo tambem discute sobre o mtivo da pobreza do homem ,depois de muitas pergunta e respostas concluiram que o proprio homem é cupado de sua pobreza.
    Os trabalhadores queriam e protestavam para um aumento de salario mais os industriais não concordavam,por varios motivos comerciais.
    A economia classica começou a perder forças na segunda metade do seculo XIX.


    capitulo XVIII

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  64. Manoel Carlos Silva Vieira23 julho, 2009 13:15

    CAP. 14 – De onde vem o dinheiro?

    Com o uso do dinheiro para comprar mercadorias e conseqüentemente vender novamente com o propósito de obter lucros, o dinheiro vira capital, ou seja, comprar para vender com o objetivo de ganhar (fase capitalista)
    Quando usava o dinheiro para comprar para o próprio uso, sem fins lucrativos compreende-se a fase pré- capitalista, enquanto que quando compra para se obter lucros entende-se a fase capitalista.
    O capitalista compra a força do trabalho operário para vender com lucros
    A principal nação capitalista do século XVII, foi a Holanda em seguida veio a Inglaterra
    Os trabalhadores destituídos dos meios de produção, não tem alternativa a não ser vender a única coisa que lhes restam. Logo o trabalhador sem terra vai à indústria em busca de emprego
    A classe trabalhadora sem terra sem propriedade foi fundamental para o capitalismo.

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  65. Manoel Carlos Silva Vieira23 julho, 2009 13:17

    CAP. 15 – Revolução: na indústria, na agricultura e transporte

    Com o aparecimento da máquina a vapor, nasceu o sistema fabril. Era possível ter fábricas sem máquinas, mas não era possível ter máquinas a vapor sem fabricas.
    Com o movimento de fechamento de terras que acarretou em efeitos negativos para os pobres e possibilitou melhoramento na técnica, ciência etc.
    A revolução na indústria e agricultura foi acompanhada pela revolução nos transportes

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  66. Manoel Carlos Silva Vieira23 julho, 2009 13:21

    CAP. 16 – “A semente que semeais, outro colhe...”

    O sistema fabril acentuou ainda mais a divisão social.
    No século XVIII a Inglaterra mostrava o progresso, ou seja, vivia no paraíso, no entanto para os trabalhadores este progressos não diziam nada em termos de bem estar, felicidade e realizações a estatística representavam mentiras horríveis. Logo a classe trabalhadora aliou-se ao movimento cartista, que tinha como proposta reivindicar sufrágio universal para os homens, pagamentos aos membros eleitos entre outras.
    O governo toma a defesa da propriedade privada, conseqüentemente na defesa do rico e contra o pobre.
    O voto universal foi fruto de muita luta, não foi algo concedido espontaneamente.
    A revolução industrial favoreceu a organização de sindicatos nacionais. Isso por que houve maior concentração de trabalhadores nas cidades.
    Os movimentos a favor de aumento salarial eram considerados ilegais também na França.

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  67. Anelita Costa dos Santos23 julho, 2009 13:24

    CAP. 17 – “Leis naturais” de quem?

    Os economistas da época da revolução industrial desenvolveram uma série de leis, que diziam eram tão válidas para o mundo social e econômico como as leis dos cientistas para o mundo científico.
    As teorias econômicas, trazidas com a revolução industrial receberam o nome de tórias da revolução industrial econômica clássica a qual justificava as ações dos homens negócios: individualismo, liberdade,
    A verdade científica sempre foi questionada. “A revolução industrial na Inglaterra trouxe consigo teorias econômicas baseadas nas condições da época. Chamamos as teorias da Revolução Industrial de Economia Clássica” p. 196.
    Para os países atrasados o comércio internacional seria arrasador. Seria necessário que todos os países tivessem um nível econômico parecido.
    Preço barato de mercadorias importadas significava ruína da indústria nacional.
    O país rico não era aquele que tinha estoque de valores, mas aquele que detinha capacidade produtiva de valores.
    A escola clássica não ficou ausente de opositores. Havia vários descrentes do livre-comércio. Surge em pleno auge clássico, um alemão chamado Karl Marx.

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  68. Manoel Carlos Silva Vieira23 julho, 2009 13:27

    CAP.18 – “Trabalhadores de todos os países: uni-vos!”

    Surge o alemão Karl Max, com a teoria do valor – trabalho. Desejando uma sociedade que elimina a pobreza, o desperdício, a má distribuição, a injustiça, a miséria. Estabelece a justiça, a saúde e felicidade para todos.
    Marx, ao estudar o capitalismo, afirmou que o socialismo o sucederia. Julgou que o socialismo viria como resultado de forças definidas que operavam na sociedade, sendo necessária uma classe trabalhadora revolucionária e organizada
    A economia de Marx pode ser chamada de Economia do Trabalhador, porque nela o trabalhador verifica seu importante lugar no esquema das coisas, e encontrava também esperanças no futuro
    Para Marx a sociedade não deveria mudar pelos esforços da classe dominante, mas pela ação revolucionária da classe trabalhadora.
    O principal programa política exposto por Marx foi a ABOLIÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA.

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  69. Manoel Carlos Silva Vieira23 julho, 2009 13:32

    CAP. 19 – “Eu anexaria os Planetas, se pudesse...”

    Surge aí a teoria do valor- utilidade
    A teoria do valor = Teoria Marginal da Utilidade. O trabalho nada tem a ver com o valor.
    O valor depende inteiramente da utilidade. A utilidade é um sentimento do comprador em relação à mercadoria. Se precisar muito dela, a utilidade será grande. Tanto maior a necessidade, maior a utilidade.
    O trabalho era uma grandeza objetiva, possível de ser medida. A utilidade é inteiramente subjetiva. Pessoas obtêm satisfações diferentes de uma mesma mercadoria. Mas um mesmo carro não poderá ser vendido por diferentes preços A concorrência sempre termina com a ruína dos capitalistas pequenos. O concorrente pode ser derrotado ou engolido (canibalismo).
    Os grandes concordam em fixar os preços e dividir os mercados, criando assim o cartel. Cartel, quer dizer: associação baseada num acordo contratual entre industriais do mesmo ramo que, embora conservando sua independência legal, se associam com o objetivo de exercer uma influência monopolizadora no mercado.

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  70. Manoel Carlos Silva Vieira23 julho, 2009 13:35

    CAP. 20 – O elo mais fraco

    A crise sempre existiu em todos os períodos da história, no entanto há uma grande diferença entre a crise que existiram antes do crescimento do capitalismo e as que surgiram depois.
    A crise do capitalismo era caracterizada pela superabundância enquanto que a crise antes do século XVII o tipo mais comum era provocada pelo fracasso da colheita, pela escassez de alimentos e outros artigos necessários.
    Para os capitalistas somente o dinheiro tem importância, não produzem para atender a demanda.

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  71. Manoel Carlos Silva Vieira23 julho, 2009 13:37

    CAP. 21 – Rússia tem um plano

    Os países capitalistas ficaram receosos de que a classe trabalhadora de seus respectivos países seguisse o exemplo soviético.
    Na União Soviética o Estado é quem recebe os lucros da atividade econômica e dirige esses fundos.
    Na economia planificada, a falha num setor econômico afeta todos.
    Diziam que a economia soviética iria estagnar devido à falta da ganância em querer ir além, o incentivo que só o desejo pelo lucro dá. No socialismo existe a cordial concorrência entre os grupos de trabalho.

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  72. CAP 7

    A RELIGIÃO ERA UNIVERSAL SÓ EXISTIA NA ÉPOCA A IGREJA CATÓLICA, POIS PARA SER CONSIDERADO CRISTÃO TINHA QUE NASCER NA IGREJA CATÓLICA, NESSE TEMPO EXISTIA REI MAIS QUEM TINHA AUTORIDADE ERA OS GRANDES BARÕES FEUDAIS QUE MANDAVA NA MAIOR PARTE.A IGREJA ERA RICA POSSUIA UM TERÇO E METADE DE TODA TERRA E ERA RIVAL POLÍTICA DO SOBERANO.

    ANTONIO SOLANO DE SOUZA NETO
    EDILSON SAMPAIO OLIVEIRA

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  73. MANOEL CARLOS SILVA VIEIRA24 julho, 2009 08:56

    RETICAÇÃO.
    RETIFICO A POSRAGEM, DO CAPÍTULO 17, ("LEIS NATURAIS" DE QUEM?),FEITA NO DIA 23 DE JULHO DE 2009, ÀS 13:24.
    ONDE LÊ ANELITA COSTA DOS SANTOS,LÊ MANOEL CARLOS SILVA VIEIRA.

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  74. CAP 8

    OS REIS SO QUERIAM OBTER OS LUCROS CRIAVAM PLANOS PARA A DESVALORIZAÇÃO DA MOEDA E O AUMENTO DOS NÍVEIS DE PREÇOS, ERA DE AUTOS PREÇOS OS MERCADOS EM QUE TINHA O MAIOR CONSUMO ELEVAVAM TÃO OS PREÇOS QUE AS PESSOAS COMUNS NAO PODIAM VIVER, ASSIM DEIXANDO DE VIR DE OUTROS PAÍSES MERCADORIAS DE BOA QUALIDADE E FOI A PRIMEIRA VIAGEM DE VASCO DA GAMA A ÍNDIA ONDE OS LUCROS FORAM 6.000% DONOS DE MERCADOS E BANQUEIROS AUMENTARAM SUA FORTUNAS.

    ANTONIO SOLANO DE SOUZA NETO
    EDILSON SAMPAIO DE OLIVEIRA

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  75. CAP 9

    A GUERRA ERA A PRINCIPAL ARMA PARA A RUÍNA E MISÉRIA NAS REGIÕES NESSA ÉPOCA NO SÉCULO XVI E XVII A PARTE DA POPULAÇAO ERA MENDIGOS. O GOVERNO TAMBÉM FOI PREJUDICADO PELA REVOLUÇÃO DOS PREÇOS E OS TRABALHADORES LUTARAM POR SALÁRIOS MELHORES MAIS COM O DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO E INDÚSTRIA FIZERAM O DINHEIRO MAIS IMPORTANTE QUE OS HOMENS E A TERRA PASSAR A SER FONTE DE RENDA E COM FECHAMENTO DAS TERRAS FEZ MUITO SOFRIMENTO MAIS FOI MELHOR PARA A AGRICULTURA.

    ANTONIO SOLANO DE SOUZA NETO
    EDILSON SAMPAIO OLIVEIRA

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  76. CAPITULO 10

    Os trabalhadores trabalhavam com sua propia familia,e empregava um ou dois jornaleiros e um aprendiz,muitos pensaram em deixar a aldeia, permaneceram nela porque o trabalho lhe trazia trabalho e nao havendo desemprego todos tinha seu sustento garantido ,trabalhava em suas propias casas tinha suas ferramentas, mas nao era totalmente independente nao tinha a materia primaque era trazida pelos industriais.

    antonio solano de souza neto
    edilson sampaio oliveira

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  77. CAPITULO 11

    Queria transferir para o plano nacional os principios que tinha tornado a cidade ricas e importantes,porque quanto mais o ouro e prata o pais tivesse mais rico seria,para muitos paises o mercantilista oferecia uma soluçao,uma balança de comercio favoravel e ter as industria fabricando produtos que os povos precisava.

    antonio solano de souza neto
    edilson sampaio oliveira

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  78. CAPITULO 12

    As pessoas nao concordava com a pratica mercantilista,os homens que tinha dinheiro desejavam usa-lo como quando e onde quisesse,o comercio que nao obitia lucros era abandonado quando os preços das mercadorias se elevam,o pais compra mais do que vende para outro pais ou seja exportara menos do que importa,vem o comercio livre era a convesao de que o agricultor devia ter a permiçao para produzir.

    antonio solano de souza neto
    edilson sampaio oliveira

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  79. CAPITULO 13

    Momento de divisao de classes ,onde o ouro e a nobreza era previlegiada chamada de primeiro e segundo estadomais tinha tambem,a classe cem previlegio,era o povo e a gente que se ocupava de artesaoe outros que trabalhavam nas terras e pagavam impostos.

    antonio solano de souza neto
    edilson sampaio oliveira

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  80. CAPITULO 14

    Envestimento de que se faz para obiter lucros investindo o capital,os capitalista vende suas mercadoria que seus operarios transformou em produto,obitindo lucros a grande acumulaçao de capital na quele tempo foi o trafico de escravos o comercio de seres humanos.

    antonio solno de souza neto
    edilson sampaio oliveira

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  81. CAPITULO 15

    O nascimento da maquina a vapor que foi um aumento das produçoes,obitendo lucros tambem foi o crescimento da agricutura com a descoberta de novas formas,com cultivo e as colheitas melhores e maiores,maior foi o surgimento da revoluçao dos transporte que tambem foi um fator importante para o novo mundo.

    antonio solano de souza neto
    edilson sampaio oliveira

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  82. CAPITULO 16

    O trabalho foi ficando dificil o homem nao podia lutar com a maquina e nem procurar emprego nas fabricas,as maquinas em vez de ajudar no trabalho piorava para os funcionarios que para o propietario era um grande aumento de capital,foi dificil para os trabalhadores se adaptar aos regimes das fabricas.

    antonio solano de souza neto
    edilson sampaio oliveira

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  83. CAPITULO 17

    A criaçao de leis foi muito importante para a sociedade,mais se algum agisse de forma incerta sofria as consequencias das leis naturais,foi o desenvolvimento da agricutura,os homens que tinha grandes negocios esta de olho em obiter lucros passando pela economia classica.

    antonio solano de souza neto
    edilson sampaio oliveira

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  84. CAPITULO 18

    As partes quis envolver nas classes trabalhadoras todos tinha o sonho pelo socialismo desejava que a sociedade seria planificada e os meios de trabalho e produçao,mas tinha a parte do capitalismo que se basea-se em exportaçao do trabalho.

    antonio solano de souza neto
    edilson sampaio oliveira

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  85. CAPITULO 19

    E o valor das mercadorias as escalas de custo e as vantagens e desvantagens dos produtos, e seus preços pessoas que compraria apenas quando o produto e seus preços baixos de quanto era anteriormente,o fabricante aumentaria o preço ate tirar do mercado aqueles que pagaria o que estivese com o preço mais baixo.

    antonio solano de souza neto
    edilson sampaio oliveira

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  86. CAPITULO 21

    O surgimento das ideias onde os comunistas criavam as ideis,e empresarios se preucupavam eonde e como investir seus dinheiro se perguntava a se mesmo,quanto vou gastar e quanto vou receber em lucros e quanto vou pagar aos seus trabalhadores essas decisoes foram a totalidade da produçao.

    antonio solano de souza neto
    edilson sampaio oliveira

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  87. CAPITULO 22

    O colapso foi um tempo de revoluçao em todo mundo gerado pelo capitalismo,as industrias pararam muitos ficaram desenpregado a pobreza ia crescendo cada vez mais,os capitalista defende a economia nao panificada porque é onde eles podem confiar,apesar de sofrer na tentativa de acabar-lo mais teve previlegio de obiter lucros particulamente.

    antonio solano de souza neto
    edilson sampaio oliveira

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  88. Ana Cleide dos sSantos Passos30 julho, 2009 16:10

    CAPITULO III

    Grande parte da populaçao que fazia parte do feudo estava indo para a cidade a procura de melhores condições de vida´Pois a cidade foi crescendo e o feudo cada vez diminuindo.Eles iriam atrás da igreja e da Doutrina da Cidade.

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  89. GILBERTO AZEVEDO FACE VARZEDO01 setembro, 2009 10:29

    CAP. 1
    A IDADE MÉDIA ERA DOMINADA PELO SISTEMA FEUDAL, ESSE SISTEMA DE TRES CLASSES: SACERDOTE, GUERREIROS E TRABALHADORES, SENDO QUE O HOMEM QUE TRABALHAVA PRODUZIA PARA AMBAS AS CLASSES ECLESIASTICA E MILITAR. OS ERVOS ARRENDAVA AS TERRAS NA MAOS DOS SENHORES PARA TRABALHAR E TINHAM DIAS MARCADOS PARA TRABALHAR PARA SEUS SENHORES (DOIS OU TRES DIAS) DE GRAÇA, OU SEJA, SEM GANHAR NADA,E TINHA AQUELES QUE NAO TINHAM TERRA E TRABALHAVA PELA COMIDA E MORADIA E NA PRODUÇÃO E COLHEITA TUDO PRIMEIRO ERA DO SENHOR. FOI UMA EPOCA RUIM PARA OS SERVOS, QUE NAO ERA ESCRAVOS NO SEU LITERAL MAS MUITAS DAS VEZES ERA TRATADO DA MESMA FORMA.

    GILBERTO AZEVEDO
    FACE VARZEDO
    GESTAO

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  90. CAP. I
    Este Capítulo fala do período feudal, que possuía três classes: sacerdotes, guerreiros, e trabalhadores, sendo que este último era o responsável por produzir para todas as classes. As propriedades eram chamadas de Feudos, onde o proprietário era chamado de senhor feudal, e os trabalhadores, chamados de servos. As terras aráveis nos Feudos eram divididas em duas partes, sendo que uma parte era toda cultivada para o senhor, e a outra parte era dividida para os vários camponeses existentes nela. Vale ressaltar que a prioridade era sempre as terras dos Senhores e que o sistema feudal baseava-se num sistema de deveres e obrigações. Além disso, naquela época, a terra produzia praticamente todas as mercadorias necessárias, sendo assim a riqueza era medida pela quantidade de terras que cada senhor possuía.

    Luciana de Souza Mota
    Face - Varzedo

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  91. CAP.1-sacerdotes,guerreiros e trabalhadores.
    A sociedade feudal consistia dessas tres classes:sacerdotes guerreiros e trabalhadores,sendo que o homem que trabalhava produzia para ambas as outras classes,eclesiaticas e militar.
    No período feudal a igreja foi a maior proprietaria de terra além de constituir uma organização que se estendeu por todo o mundo cristão.

    Adailza leal couto
    Face-Varzedo

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  92. GILBERTO AZEVEDO FACE VARZEDO03 setembro, 2009 04:45

    CAP 2
    NO PERIODO DO FEUDALISMO TUDO ERA PRODUZIDO NO FEUDO, ERA UMA ECONOMIA DE CONSUMO, EM QUE CADA ALDEIA FEUDAL ERA PRATICAMENTE AUTO-SUFICIENTE,COMPLETO EM SI, FRACRICAVA O QUE NECESSITAVA E COMSUMIA SEUS PRODUTOS, MAS VEIO A ERA DO COMERCIO, MESMO SENDO MUITO DIFICIL NO INICIO TENDO QUE ENFRENTAR MUITOS OBSTACULOS: ESTRADAS RUIS, A PRODUÇÃO ERA POUCA DEVIDO AO CONSUMO, SALTEADORES, PAGAR PEDAGIO, O DINHEIRO ESCASSO PORQUE A MOEDA VARIAVAM DE LUGAR PARA LUGAR, MAS COM ISSO TUDO FOI SUPERADO E O COMERCIO CRESCEU TANTO QUE ASSOMBROU A VIDA DA IDADE, GRAÇA AS CRUZADAS QUE LEVOU A NOVOS "MUNDOS"


    GILBERTO AZEVEDO
    FACE - VARZEDO
    GESTÃO

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  93. CAPÌTUL.II-Entra em cena o comerciante.

    Nos primórdios da sociedade feudal,a vida econômica decorria sem muita utiluzação de capital.Era uma econômia de consumo,em que cada aldeia feudal era praticamente auto-suficiente.O comércio era sempre local e sem muito movimento,mas não permaneceu assim.Chegou o dia em que o comércio cresceu,e afetou profundamente toda a vida da Idade Média.

    Adailza leal
    FACE-VARZEDO
    GESTÂO EMPRESARIAL

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  94. CAPÌTULO.III-Rumo à cidade

    Um dos efeitos mais importantes do aumento no comércio foi o crescimento das cidades.As populaçoes das cidades desejam algo mais que a liberdade;desejava a liberdade da terra,além disso queriam estagelecer seus próprios tribunais,devidamente capacitados a tratar de seus problemas,em seu interesse e elaborar sua própria legislação criminal.


    CAPÍTULO.IV-Surgem novas idéias

    A maioria dos negócios é hoje realizado com dinheiro emprestado,sobre o qual pagam juros.Mas houve época em que se considerava crime cobrar juros pelo o uso do dinheiro.No princípio daIdade Média Oo emprestimo de dinheiro a juro era proíbido por uma potência,e essa potência era a igreja,a mesma dizia que era usura e a usura era pecado.Embora os Reis e Bispos combatessem e fisessem leis contra os juros,estavam entre os primeiros a violar tais leis.A nascente classe média não guardava seu dinheiro em caixas-fortes como ocorria no período feudal mas aplicava em investimento afim de aumentar seus lucros.Aos poucos foi desaparecendo a doutrina da usura da igreja.tudo se modificou, quando a sociedade engressou em nova fase de desenvolvimento .

    Adailza Leal
    FACE-VARZEDO
    GESTÃO EMPRESARIA

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  95. CAP. II
    No Início da Idade Média, não se utilizava o capital objetivando o lucro. A economia era basicamente de consumo; A partir das Cruzadas e do crescimento da população houve a necessidade de se negociar os produtos locais, e a partir daí, surgem também as feiras, que possuía uma quantidade maior de mercadorias, criando assim a necessidade de se usar a moeda.

    Luciana Mota
    FACE - Varzedo

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  96. CAP.III
    A expansão do comércio resultou no surgimento de novas cidades, fazendo com que o Sistema Feudal perdesse força, já que as pessoas vinham para a cidade em busca de trabalho. O comércio também resultou na luta das pessoas pela liberdade, pela extinção do sistema feudal que ainda era imposto naquela época. Como o comércio estava em ascensão, ele passou a ser a fonte de riqueza e não mais a quantidade de terras.

    Luciana Mota
    FACE - Varzedo

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  97. CAPÍTULO.V-O camponês rompe amarras

    Enquanto a sociedade feudal permanecia estática,com relação entre senhor e servo fixada pela tradição,foi pratucamente impossível ao campon~es melhorar suas condiçoes.Mas a situação não permaneceu dessa forma,pois o mercado cresceu tanto que qualquer colheita superior às necessidades do camponês e do senhor poderia ser vendida,em troca o camponês podia obter dinheiro,e com esse dinheiro além de comprar a liberdade de sua terra da obrigação de trabalhar,´também comprava a liberdade pessoal e este fato determinou o fim do antigo mundo feudal.

    CAPÍTULO.VI-"E nenhum estrangeiro trabalhará"

    A i´dústria também se modificara.As mercadorias que antes era eram feitas não para serem vendidas comercialmente,mas apenas para atenderemàs necessidades de casa,passaram a ser vendidasno mercado externo.todos os trabalhadores dedicados ao mesmo ofício numa determinada cidade formavam uma associação chamada corporação artesanal e essas corporações lutaram para manter o monopólio dos respectivos artesanatos e não permitiam os estrangeiros que se miscuíssem em seu mercado.

    CAPÍTULO.VII-Aí vem o Rei!

    Os homens passaram a dever fidelidade não a sua cidade ou ao senhor feudal mas oa Rei,queé o monarca de toda uma nação e o mesmo fora um aliado forte dos cidadãos na luta contra os senhores feudais.Os Reis sustentavam-se com dinheiro recolhido da burguesia.A igreja era um rival político do soberano e a reforma Protestante,constituio a primeira batalha decisiva da nova classe média contra o feudalismo.

    Adailza Leal
    FACE-VARZEDO
    GESTÃO EMPRESARIAL

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  98. CAP. IV
    Na Idade Média, a prática da cobrança de juros era condenada pela Igraja, na qual alegava-se USURA. Sendo que os próprios bispos, juntamente com os Reis, elaboravam as leis contra os juros, e por trás violavam as mesmas. A doutrina da usura foi se modificando e desaparecendo, predominando assim a prática comercial diária, que via legalidade na questão da cobrança de juros.

    Luciana Mota
    FACE - Varzedo

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  99. Jucineia Gonçalves08 setembro, 2009 14:56

    CAP.1 O autor apresenta realidade a sociedade feudal, as classes em que se dividiae como acontecia o processo econômico do período.

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  100. Jucineia Gonçalves08 setembro, 2009 15:00

    CAP. 2 Com os surgimentos das cruzadas houve um grande crescimento do comércio devido o aumento da população.

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  101. Jucineia Gonçalves08 setembro, 2009 15:04

    CAP. 3 Com o avanço rápido do comércio, cresce e desenvolve as cidades, onde aumentou o poder das mercadorias e o dinheiro começa ser a fonte de riqueza.

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  102. Jucineia Gonçalves08 setembro, 2009 15:08

    CAP. 4 A igreja achava que o dinheiro emprestado a juros era pribido, pois achavam que era pecado e usura.

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  103. Jucineia Gonçalves08 setembro, 2009 15:10

    CAP.5 Os camponeses tiveram a oportunidade de se "estabilizar" devido o crescimento do comércio.

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  104. Jucineia Gonçalves08 setembro, 2009 15:15

    CAP. 6 Os artesãos vivem do seu oficio com progresso das cidades, eles se unem com corporações que lutavam para manter o monopólio dos artesanatos e não deixar os estrangeiros ter acesso ao mercado.

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  105. Jucineia Gonçalves08 setembro, 2009 15:19

    CAP.7 A autoridade do rei teoricamente existia por existir, pois os grandes senhores feudais eram praticamente independentes e não seguem a ordem do rei.

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  106. cap 1: alem de descrever todo o sistema feudal, mostra que nao a força, mas a inteligencia fez da igreja a maior prpietaria de terras, e terras na epoca era sinal de riqueza.

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  107. FOI UM MOMENTO EM QUE DESPERTOU O COMERCIO NO INTUITO D EOBTER LUCRO E RIQUEZA, TRANSFORMANDO O COMERCIO DE TROCA APENAS PARA O PROPIO SUSTENTO EM FEIRAS COM GRNADE S NUMEROS DE COMERCIANTES.

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  108. CAP 3: A TRANSIÇAO DO FEUDO PARA A CIDADE ACARRETOU NA MUDANÇA DA DETENÇAO DE PODER ANTES NA QUANTIDADES DE TERRAS E COM ATRANSIÇAO O PODER ESTAVA DETIDO NAS MAOS DE QUE TINHA CAPITAL, DINHEIRO, ALEM DOS MONOPOLIOS ESTABELICIDOS PELAS ASSOCIAÇOES QUE COMEÇARAM TAMBEM A DETER-SE DE PODER NAS CIDADES.

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  109. CAP 4: O EMPRESTIMO COM JUROS ERA CONDENADO PELA IGREJA COMO PECADO COISA QUE DESFAVORECIA OO COMERCIANTES MAS O COMERCIO JA ESTAVA FORTE E ROMPEU COSTUMES.

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  110. CAP 5: AS COISSAS MUDAM PARA TODOS COM A EXPANSAO DO COMERCIO OS SENHORES FEUDAIS JA USAVAM OUTRA ESTRATEGIA PARA GANHAR DINHEIRO ELES ARRENDAVAM SUAS TERRAS NA QUAL RECEBIA O PAGAENTO EM DINHEIRO AO INVES DE SERVIÇOS E PRODUTOS, ALEM DE COMEÇAR A EXPLORAR NOVAS AREAS ANTES NAO CULTIVADAS ASSIM O CAMPONES COMEÇA A PODER EXIGIR UM POUCO MAIS.

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  111. CAP6:FORAM CRIADAS INUMERAS CORPORAÇOES QUE VISAVAM O MONOPOLIO DE SUAS ATIVEIDADES E NEGOCIOS, FISCALIZAVAM A QUALIDADE DOS PRODUTOS E GARANTIA A UNIAO ENTRE OS MESMOS NO INTUITO DE GARATNIS O MONOPOLIO,PRINCIPALMENTE CONTRA OUTROS PAISSES, COM PASSAR DO TEMPO ESSAS CORPORAÇOES FORAM DIVIDIDAS EM GRUPOS , SUPERIORES E INFERIORES E CADA UM DELES VISAVAM O MELHOR PARA SI ENTRE MESTRES E APRENDIZES.

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  112. CAP7; MOMENTO EM QUE OS COMERCIANTE , ATE MESMO POR SEGUURANÇA PROCURARAM CENTRALIZAR O PODER, POR ISSO SE UNIRAM AO REI AJUNDANDO FINACEIRAMENTE EM TROCA DE APOIO , E ASSIM CONSEGUINDO DERRUBAR AINDA MAIS OS SENHORES FEUDAIS E O PODER DA IGREJA TAMBEM FOI SENDO ENFRAQUECIDO.

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  113. CAP 15: A REVOLUÇAO DAS MAQUINAS NAS INDUSTRIAS TROXERAM NAO SO AVANÇO PARA O RICOS MAS TAMBEM AINDA MAIS POBREZA PARA OS POBRES NO QUAL DIMINUIRAM SUAS FONTES DE TRABALHO.

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  114. CONTINUAÇAO CAP. 15 E 16: COM TODOS ESSES AVANÇOS OCORREU UMA GRANDE EXPLORAÇAO DO TRABALHADOR POR ESTA SOBRANDO MAO DE OBRA, O INDUSTRIAIS PAGAVAM OUCO O MINIMO NESCESSARIO PARA A SOBREVIVENCIA, E NA MAIORIA DAS VEZES MULHERES EMININOS POR SER MAIS BARATOS, APESAR QUE COM O TEMPO FOI SE CONSEGUINDO AMENIZAR A SITUAÇAO DO TRABALHADORES ALEM DELES COMECAREM A LUTAR PELA DEMOCRACIA.

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  115. CAP 17: EPOCA EM QUE MUITOS ECONOMISAS CRIARAM TEORIAS E IDEIAS A RESPEITO DO COMERCIO, E DAS SUAS REGRAS NAS QUAIS COMO SEMPRE O TRABALHADOR ACABA FICANDO EM DESVANTAGENS, POREM LOGO DEPOIS COMÇA A SURGIR IDEIAS DE KARL MARX.

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  116. CAP 1: ESTE CAPITULO FALA DA CONCETRAÇAO DAS TERRAS NAS MAOS DE SENHORES FEUDAIS E A IGREJA ONDE A TERRA REPRESENTAVA O PODER E RIQUEZA.

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  117. O PERIODO FEUDAL PERDE FORÇA COM A ENTRADA DO COMERCIO E SURGE OS GRANDES POVOADOS ONDE SE DESENVOLVIA O COMERCIO.

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  118. CAP2:
    O PERIODO FEUDAL PERDE FORÇA COM A ENTRADA DO COMERCIO E SURGE OS GRANDES POVOADOS ONDE SE DESENVOLVIA O COMERCIO.

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  119. CAP3: COM O DESENVOLVIMENTO DO COMERCIO OS SERVOS PARA OS SERVOS AS OPORTUNIDADES NA CIDADE FORAM MAIS PROVEITOSSAS QUE NO CAMPO ONDE OS SERVOS PROCURAVA A BUSCA PELA LIBERDADE E MELHOR CONDIÇAO DE VIDA.

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  120. CAP4: O COMERCIO ESTAVA EM ALTA E PRECISAVA E PRECISAVA DE DINHEIRO PARA SER INVESTIDO PELOS COMERCIANTES, PORTANTO SURGIU O COMERCIO DE EMPRESTIMO COM JUROS.

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  121. CAP5: COMO OS SERVOS ESTAVA TENDO MAIS LIBERDADE EM RELAÇAO AO FEUDALISMO , OS SENHORES FEUDAIS TIVERAM QUE MUDAR A SUA ESTRATEGIA DE TRABALHO , ARRENDANDO SUAS TERRAS EM DINHEIRO PROPOSIONANDO MAIOR RENDIMENTO AOS SERVOS.

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  122. CAP6: COMO O COMERCIO CRESCIA FARMAVA-SE ASSOCIAÇOES COMERCIAIS PARA SE ORGANIZAR MELHOR ASSIM PODENDO COMERCIALIZAR SO PESSOAS QUE ERAM ASSOCIADAS NAO DANDO ESPAÇO PARA OS ESTRANGEIROS.

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  123. CAP 7: FOI O MOMENTO EM QUE O REI E OS COMERCIANTE S SE UNIRAM PARA DERRUBAR O SISTEMA FEUDAL TORNANDO O PODER CENTRAL NA MAO DO REI DERRUBANDO ASSIM OS PODERES DOS SENHORES FEUDAIS E DA IGRAJA.

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  124. CAP 15: HOUVE UMA MUDANÇA NA REVOLUÇAO INDUSTRIAL, AGRICULA E TRANSPORTE, OS TRES SETORES PROCURARAM SE DESENVOLVER ATRAVES DE MAUQINAS, BUSCARAM CRESCER JUNTOSW PARA TEREM MELHORES RESULTADOS.

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  125. Capítulo I - demonstra o trabalho escravo que na época era explorada pelos senhores da burguesia feudal,onde a riqueza estava centralizada na quantidade de terra. a igreja dominava o cenário religioso e tamb´´em tinha grande poder economico pois possuia grandes quantidades de terras.


    capitulo II- No inicio da idade media quase tudo era obitido do feudo e poucos tinham capital para aplicar.Não se necessitava diariamente de dinheiro pois existia a troca de mercadorias.Com o passar do tempo o comércio cresce, onde quem era rico era quem tinha dinheiro e nao terra.



    capito III -Mostra que com o crescimento do comércio cresce tambem o desemvolvimento das cidades, onde aumenta o poder das mercadorias e o dinheiro começa a ser como fonte de riqueza.



    capitulo IV -demonstra o poder da igreja naquela época, onde era proibido o emprestimo de dinheiro a juro, para ela o juro era usura, e usura é um pecado.Ela pregava uma coisa e na realidade ela fazia outro pois os proprios bispos tomavam emprestimmos ou os fazia a juros.

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  126. A REVOLUÇAO DAS MAQUINAS TROXERAM CONSIGO ALEM DO PROGESSO, PIORES DIAS PARA OS TRABLAHADORES E ARTESOES NO QUAL NAO CONSEGUIAM COMPETIR COM AS MAQUINAS CADA DIA O TRABLAHO IA FICANDO MAIS DIFICIL PARA O POBRE OPERARIO, E MAIS LUCROS PARA OS INDUSTRIAIS.

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  127. CAP 15 : A REVOLUÇAO DAS MAQUINAS TROXERAM CONSIGO ALEM DO PROGESSO, PIORES DIAS PARA OS TRABLAHADORES E ARTESOES NO QUAL NAO CONSEGUIAM COMPETIR COM AS MAQUINAS CADA DIA O TRABLAHO IA FICANDO MAIS DIFICIL PARA O POBRE OPERARIO, E MAIS LUCROS PARA OS INDUSTRIAIS.

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  128. DESCULPA O COMENTARIO ANTERIOR É DO CAPITULO 16

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  129. CAP17: MOMENTO DE MUITAS OPINIOES POR PARTE DE ECONOMISTAS FILOSOFOS DA ECONOMIA, EM TEORIAS CLASSICAS DA EPOCA. ONDE AS LEIS NATURAIS SEUNDO ELES NAO DEVERIAS SER MODIFICADAS.

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  130. capitulo V -mostra uma nova posiçao na vida do camponês com o crescimento do comercio, proporcionou-lhe meios para roper os laços que o preendiam fortemente e a oportunidade de "melhorar de vida", sendo que estes apartir da valorização da mão-de-obra, pois em vez de pagar com a mão-de-obra ele passou a receber dinheiro pelo seu trabalho.



    capitulo VI -com o crescimento das cidades, permitiu os artesãos a produzir não só mais para consumir e sim para exportar.Os mesmos criaram estatutos, onde proibia o trabalho estrangeiro que não fosse mestre nem aprendiz do mesmo, mostra tambem que com o uso do dinheiro deu oportunidade de abandonar a agricultura e viver de seus oficios.

    CAPÌTULO VII - procurando centralizar o poder no intuito de conseguir um poder único que facilitou as regras, os cidadões buscaram se aliar ao rei ajudando financeiramente em troca de proteção e assism enfraquecendo o sistema feudal.

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  131. CAPÍTULO XV
    Nesse Capítulo o autor fala que o aparecimento da máquina movida a vapor foi o nascimento do sistema fabril que representou um grande aumento na produção.
    Revolução na Indústria e Agricultura foi acompanhada pela revolução nos transportes, que possibilitou o mercado mundial tornar-se igual ao mercado interno.

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  132. CAPÍTULO XVI
    Inglaterra já era dividida entre ricos e pobres, e com a chegada das máquinas essa divisão ficou ainda mais acentuada e os trabalhadores recebiam os menores salários, e ficaram revoltados com as máquinas que lhes tiravam o emprego. As máquinas foram destruídas e os donos recorreram à lei, onde cada vez mais o trabalho dos operário ia ficando cada vez mais difícil, e já pro donos das industria ficava com mais lucros

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  133. CAPÍTULO XVII
    Os economistas da época da Revolução Industrial criaram leis que diziam ser tão válidas para o mundo social e econômico como as leis dos cientistas e passaram a chamar a Revolução Industrial de Economia Clássica. Os homens de negócios procuravam seus lucros e diziam que estavam ajudando também o Estado. Os trabalhadores foram obrigados a reduzir seu preço em concorrência uns com os outros.

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  134. Cap.1
    Mostra como funcionava o sistema feudal na Idade Média.A relação de escravidão existentes entre os que possuíam terras(os senhores)e os desprovidos de terras(trabalhadores).

    Cap. 2
    Relata o crescimento do comércio, passando da economia de consumo, onde havia muitas trocas de mercadorias, para a economia praticada com a utilização de dinheiro e apartir daí o comércio se expande para o mundo todo.

    Cap.3
    O aumento do comércio e crescimento das cidades, o povo começa a deixar as propriedades rurais para iniciar nova vida nas cidades em progresso.Surge uma nova classe social, a "classe média".

    Cap.4
    Demonstra a influência que a Igreja tinha na vida das pessoas. Porém com o passar do tempo o homem começa a percebe que a utilidade da Igreja estava se reduzindo e ela perde seu poder.

    Cap.5
    Com o crescimento das cidades devido o comércio e as indústrias o homem vai para as cidades em busca de progresso. Percebe-se uma divisão de trabalho entre cidade e campo. O ser humano começa a lutar para alcançar seus objetivos.

    Cap.6
    Relata o aumento das cidades e o uso do dinheiro.As pessoas passam a produzir nas indústrias em vez da produção em casa. Surgem as corporações pra melhor organizar o trabalho industrial.

    Cap.7
    Mostra o período em que o mundo sofre modificações em sua divisão,surgem as nações. As indústrias deixam de ser locais e passam a receber influência mundial. O rei é quem passa a governar os Estados.

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  135. JOZEANE BARRETO ASSIS09 setembro, 2009 11:12

    CAPITULO 18

    A visão utópica elimina a pobreza, o desperdício, a má distribuição, a injustiça, a miséria. os sonhadores trabalham muito em suas idéias e concluem suas utopias. Em suas sociedades visionarias, planejavam que os muitos que executariam o trabalho viveriam com conforto e luxo , graças a propriedade dos méis de produção .Isso era o socialismo – e era o sonho dos utópicos. Ele também era socialismo e desejava melhorar as condições das classes trabalhadoras, uma sociedade planificada em que os meios de produção fossem propriedade de todo o povo, mas porém , de grande importância sem o planejamento de nenhuma utopia.

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  136. CAPITULO 19 -O Autor fala de uma nova teoria de valor do trabalho exposta pelos economistas clássicos no princípio da Revolução industrial servira a uma finalidade útil.
    A concorrência foi substituída pelo monopólio.
    Com o crescimento do monopólio, a oferta e a procura foram ajustadas. A capacidade industrial de produzir mercadorias cresceu num índice muito mais rápido do que a capacidade de consumo dos habitantes do país.

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  137. CAPÍTULO 20

    No capítulo XX relata que a crise que começou com o advento do sistema capitalista é devido a superabundância. O desemprego, a vida precária do trabalhador, o fracasso das precisões, os lucros exagerados, tem origem em grande parte, na instabilidade do produto de valor. Sendo assim, Max divide o capital em duas partes: constante que e variável. Sendo que o capital constante cresce relativamente e o variável diminui.

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  138. Jucineia Gonçalves09 setembro, 2009 16:31

    CAP. 15 O parecimento da máquina a vapor foi um grande nascimento do sistema fabril em grande escala.



    CAP.16 As máquinas foi tomando o lugar do homem e os mesmo reivindicarvam aos sindicatos por melhores acordos.




    CAP.17 Os economistas da Revolução Industrial criaram uma série de leis naturais, que segundo informações descreve o universo físico.




    CAP.18 A exploração na sociedade capitalista era oculta, mascarada.
    Em suas sociedades visionarias, planejavam que muitos que executariam o trabalho viveriam com conforto e luxo , graças a propriedade dos meios de produção.



    CAP.19 A burguesia, então classe politicamente retógrada mais poderosa dos donos de terras que desfrutavam sem trabalhar,este era dominado.



    cap.20 A crise que começou a existir com o advento do sistema capitalista, é caracterizada ao pela escassez, mas pela superabundância. Os lucros dos negócios vêm do produto da indústria que é controlada, acelerada e atrasada tendo em vista os lucros.



    CAP.21 Durante o período de industrialização não havia empréstimos de outros paises, parte do dinheiro vem da própria industria soviética a acumulação da produção é coletiva.




    cap.22 O colapso foi total- viu-se esmagada a estrutura de crédito, paralizada a indústria, milhões de desenpregados arruinados e fazendeiros, e a pobreza imperando em meio a muitas- claro, lógico que alguma coisa tinha de ser feita.

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  139. Cap. I - Diz que a sociedade feudal consistia em três classes - sacerdotes, gerreiros e trabalhadores, endo que o homem que trabalha produzia para ambas as outras classes. Além do mais pode-se ainda notar que o sistema feudal nada mais era do que uma forma de trabalho forçado e mau remunerado do povo, fornecendo melhores condições de vida a uma classe parasitária da populaçãi.

    GEOVANE FRANCISCO ALVES

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  140. No Cap. II, entra em cena o comerciante, surgindo assim o dinheiro adquirido através da troca de mercadorias, o que facilitava a compra de bens e criava outros comercios rentáveis. Os comerciantes por sua vez utilizavam o dinheiro onde trocavam com bnqueiros suas mercadorias por moedas de ouro, eliminação de dividas, concessão de emprestimo e muitas outras transações que facilitavam a vida dos comerciantes e enriqueciam os banqueiros.

    POR: GEOVANE FRANCISCO ALVES

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  141. NO cap. III, percebe-se que com o crescimento do comercio das primeiras grandes cidades cresce cada vez mais a riqueza dos mercadores, que ocasiona em uma nova classe social: a classe média.

    POR: GEOVANE FRANCISCO ALVES

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  142. NO cap. IV, nota-se que a doutrina da usura da igreja e a "pratica comercial diária" passou a predominar, ingressando a sociedade em uma nova fase de desenvolvimento.

    POR: GEOVANE FRANCISCO ALVES

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  143. CAP. V
    O crescimento do mercado fez com que se obtivesse lucro também do campo. Isto porque a sobra do que era colhido para a subsistência dos camponeses, era vendido.Sendo assim, os senhores feudais, já percebendo que o sistema feudal estava em decadência, passaram a arrendar as suas terras objetivando o lucro. Por consequência disso, os servos foram ganhando um pouco de "liberdade".

    CAP.VI

    Este capítulo fala do surgimento das corporações, que tinham por objetivo proteger os comerciantes locais e também garantir a qualidade dos produtos.

    CAP. VII

    Este Capítulo relata a mudança governamental onde o poder passou a ser centralizado nas mãos do REI. Isto aconteceu por conta da união dos comerciantes em um só objetivo: colocar alguém no poder e que ficasse do lado deles.

    Luciana Mota
    FACE - Varzedo

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  144. CAP. XV

    Surgem as máquinas movidas a vapor, dando início ao sistema fabril, onde a produção aumentou. Junto com a Revolução Indistrial, vieram também as revoluções nos transportes e na agricultura, justificável também pelo crescimento significativo da população.

    CAP. XVI
    A Revolução Industrial trouxe consigo uma situação ainda mais difícil para a classe pobre. Pois até então, os artesãos trabalhavam em casa, de forma independente, e dava para o sustento de sua família. Agora, eles perderam espaço para as máquinas, sem contar as horas trabalhadas, que eram de 12 a 15 horas, em situações desumanas. Deixaram de ser autônomos e passaram a ser empregados. Seus salários não davam para as suas necessidades básicas e sequer tinham o direito de raclamar. As lutas pelos seus direitos foram muitas. A maioria das tentativas foram frustradas. Até que resolveram lutar pelo direito do voto. A partir daí foram se organizando em forma de sindicatos para que ganhassem mais força.

    Luciana Mota
    FACE - Varzedo

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  145. CAPÍTULO XXI –

    Nesse capitulo que durante o período de industrialização não havia empréstimos de outros países, parte do dinheiro vem da própria indústria soviética a acumulação da produção é coletiva. Outra forma foi o comercio exterior. O colapso ocorrido em 1929 e freqüentemente o mencionado como uma crise mundial. A paralisação da produção,com o desemprego e miséria das massas,ocorreu em toda parte do mundo.

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  146. CAPÌTULO XXII

    Na vida econômica ocorreu um colapso total gerado pelo capitalismo, mas o mundo ocidental planejavam sair dessa crise, mas claro, visando sempre o lucro.E por causa desse colapso a classe trabalhadora voltaram para o fascismo. O fascismo na Itália e o nazismo na Alemanha foram movimentos contra revolucionários. O fascismo não era um artifício deliberado para proteger a estrutura capitalista, porem teve esse efeito.

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  147. capitulo 1 arinalva
    mostra a relação da sociedade feudal, a economia, as formas de trabalho, os poderes do periodo feudal.

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  148. arinalva
    capitulo 2
    mostra a questão do comercio e o crescimento da populacao, como era feito o comercio no periodo feudal

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  149. arinalva
    cap 3
    com o comercio cresceu as cidades, onde as pessoas queriam mais liberdade.

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  150. arinalva
    cap 4
    a igreja ensinava que se o lucro do bolso representava a ruina, o bem estar q estava em primeiro lugar e ñ aceitava o dinheiro a juros ,imaginava q era pecado

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  151. arinalva
    cap 5
    com o crescimento do comercio os camponeses se sentiam mais "livres" pois comecaram a se aprumar.

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  152. arinalva
    cap 6
    havia os artesoes que se especializavam numa arte, e se tornava habeis, onde eles sabiam o q custava para seu trabalho e determinava o preço pelo qual era vendido.

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  153. arinalva
    cap 7
    o rei foi um gorte aliado das cidades na luta contra os senhores;

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  154. arinalva
    cap 8
    mostra a desvalorizacao, que significava a menor quantidade de ouro ou prata nas moedas.

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  155. arinalva
    cap 9
    mostra a miseria generalizada entre as massas,onde ocorreu uma guerra por causa da miseria do povo.os arendamentos e taxas quando um arrendatario tomava conta da probriedade

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  156. arinalva
    cap 15
    comecou a surgir maquinas como a de vapor, onde passou a ter modificacoes no meio de produçao

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  157. arinalva
    cap 16
    os ricos ficaram mais ricos e os pobres ficaram desligados ods meios de producao, mais pobres, onde as maquinas comecou a ocupar o trabalho do homem

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  158. arinalva
    cap 17
    criação de leis, q diziam ser validas para o mundo social e economico

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  159. arinalva
    cap 18
    ao contrario do escravo, ou do servo, ele não tem de trabalhar para seu dono ou senhor

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  160. Cap.15
    Mostra a invensão das máquinas e como elas modificaram toda a produçaão nas industrias.Aumento da população,revoluções nos transportes, agricultura e indústria.

    Cap.16
    Relata a situação de miséria que viviam os trabalhadores no sistema fabril.surgem os sindicatos.

    Cap.17
    Fala das leis, doutrinas e teorias que foram desenvolvidas por economistas na época da Revolução Industrial.

    Cap.18
    Mostra as idéias do socialismo e que viria para modificar a sociedade, pois os utópicos da época viam no capitalismo apenas males, era desperdiçado, injusto e sem planos.Aparece o alemão e também socialista Karl Marx, segundo ele o capitalismo baseava-se na exploração do trabalho.

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  161. Capitulo I - Eram três Clase que formavam a sociede do feudo: sacerdotes, guerreiros e trabalhadores, sendo que o homen trabalhava para ambas as classes, eclesiastica e militar. Tambem os servos arrendavam as terra para trabalhar e dias marcados trabalhavam para seu senhores, muitos trabalhavam apenas pela a troca de comida e moradia, exitia também os vilões que aproximava do senhor e seu trabalho tinha uma maior importância que os outros servos. Aluno: Moisés Moura dos Santos FIlho - Face Varzedo.

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  162. capitulo II
    Com da Idade Media tudo era a feito a base de troca, poucos tinha dinheiro para aplicação. Mais tarde, o crecimento do comércio surge uma nova classe social e passa a ser rico quem tem dinheiro e não quem são donos de suas terras.

    capito III
    Surgem o desenvolvimento das cidades, fazendo com que o comercio seja de base rural, sendo assim aumenta a necessidade de aumentar o poder mercante e o dinheiro começa a surgir como fonte de riqueza.

    Moisés Moura dos Santos Filho - FACE Varzedo

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  163. capito III
    Surgem o desenvolvimento das cidades, fazendo com que o comercio deixe de ser base rural, sendo assim aumenta a necessidade de aumentar o poder mercante e o dinheiro começa a surgir como fonte de riqueza e de troca por mercadorias.
    Moisés Moura dos Santos FIlho - FACE VARZEDO

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  164. Capitulo XV Periodo onde a historia da humanidade passa a ser contagiada por nova força que agiam e reagiam de forma mutua, propocionando nas industrias, na agricultura e no transporte, atravezdos principais meio de produção tecnologica que surgia no periodo da revolução industrial, passaram por um processos revolucionais nos espaços que limitavam aquela áreas de trabalho, muito antigo, transformado aos pouco em sistema realmente inovador.Tiago silva vieira-FACE VARZERDO

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  165. Capitulo XV O Comercio ativo e prospero seja indice não de melhoramento de situação da população, mas sim, de sua pobreza e degradação da sociedade, dividida assim por uma condições de trabalho, que trabalhou, para trabalhar numa realidade cada vez pior, reduzido o estado de vida esperada no decorrer do periodo da revolução industrial, uma esperança jamais atingida por esses trabalhadores.Tiago Silva Vieira FACE-VARZEDO

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  166. Capitulo XVII- Nova lei é promurgada com a suporsição de justificar completamente atos da propria consciencia da sociedade que diversificava o principio da organização inata aos direitos com padrões que viviam do negocio restabelecido por verificações revolucionária a concerpção de obrigaçãoes estabelecida tacitamente entre os homens ou imposta ao homem pela sociedade que se autopreservavam dos preceito das relações decretada pela substituição do mercado. Tiago Silva Vieira FACE-VARZEDO

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  167. Capitulo XVIII - A sociedade passa a se organizar de forma bem ligada para compreender os que estava acontendo com o mundo, com jeito diversificado pela condicões que favoreciam a população à estar em inteira necessidades de resultados publicamente evoluida por um processo que revolucionou o mundo inteiragido pela constante ideias rigida por um capital estrangeiro ou do proprio paìs, agora independente, mas sem liberdade do porder.Tiago Silva vieira FACE-VARZEDO

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  168. Capitulo XIX - Observamos uma nova teoria que funde objetivamente disposta a atender a composta finalidade de conceber novas historias para sintetizar outras, constituindo extremas referencias de uma realidade que acabam obtendo a satsfação percebìvel por adeptos à aceitar progressivamente normas exposta pelos economistas para uma economia que denunciava, desfrutando cada centavo da sociedadecapitalizadamente envolvida e aperfeicoada. Tiago Silva Vieira FACE-VARZEDO

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  169. Capitulo XX - Crises afetam a economia, preços ao inves de subirem, caem, a sociedade capitalista mergulha nas profundas crises, onde tentam explicar atravez de resultado independentemente das condições favoravel ou infavoravel da capacidade funcional aplicada por parte do sistema monetário, padronizado pela caracteristica formulada pela constituição para justamento da economia que sofre supercapitalização do mercado consumidor. Tiago Silva Vieira FACE - VARZEDO

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  170. CAPITULO 4
    Foi marcado pela intervenção da Igreja na proibição dos juros, a qual pegava que emprestar dinheiro a juro seria usura e pecado. Mais de forma sigilosa a Igreja fazia esses emprestimos ferindo seus princípios diante da sociedade feudal.

    CAPITULO 5
    Ver a libertação do camponês, que a partir daí passa a ser remunerado diante do crescimento do comercio, crescimento das cidades. O comercio estava incentivado diante do aumento da produção e do desenvolvimento das cidades. A igreja dificultou a libertação dos camponeses, que ainda estava apegada as tradições que a sustentava.

    Moisés Moura dos Santos Filho - FACE Varzedo.

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  171. Cap.19
    Relata a teoria do valor do trabalho, que foi exposta pelos economistas clássicos, e que tinha uma finalidae útil.A concorrência foi subtituída pelo monopólio,os pequenos negócios foram esmagados pelos grandes.Surgem os trustes e os cartéis.A indústria monopolista trouxe muitos lucros a seus donos e isso gerou uma superacumulação de capital.E esse capital excendente foi investido nos paises atrasados- colônia com fins lucrativos que tornou-se uma exploração.


    Cap. 20
    O sistema capitalista gerou uma grande crise que foi caracterizada pela superabundância, onde os preços ao invés de subirem,caíram.E outras características como: desemprego, queda de lucros,um retardamento geral da atividade indústrial tanto na produção como no comércio. Lentamente, acabaram as mercadorias acumu ladas e assim gradualmente a produção se eleva novamente e todo o ciclo da prosperidade, surto, crise e depresão recomeça.

    Cap.21
    O ano de 1932 foi considerado como o marco da conclusão da estrutura da ordem socialista. Na U.R.S.S, a terras, fábricas, minas, usinas, máquinas, bancos, etc; deixaram de ser propriedades particulares e passaram para as mãos do governo e por eles eram controlados.As palavras - chaves são coletivo ao invés de individual.

    Cap.22
    O capitalismo entra em colapso. Os paises capitalistas elaboram um plano de ação para atacar o problema, o plano era "abolir a ambundância". A vida econômica entra em crise.E a classe trabalhadora passa a ser uma ameaça para o capitalismo.

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  172. No capítulo I o autor fala sobre o trabalho na Idade Média - o sistema agrícola - A situação, da nobreza, do clero e dos trabalhadores.
    No capítulo II menciona investimento da riqueza na Idade média - O intercâmbio de mercadorias - As cruzadas e o comércio - Mercados e feiras.
    Capítulo III se refere ao surgimento das corporações - choque entre a cidade e o senhor feudal - crescimento da influência dos mercadores.
    Capítulo IV - Fala sobre a usura e juro na Idade Média e a pos~ção da igreja.
    Capítulo V - relata a mudança da situação do camponês que passa a ser dono a terra, sobre o novo regime de trabalho e as revoltas camponesas.
    Capítulo VI - se refere as mudanças na indústria - o trabalho artesanal, o justo preço e a substituição do senhor por burguês.
    Capítulo VII - menciona o sentimento nacional - A burguesia sustenta o rei - Dependência das grandes corporações - A igreja e a Reforma.


    Maria Eunice de Jesus Santana - FACE varzedo

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  173. No capítulo XV o autor fala sobre a importância da criação da máquina a vapor para o crescimento demografico e de que forma isso contribuiu para o novo tipo de vida no século XVIII.
    O capítulo XVI relata a situação dos trbalahadores durante e depois da Revolução Industrial do séculoo XIX, fala também sobreo regime fabril, o trablho infantil e a revolta dos trabalhadores contra as máquinas, sobre os sindicatos e o voto.

    Maria Eunice - FACE Varzedo

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  174. O capítulo XVII aborda as leis naturais da Economia Clássica - a ecconomia individual e a economia da sociedade - O malthusianismo - Ricardo e o valor do trabalho.
    No cápitulo XVIII relata sobre os sonhadores de utopias, o socialismo sem utopia afatizado por Marx - Porque o socialismo é inevitavel - Marx e o trabalho: a mais - valia - Além de relatar as contradições do sistema capitalista.
    No capítulo XIX o autor comenta sobre uma nova tearia do vlor - A teoria marginal da utilidade - As tarifas protetoras - O crescimento da grande Indústria - Trustes, cartéis, cambinações - Os escedentes de mercadoris e de capital e a visão que a solução eram as colônias.

    Maria Eunice - FACE Varzedo.

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  175. CAPÍTULO.XV- Revolução na industria,agricultura e transporte.

    O apacecimento da máquina movida a vapor foi o macimento do sistema fabril em grande escala ,sendo que a revolução na industria e agricultura foi acompanhada pela revolução nos transportes,este último
    não só possibilitou a ampliação do mercado interno como também possibilitou ao mercado mundial torna-se igual ao mercado interno.

    Adailza leal
    FACE-VARZEDO

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  176. CAPÍTULO.XVI "A semente que semeia,outro colhe"

    Com a chegada das máquinas e do sistema fabril,a linha divisória se tornou mais acentuada ainda.os ricos ficaram mais ricos e os pobres mais pobres.As máquinas,que podiam ter tornado mais leve o trabalho na realidade o fizeram pior.

    CAPÍTULO.XVII-"Lei naturais"de quem?

    Refere-se as leis da economia clássica-economia individual e a economia da sociedade.
    Adailza leal
    FACE-VARZEDO

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  177. CAPÍTULO VIII

    Nesse capitulo mostra que tudo que os reis queriam era o lucro de imediato que lhes adivinha a desvalorização da moeda e queriam o desenvolvimento do comércio. Os banqueiros nessa época fizeram grandes fortunas, começaram as transações bancárias. As vendas do comércio eram por amostras.

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  178. CAPÍTULO IX

    Nesse capítulo mostra que um quarto da população do século XVI e XVII era constituído de mendigos. A miséria e o sofrimento daquela população era extremamente grande devido às guerras.

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  179. Capítulo 6
    Relata o aumento das cidades e o uso do dinheiro, surgimento das corporações para melhorar o trabalho industrilal e que tinham por objetivo proteger os comerciantes locais dos estrangeiros e a garantia da qualidade de produtos.

    Capítulo 7
    O mundo sofre modificações em sua divisão, surgem as nações. Surgimento do Rei como forma de governo dos Estados,influenciado por conta da união dos comerciantes em colocar alguém no poder e que service de apoio para eles. As indústrias passam a receber influência mundial deixando de ser regional.

    Moisés Moura dos Santos Filho - FACE Varzedo.

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  180. Capítulo XV
    Surge a invensão de máquinas a vapor e com isso modificação no meio de produção nas indústrias. Com o aumento da população,ver também a revolução nos meios de transportes, agricultura.

    Moisés Moura dos Santos Filho - FACE Varzedo

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  181. Capítulo XX
    O autor fala sobre a crise capitalista que ocorreu não devido a escassez mas sim pela superabundância, comenta sobre o paradoxo da existência da pobreza em meio a abundância, fala sobre as explicações da crise e a lei da tendência de redução da taxa de lucro.
    Capitulo XXI
    Relata a revolução Russa e o receio dos países capitalistas de que a classe trabalhadora de seus respectivos países seguisse o exemplo soviético e que a crise de 29 não afetou o mundo socialista.

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  182. Jozeane barreto Assis15 setembro, 2009 11:29

    CAPÍTULO X

    Os intermediários não modificaram as técnicas de produção, mas reorganizou-a para aumentar a produção de mercadoria e um número cada vez maior de empregados era necessário para atender à crescente procura. Com isso, surgem os sistemas de produção, familiar, corporações, doméstico e fabril.
    O capital passou a ter papel importante, forem crianças de dois anos que quisessem se candidatar a trabalhar não havia problema algum.

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  183. CAPÍTULO.XVIII-"Trabalhadores de todos os Países,Uni-Vos!"

    Refere-se a um mundo socialista uma sociedade planificada e que os meios de produção fossem de propriedade de todos beneficiando assim as condições da classe trabalhadora.

    CAPÍTULO.XIX"Eu anexaria os planetas,se pudesse..."

    Este capítulo mostra-nos o crescente avanço na tecnologia o aumento na produção em massa,so excedentes de mercadorias e de capitais e as colonias como possível solução para investimentos.

    CAPÍTULO.XX-O elo mais fraco.

    Refere-se as crises capitalistas e as possíveis causas,consequencias e soluções.A análise de Marx se resume nissso:"o capítalismo tem de manter os lucros conservados baixos os salários;mas,com isso,destroi a capacidade aquisitiva de que depende a realização de lucros.salarios baixos tornam possiveis os altos lucros,mas ao mesmo tempo,tornam os lucros impossíveis porque reduzem a procura de mercadorias."

    CAPÍTULO.XXI.A Rússia tem um plano.

    Refere-se aos grandes problemas ecônomicos da Rússia,o planejamento nacional socialista,o comercio externo e o monópolio estatal e Lênin que colocou em prática o que com Marx era teoria.

    CAPÍTULO.XXII-Desistirão eles do açuca?

    Refere-se a grande pobreza em meio a ambundância produtiva,o planejamento capitalista e suas caracteristicas,a propriedade privada,a oposição à economia nacionalmente planificada,e o fascismo e guerra.
    Adailza Leal
    FACE-VARZEDO.

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  184. JOZEANE BARRETO ASSIS15 setembro, 2009 14:21

    CAPÍTULO XI
    Nesse capitulo relata que o mercantilismo não constituiu um sistema. Foi pelo comércio que o Estado se tornou grande, e conseguiu sua cota na expansão dos negócios e territórios. O mercantilismo era o regime dos mercadores. O fruto da política mercantilista é a guerra. A luta pelos mercados, pelas colônias tudo isso mergulhou as nações rivais numa guerra após outra

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  185. Cap.8
    Houve uma desvalorização da moeda, ou seja,menor quantidade de ouro e prata.Foi nessa época que descobriu-se as grandes jazidas de metais preciosos.
    Modificou-se a direção das correntes de comércio que antes era Vaneza e cidades do Sul da Alemanha passa para o Atlântico-Portugal,Espanha Holanda,etc. Esse período ficou conhecido como Revolução Comercial.

    Cap.9
    Os séculos XVII e XVIII cresceu muito o número de mendigos e consequentemente também a miséria devido as guerras.
    Houve uma modificaçaão importante, a terra deixou de ser prioridade em relação ao total de trabalho execultado nela e o dinheiro é quem ganha importância devido ao desenvolvimento da indústria e do comércio.

    Cap.10
    O mercado deixa de ser local e passa a ser nacional e internacional.
    Entra em cena o intermediário , e as cinco funções do mestre se reduzem em três - trabalhador, empregador e capataz.

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  186. Capítulo XVI
    Com a Revolução Industrial a classe pobre passa por grandes dificuldades. Artesão que trabalhavam nas suas casas de forma independente, passam a trabalhar nas fábricas como empregados com cargas horárias em situação desumanas de 12 a 15 horas. Houve também a exploração do trabalho infantil. Os trabalhadores se revoltaram contra as máquinas, lutaram pelo direito de votar e começaram se organizar e a formar sindicatos para o fortalecimentos de suas classes.

    Capitulo XVII
    Os economistas da época da revolução industrial desenvolveram uma série de leis e teorias econômicas. Criaram leis naturais que diziam ser tão válidas para o mundo social e econômico como as leis dos cientistas. As teorias econômicas, trazidas com a revolução industrial receberam o nome de tórias da revolução industrial econômica clássica, trazendo ao mundo dos negócios o individualismo e os negócio e a liberdade dos homens daquela época. Havia vários descrentes do livre-comércio. Surge em pleno auge clássico, um alemão chamado Karl Marx.

    Moisés Moura dos Santos Filho - FACE Varzedo

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  187. Jucineia Gonçalves16 setembro, 2009 12:12

    cap.8
    Na verdade os reis queriam o lucro imediato que lhes advinha, da desvalorização da moeda, e também do desenvolvimento do comércio.
    Nessa época,quando o ouro e a prata eram tão necessários á expansão que levou a grandes descobertas de jazidas.

    CAP. 9
    Os dados sobre o número de mendingos nos séculos XVI e XVII eram surpriendentes. Dois terços da população desapareceram e a miséria dos que sobreviveram eam muito grande.

    CAP.10
    Os intermediários não modificaram as técnicas de produção, mas, reorganizou-a para aumentar a produção de mercadorias e o número de empregados que era necessário para atender a grande procura.

    CAP. 11
    A Espanha avaliava a riqueza através da quantidade de ouro e prata, era o país mais rico . Assim,todos os paises perceberam que só eram ricos se tivessem ouro e prata nos cofres para investirem nas indústrias aumentando a fonte de empregos.

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  188. CAP. XVII

    Na época da Revolução Industrial, os economistas desenvolveram leis que diziam ser válidas para o mundo social e econômico, atingindo diversos grupos da sociedade.Essas teorias foram defendidas por Malthus, Ricardo, entre outros e ficou conhecida como economia clássica.

    CAP. XVIII

    No período industrial, surgiram vários sonhadores, com visões utópicas, desejavam acabar com o capitalismo, mas de forma sonhadora.Daí surge Karl Marx, que também era socialista, só que com visão posta para a realidade. Ele criticava a exploração dos trabalhadores que se dava no capitalismo e propunha formas de acabar com a desigualdade.

    CAP. XIX

    Este capítulo fala sobre a "utilidade marginal", a "produtividade marginal" e o "custo marginal". Diz que quanto mais temos de uma coisa, menos desejamos a mesma. Fala também que o valor de uma mercadoria depende do tempo e da quantidade produzida e a questão do monopólio e das uniões das empresas do mesmo gênero, com o objetivo de acabar com a concorrência e aumentar a lucratividade.

    CAP. XX

    Este capítulo fala da crise que começou a existir com o capitalismo e cita as diversas opiniões de economistas que tentam explicar os motivos dessas crises.

    Luciana Mota
    FACE - Varzedo -BA

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  189. No capítulo VIII relata que foi a a política mercantilista que ocasionou a desvalorização da moeda, já que a cunhagem passou a ter menos quantidade de metais preciosos, comenta também sobre os lucros extraordinários obtidos nas viagens para o oriente.
    Capítolo IX comenta sobre o número supreendentes de mendigos nos séculos XVI e XVII e que as ovelhas tamaram as terras dos homens.
    Capítos X fala que a expassão do mercado é uma chave importante para a compreenção das forças que produziram a indústria capitalista. A estrutura das corporações era destinada ao mercado local, quando estes se tornou nacional e internacional, a corporação deixou de ter ultilidades. fala também sobre divisão do trablho.

    Maria Eunice - FACE Varzedo

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  190. NO Cap. V do Livro "História da Riqueza do homem", percebe-se que a peste negra assolou continentes inteiros na Idade Média, matando mais pessoas do que na Primeira Guerra Muandial. Uma doença terrivel que era transmitida não só pelo contato com a pessoa infectada, mas também com o contato com objetos tocados pela pessoa.

    POR: GEOVANE FRANCISCO ALVES

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  191. GEOVANE FRANCISCO ALVES16 setembro, 2009 16:33

    No cap. VII do livro "História da Riqueza do Homem", é nótorio que a luta pela liberdae dos camponeses em relação ao senhor feudal foi em vão, pois agora era livre mas tinha que trabalhar submisso a um mestre se quisesse receber algum dinheiro e conseguir sobreviver.

    POR:GEOVANE FRANCISCO ALVES

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  192. GEOVANE FRANCISCO ALVES16 setembro, 2009 16:37

    No Cap. VII do Livro "História da Riqueza do homem" observamos que com todas as revoltas e tentativas de reforma a Igreja perdeu um pouco do seu poder não a afetando muito, tanto que mesmo após o ocorrido ainda dominava firmemente o Estado e exigia submissão do Rei aos seus ensinamentos.

    POR: GEOVANE FRANCISCO ALVES

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  193. JOZEANE BARRETO ASSIS17 setembro, 2009 08:41

    CAPÍTULO XII
    Quem tinha dinheiro queria liberdade para aproveitar as oportunidades. A liberdade de negociar traria vantagens mútuas. Os fisiocratas afirmaram que a riqueza da nação não estava na quantidade de dinheiro que ela tinha, mas pela soma dos bens consumíveis anualmente reproduzidos pelo trabalho da sociedade. Afirmaram que a liberdade era o único caminho para o eficiente aumento da produção anual. O comércio livre entre os países permite-os especializar-se nas mercadorias que produzir a menor custo, isso aumentará a riqueza total do mundo.

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  194. JOZEANE BARRETO ASSIS17 setembro, 2009 08:43

    Capitulo XIII
    O governo francês do século XVIII taxava só os pobres. Devido a crise, o governo passou a pensar em taxar também os privilegiados. Turgor, ministro das finanças, em 1776, tentou por em prática algumas reformas. A sociedade estava dividida em Estados: Clero – rezavam; Nobres – defendiam o estado; Pobres – pagam tributos. Três foram os golpes no feudalismo: Revolução Gloriosa, Reforma Protestante e Revolução Francesa.

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  195. Jucineia Gonçalves17 setembro, 2009 10:35

    CAP.12
    A teoria mercantilista não agradavam as pessoas. Os Fisiocratas defendem o comércio livre com mais liberdadepara o agricultor e diziam o que somente a agricultura fornece matéria-prima para as indústrias.

    CAP.13
    O clero e a nobreza eram as classes mais privilegiadas, o clero tinha cerca de 130.000 membros, e a nobreza aproximadamente 140.000.

    CAP.14
    O dinheiro só se torna capital quando é usado para adquirir mercadorias ou trabalho, com finalidade de vendê-los novamente com lucro.

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  196. JOZEANE BARRETO ASSIS17 setembro, 2009 10:39

    Capitulo XIV
    O capital foi acumulado principalmente pelo comércio – termo elástico que incluí a conquista e a pirataria, o saque e a exploração.A Holanda foi a principal nação capitalista do século XVII. Depois dela, vinha a Inglaterra. O comércio com as colônias trouxe riqueza à metrópole. O trabalho manual não tinha como competir com o mecanizado. A formação da classe trabalhadora sem propriedades foi fundamental para o capitalismo industrial.

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  197. Cap.11
    Para a maioria dos autores a riqueza de um país era determinada pela quantidade de ouro e prata que conseguisse acumular,por isso vários governos na época criaram leis que proibiam a saída de metais preciosos do país.

    Cap.12
    Fala da revolta contra a política colonial mercantilista na Inglaterra.E daí por diante cada vez mais o número de pessoas descontentes com a prática mercantilista.
    O comércio livre entre os países representava a divisão do trabalho, permitindo a cada país especializar-se nas mercadorias que podiam produzir a menor custo, e com isso aumentar a riqueza do mundo.

    Cap.13
    Relata a Revolução Francesa. A classe média(a burquesia) que provocou a revolução e foi quem mais lucrou com ela.
    O feudalismo é destruído e no lugar dele surge um novo sistema social, baseado na livre troca de mercadorias e com o objetivo de obter lucro, esse sistema foi chamado de capitalismo.

    Cap.14
    Inicia-se a indústria moderna, onde ela obtem lucros e acumula seu capital muito depressa,o capitalismo industrial não é possivel sem a existência da classe trabalhadora livre e sem propriedade, que trabalha para os outros pra sobreviver.
    O comércio com as colônias trouxe muita riqueza a metrópole tendo como fonte de acumulação de capital o comércio de escravos negros, iniciado por volta do século XVI pelos portuqueses.

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  198. No capitulo XI o autor comenta que o mercantilismo não constituiu um sistema e que faz a riqueza de um pais é o ouro e a prata que ele possui, que por isso entra em cena a política da balança comercial favorável. Era preciso vender bastante para que metais externos pudessem ser adquiridos. Vender mais do que comprar.
    No capítulo XII:
    • Independência dos EUA e a publicação do livro riqueza das nações;
    • Quem tinha dinheiro queria liberdade para aproveitar as oportunidades;
    • Os fisiocratas franceses defendiam o livre comercio;
    • O comércio livre proporcionava maior produtividade.

    Maria Eunice - FACE Varzedo

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