Quanto tempo um gestor deve ficar no cargo? Esta é uma pergunta que sua resposta vai variar de acordo com o grau de eficiência e conquista do gestor e de acordo com a influencia que o poder vai exercer sobre sua personalidade.
Acredito que quando um supervisor, diretor... alcance todo o sucesso e conquistas possíveis a um cargo se faz necessário promovê-lo, permiti-lhe outro desafio ou jornada, para que a arrogância, autoconfiança, prepotência, principalmente a VAIDADE ou o desestímulo não tomem conta de sua personalidade.
Estranho. Quer dizer que quando um profissional atingir o ápice de seu sucesso ele deve ser trocado, remanejado? Quase isso! Ele dever ser promovido e/ou receber outros desafios, pois o ser humano se completa, fica feliz ao conseguir realizações. O risco que esse profissional pode ocasionar é o que chamo de SÍNDROME DA VAIDADE, é tomar atitudes não mais pela necessidade da empresa ou entidade e sim para encher o seu ego.
Exemplo. O mais eficiente Gestor do Brasil em todos os tempos foi o presidente LULA, as estatísticas comprovam, mas se fosse possível sua reeleição seria um tremendo erro mantê-lo no poder, pois devido ao sucesso e a fama que alcançou já está tomando posições baseada em sua VAIDADE em seu super ego, pois emprestar dinheiro ao FMI, antecipar parcela dívida e passar quase 20% de seu mandato fora do país viajando, mesmo que fechando importantes negociações para o mercado nacional, são atitudes que não condiz ao Brasil enquanto tivermos pessoas morrendo por descaso social, enfim, enquanto escrevo este texto certamente já morreu no Brasil umas 20 pessoas, que chamemos de gripe, dengue, aids, desnutrição, rubéola, hepatite... é FOME! É DESCASO SOCIAL! São 20 milhoes de pessoas abaixo da linha da pobreza. Não dar para relaxar. Com FHC era 60 milhões! certo!, mas, 20 milhões de famintos ainda é um número muito alto. Há a necessidade de estar constantemente renovando ou mudando o gestor, Entendam! a política que estar dando certo não muda!!!! o gestor!!. pois a natureza do poder quando não corrompe, envaidece o ser humano.
Acredito que quando um supervisor, diretor... alcance todo o sucesso e conquistas possíveis a um cargo se faz necessário promovê-lo, permiti-lhe outro desafio ou jornada, para que a arrogância, autoconfiança, prepotência, principalmente a VAIDADE ou o desestímulo não tomem conta de sua personalidade.
Estranho. Quer dizer que quando um profissional atingir o ápice de seu sucesso ele deve ser trocado, remanejado? Quase isso! Ele dever ser promovido e/ou receber outros desafios, pois o ser humano se completa, fica feliz ao conseguir realizações. O risco que esse profissional pode ocasionar é o que chamo de SÍNDROME DA VAIDADE, é tomar atitudes não mais pela necessidade da empresa ou entidade e sim para encher o seu ego.
Exemplo. O mais eficiente Gestor do Brasil em todos os tempos foi o presidente LULA, as estatísticas comprovam, mas se fosse possível sua reeleição seria um tremendo erro mantê-lo no poder, pois devido ao sucesso e a fama que alcançou já está tomando posições baseada em sua VAIDADE em seu super ego, pois emprestar dinheiro ao FMI, antecipar parcela dívida e passar quase 20% de seu mandato fora do país viajando, mesmo que fechando importantes negociações para o mercado nacional, são atitudes que não condiz ao Brasil enquanto tivermos pessoas morrendo por descaso social, enfim, enquanto escrevo este texto certamente já morreu no Brasil umas 20 pessoas, que chamemos de gripe, dengue, aids, desnutrição, rubéola, hepatite... é FOME! É DESCASO SOCIAL! São 20 milhoes de pessoas abaixo da linha da pobreza. Não dar para relaxar. Com FHC era 60 milhões! certo!, mas, 20 milhões de famintos ainda é um número muito alto. Há a necessidade de estar constantemente renovando ou mudando o gestor, Entendam! a política que estar dando certo não muda!!!! o gestor!!. pois a natureza do poder quando não corrompe, envaidece o ser humano.
Francisco Queiroz.
A informação aos computadores é de grande importância para a manipulação nas maquinas e sabermos realmente utilizá-los.
ResponderExcluirConcordo em que o homem fica feliz ao conseguir realizações pois quando ele se mantém no poder por algum tempo sem desafios cai-se no desestimulo e vaidade..
ResponderExcluirADRIANA
Eu Tiago,cmpreendi em determinada época, onde proprietário territórial sobre controle de um senhor que ditavam, por sua vez, aos vassalos, as regras atravéz de costume que no passar tempo, pediam seus espaços na sociedade.
ResponderExcluirEu Tiago,agora nesse cap/2, visualizando a chegada do comerciante, a sociedade faltava algo que precisava ser movimentar não só por necessidade da vida, mas pelo pleno desemvolvimento que o comercio sofria ao longo do periodo de transação e que o habitante das cdades dependiam de novos produtos.
ResponderExcluirEu Tiago, nesse cap/3, vir que com a intersificação do comercio, a entrada do dinheiro em circulação cidade iam se desemvendo principalmente por novos habitante que precisa de algo para proceder o que desejavam criar, para depois construir de acordo com o que estava acontecendo a nova forma que o dinheiro líquido se espalhava, esse grupo procurava pela liberdade de comercializar seus produto com mais extremas escalas da nova população.
ResponderExcluirEu Tiago, nesse cap/4, observei o surgimento de uma nova conserpção sobre contornos entre grande forma nova de negócios que funcionavam emque a igleja, os principais bloqueio para os comerciantes, mas esse foi um obstacúlo que veio se neutralizado quando monopolizavam a vida êconômica com destinada quantia fracionada por uma compensação de consideravel dinheiro para ampliar condições as novas modifcações argumentada pelo tempo, que restaurava, provocando lutas do reflorestamento.
ResponderExcluirEu Tiago, nesse cap/5, reparei que a sociedade passava ha habituar com novas transaçôes econômica quevarriam a velha organização que permaneciam estável a população melhorar as novas condições da econômia, atraves do crescimento do comercio, da introdução da econômia monetária, o florestamento da cidade, renúnciavam-lhe laços que fortemente cercavam toda tradição feudal por frentes às transformações e restauração necessarias ao um movimento que sacudiam e apagavam aos poucos os costumes antigos.
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